Fanfics - Justin Bieber

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Dangerous Life - Capítulo 38 - Resumption

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Depois da seção cócegas, fui tomar um banho pra despertar enquanto Justin e Jason continuavam na bagunça em cima da cama. Fiz minha higiene matinal, e saí do banheiro enrolada em um roupão, senhor estava de gelar. Fui até o closet do Justin, afinal minhas roupas não estão aqui, e andar nua é que não vou nesse frio da porra. Peguei uma cueca box, uma calça de moletom e uma blusa dele. Vesti, estava parecendo um homenzinho, mas com swag. Amarrei a blusa porque era grande demais. Saí do closet e fui colocar aqueles dois pra fora da cama.

- Se apossou mesmo? – Justin perguntou se referindo as suas roupas.

- Fazer o que né. – dei de ombros. – Vem Jason, vamos comer algo.

- Vamu papai. – Jason disse.

- Vão ter que me esperar tomar banho agora. – Justin disse levantando-se com Jason, e me entregando.

Daqui a alguns dias não posso mais carregá-lo, está meio pesadinho.

- Vai logo, já estou começando a ficar com fome também.

Justin entrou no banheiro e coloquei Jason no chão, fui arrumar os lençóis. Jason ficou se danando como sempre, crianças têm uma energia enorme. Depois de alguns minutos Justin saiu enrolado em uma toalha na cintura e outra secando os cabelos, dei uma olhada discretamente – ou quase – para seu corpo, Justin riu e foi para o closet, em minutos saindo vestido. Todo empacotado, era frio demais meu senhor.

- Podemos ir agora.

- Quero minhas roupas. – disse.

- Têm algumas no seu quarto. – Justin disse. – Você não as levou lembra?

Levantei as sobrancelhas me lembrando do episodio.

- Papai, papai. – Jason disse puxando a calça do Justin e levantando os braços.

- Não sabe andar não Jason? – perguntei.

- Deixa ele, Mellanie. – Justin falou defendendo seu filhote e o pegou, o colocando no pescoço.

- Se você derrubá-lo eu arranco suas bolas. – disse após sairmos do quarto.

- Você não tem coragem de fazer isso, com o que vai brincar? – ele disse sorrindo maroto, revirei os olhos dando um meio sorriso.

- Mamãe, também quelo blincar com as bolas do papai. – Jason disse inocente enquanto andávamos pelo corredor. – Papai blinca comigo?

Justin começou a rir alto, parecia um retardado rindo sem parar. Não me contive e comecei a rir também. Esse Jason...

- Não Jason, só a sua mãe que pode brincar com as minhas bolas. – Justin disse tentando recuperar o fôlego que havia perdido nas risadas. – Né Mellanie?

- Ah claro. – disse irônica. – Para de falar essas coisas na frente dele, seu imoral. – dei um tapinha no braço do Justin.

- Qual é? Eu não disse nada demais. – Justin disse dando de ombros, ou tentando, porque Jason estava em seu pescoço.

- Sei.

Chegamos até a escada. E pro meu desespero, Justin ficava brincando de derrubar o Jason, que ria da situação. Meu coração vinha na boca e voltava. Descemos a escada, e durante o percurso eu ia brigando com o Justin, que nem ligava. Passamos pela cozinha, Jazmyn estava vendo TV, mas seu olhar foi para nós, ela me olhou com nojo e surpresa por me ver ali, nem dei bola pra ela, porque me estressar uma hora dessas na vale a pena. Ela não vale a pena. Chegamos à cozinha e Justin tirou Jason do seu pescoço, e o colocou sentado, em seguida sentou do seu lado.

- O que vai fazer pra gente comer, Mellanie? – Justin perguntou.

- Eu? Não vou fazer nada. Pra quê que serve essas empregadas? – perguntei com os braços cruzados e sentando.

- Nossa. Que humor é esse? – ele perguntou.

Preferi nem responder e chamei uma daquelas folgadas pra vir colocar algo na mesa. Em minutos, a mesa estava repleta de coisas deliciosas. Ou aparentavam ser, mesmo assim prefiro as comidas da Rose. Sou fã daquela mulher. Nem em 10 anos sendo cozinheira, eu aprenderia tudo o que ela sabe. Então imagine, ela cozinha bem pra caralho.

- Mel, dá pra fazer um ovo mexido pra mim? – Justin perguntou todo manhoso com cara de cachorro que caiu da mudança.

- Me poupe né Justin, tem um horror de coisas aí pra comer, e você vai querer ovo mexido? – perguntei.

- Idaí? Vai me negar isso?

- Manda uma dessas empregadas. Eu tenho que ficar de olho no Jason.

- Não, eu quero que você faça. Se eu quisesse que alguma fizesse, teria pedido não a você. E eu fico de olho nele.

- Nossa... – disse e me levantei. – Não é sempre que você vai ter essas mordomias não meu filho e só pra avisar, eu não cozinho bem.

Peguei uma frigideira própria pra fazer ovo mexido, coloquei no fogo e esperei esquentar.

- Meu bem, se você sabe foder bem, você sabe cozinhar bem. Aprenda isso. – Justin disse.

- Papai, o que é foder? – Jason perguntou.

Meu Deus, hoje ele deu pra perguntar tudo.

- Justin... – disse o olhando pra ele não responder.

- É o que eu e a sua mãe fazemos. Um dia você vai fazer isso. – Justin disse naturalmente.

- Justin, cala a boca.

- Vou? – Jason perguntou.

- Vai sim. – Justin riu pelo nariz.

- Deus me dê paciência pra agüentar vocês dois. – disse e ouvi Justin rir.

Desviei minha atenção daqueles dois e fui fazer os ovos mexidos do Justin. Ficou pronto e coloquei na mesa, Justin lambeu os lábios.

- Ficou bom. – ele disse e arqueei as sobrancelhas. – Quer dizer, dá pra engolir.

Abri minha boca pra mandar ele ir tomar no cú. Mas não quero que Jason venha me perguntar o significado disso. Como eu iria explicar?

- Eu disse que não sabia cozinhar. – dei de ombros.

- Ficou bom sua chata.

- Então come essa merda calado. – bufei.

- Minha nossa senhora Jason, sua mãe tá estressada hoje. Está vendo? Me deu um milhão de patadas. – Justin disse para Jason. Um milhão não, mas umas três.

- Ela que blincar com as suas bolas papai. – Jason disse todo inocente.

Se ele não fosse uma criança, e não soubesse realmente o significado do que ele fala, eu não acreditaria no que estava ouvindo. Justin riu tanto que se engasgou.

- Mas ela já fez isso ontem à noite. – Justin disse tomando suco de laranja.

- Parem de falar isso, mais que porra. – disse estressada.

TPM é você? Justin calou a boca e Jason também. O celular de Justin começou a tocar, ele atendeu. Falou pouca coisa e desligou.

- Realmente vou ter que sair agora, me espere aqui não irei demorar.

- Se você sair, eu vou embora. – disse o olhando.

- São só alguns minutos... – ele disse frustrado.

- Não quero saber, se você sair eu vou pra casa. Aliás, já deveria ter ido.

- O que deu em você Mellanie? Anda se estressando muito rápido. Se foi por causa que o Jason disse... – o cortei.

- Não é isso. – suspirei. – Eu vou pra casa. – disse por fim.

- Não. – Justin disse seco.

- Você vai resolver suas coisas e eu vou pra casa.

- Eu já disse que não.

- Eu preciso ir para a minha casa.

- Sua casa é aqui. – Justin disse.

- Justin, por favor, não complica as coisas ok?

- Por favor, você né Mellanie, eu não estou complicando nada. Eu quero te manter por perto, e você quer se ver livre de mim e do Jason.

- Não é nada disso, não inventa história. O que eu quero é ir pra minha casa, é bem simples.

- O que quer fazer lá? – ele perguntou me olhando.

- Depois eu volto.

- O que você tem? – Justin perguntou preocupado.

Chama-se mudança de humor antes da TPM, isso é uma merda. Uma hora você se estressa, outra hora quer chorar, quer rir feito uma retardada, são humores diferentes. Resumindo: TPM é uma merda. Nem sei pra quê existe isso mesmo, só pra avisar que não estamos grávidas, só isso. Ah, e foder com nossas vidas.

- Tudo bem, você não quer dizer. Então vamos fazer assim, você vai comigo, te deixo na sua casa e eu vou resolver minhas coisas. Você resolve as suas, te busco e voltamos para a casa. Tudo bem assim estressadinha?

- Ok ok... – suspirei. – Vamos agora?

- Só vou lá em cima. E come tudo em Jason. – ele disse assanhando os cabelos do Jason e saindo da cozinha.

As famosas cólicas começaram a me atormentar. Fala sério. Tomei um copo d’água e fiquei vendo Jason devorar um pedaço de bolo, esse menino come demais. Em seguida Justin chegou à cozinha.

- Vamos. – ele disse para a mim.

- E o Jason? – perguntei.

- Margareth? – ele gritou e veio uma empregada. – Olhe o Jason, daqui a pouco estamos de volta.

- Sim senhor. – a empregada disse.

Justin saiu na frente e o acompanhei até a garagem. Vi meu carro entre os seus, que eu lembre tinha o deixado ontem estacionado em frente da porta principal. Percebi o olhar do Justin sobre mim enquanto olhava para meu carro.

- Eu mandei alguém guardá-lo aqui. E não, você não vai pra casa nele, eu vou te levar pra ter a certeza que vai voltar pra cá. – ele disse me puxando para um meio abraço.
- Eu nem disse nada.

- Mas pensou. – beijou minha testa.

Entramos no seu carro, ele fez manobra e saímos da garagem. Ainda chovia, mas estava fraco. Passamos pelo portão e Justin pisou fundo, as ruas estavam escorregadias e perigosas, em tempos de chuva os acidentes aumentam 50%, é o que dizem os jornais.

- Justin, vai devagar. – disse olhando pela janela.

- Não vai me contar o que você tem? – ele disse me dando uma leve olhada e depois para a estrada.

- Não quero que fique com raiva se eu mandar você se fuder, tá bom?

- Período menstrual? – ele perguntou. Pelo menos, lento ele não é.

- Estou sentindo algumas dores de cólicas, nada demais.

- Ontem você estava sentindo? – ele perguntou com as sobrancelhas arqueadas.

- Não, foi hoje pela manhã.

- Isso explica o bom humor. – ele disse irônico.

- Desculpa. – murmurei.

- O que disse? – ele perguntou.

- Desculpa. – repeti.

- Ah?

- Desculpa.

- Acho que não ouvi direito, Mellanie Fox pedindo desculpa, é de se admirar. – ele disse risonho.

- Idiota. – ri.

Justin parou em um sinal vermelho, o que é um milagre.

- Quer que eu pare em alguma farmácia?

- Não, eu tenho comprimidos lá em casa. – respondi.

- Ok.

O sinal abriu, continuamos nosso percurso. Justin parou em frente ao portão, abaixou o vidro e falei pra liberarem a entrada. Justin entrou e parou em frente à entrada.

- Eu volto pra te buscar. – ele disse.

- Ok.

- Esteja pronta em uma hora.

- Tá tá.

- Estressada.

Puxou meu rosto e encostou nossos lábios. Justin passou sua língua entre meus lábios e os entre abri liberando a passagem da sua língua, que logo foi de encontro com a minha. Em um ritmo delicioso. Mordisquei seu lábio e separamos nossos lábios.

- Até daqui a pouco. – disse.

- Até. – Justin respondeu e dei um selinho nele saindo do carro.

Ele deu a volta, acenei e entrei em casa. Ah essa cólica infeliz que me mata.

- Senhora, a senhorita Lilly ligou. – Rose disse assim que me viu passar pela porta.

- O que ela queria? – perguntei indo até a cozinha, Rose vinha atrás de mim.

- Não sei, ela perguntou por você, eu disse que você estava na casa do senhor Justin.

- Ela vai me matar. – murmurei e fui até uma gaveta onde guardo meus remédios.

- Fiz mal senhora?

- Não Rose, está tudo bem.

Respondi e peguei uma cartela de comprimidos, tomei um e saí da cozinha. Rose veio me acompanhando.

- Está tudo bem Rose? – perguntei.

- Ahm...sim senhora. Mas tem uma pessoa que quer falar com você.

- Quem? – perguntei virando para olhá-la.

- A Jack. – ela respondeu com receio da minha reação.

- Ela resolveu dar as caras? – perguntei. – Fale pra ela que me procure outra hora, estou meio estressada hoje.

- Sim senhora. – Rose disse e voltou para a cozinha.

Subi as escadas e cheguei a meu quarto. Tenho que resolver a minha vida, não posso ficar pra lá e prá com o Justin. Tem que ser uma coisa concreta. Peguei meu celular e tinha muitas ligações perdidas da Lilly, eu tinha esquecido meu celular aqui pra variar. Retornei a ligação.

- Graças a Deus você dá um sinal de vida né sua vagabunda. Sabe pra quê serve esse celular? É pra levá-lo pra onde você for, até pra foder com o Bieber tem que levá-lo. Entendeu? E eu aqui morta de preocupada com você. – disse Lilly toda histérica como sempre.

Ri da afobação dela.

- Cala a boca Lilly. Eu esqueci o celular, foi mal...

- Foi mal é o cacete, eu estava quase com o cu na mão de preocupada. Nunca mais faça isso.

Gargalhei alto, só ela mesmo pra me fazer dar risadas com essas dores chatas, que doem até o último fio de cabelo.

- Eu que estou de TPM e você que fica estressada? Eu estou bem tá legal? Para com isso sua louca. Afinal, o que você queria?

- Como assim o que eu queria? Somos amigas lembra? Amigas gostam de falar com outras amigas, é assim que é a vida.

- Idiota. – ri. – Já chegou em Los Angeles? – perguntei, ela estava viajando.

- Ainda não, chego amanhã. Minha mãe não me larga, nem quer que eu vá embora.

- Quê? Nada disso. Eu vou te buscar aí se for preciso. – disse brincalhona e ela riu.

- Eu vou voltar, pode ficar tranqüila. – riu. – Mudando de assunto, a Rose disse que você foi pra casa do Justin... Que babado é esse? – perguntou eufórica.

- Fofoqueira. – ri. – Eu estava em Miami com o Renan, Justin me ligou louco da vida me falando que o Jason estava doente, e que a febre dele não passava. Então eu tive que voltar para Los Angeles e fui ver o Jason tinha, de acordo com o Justin ele ficou doente porque estava sentindo falta de mim. Então eu fui lá cuidar do meu filhote.

- Hum... Entendi. E você ficou cuidando do Jason e do Justin também ? – ela disse maliciosa, ri.

A essa altura eu estava deitada toda esparramada na cama.

- Ah Lilly . – disse rindo.

- Me engana que eu gosto. O que rolou com o gostosão do Justin?

- O que iria rolar?

- Vocês iriam matar as saudades que eu sei, ou já mataram né. Pode abrir o jogo.

- Estou vendo que não dá pra esconder nada de ti mesmo né. Pois é, nós transamos.

- CARALHO. – ela começou a rir feito uma louca. – Sei lá amiga, acho que vocês se merecem mesmo, maconha do mesmo saco.

Comecei a rir dela.

- Não seria farinha do mesmo saco? – perguntei ainda rindo.

- Sim, mas como somos do mundo do crime, é maconha mesmo. – gargalhamos.

- Ai amiga, só tu mesmo pra me fazer rir. Estou sentindo malditas cólicas, e parece que vem mais forte do que as outras vezes.

- Isso que dá foder forte com o Justin. – ela riu, ri alto.

- Para de dizer isso sua imoral.

- Você que dá e eu que sou a imoral?! – ela disse indignada.

Ficamos conversando e rindo por quase meia hora. Já era 11:30, daqui a meia hora Justin vinha me buscar.

- Lilly, vou ter que desligar. Vou tomar banho, daqui a pouco o Justin vem me buscar.

- Ui, cheia de encontro.

- Que nada. – revirei os olhos. – Vamos pra casa dele, sabe agora ele acha que é meu dono.

- E não é? – ela riu.

- Tchau vagabunda, beijos, e me liga quando chegar.

- Ligo sim, e vê se não esquece a porcaria do celular.

- Não irei esquecer. Beijooooos.

- Beijos vadia dos olhos azuis.

Rimos e desligamos. Me levantei na maior preguiça do mundo e fui para o banheiro. Tirei a roupa do Justin e entrei debaixo do chuveiro, olhei para o chão e escorria um líquido vermelho das minhas pernas. Estava demorando. Bufei me higienizei e terminei meu banho. Me enrolei no roupão, e fui até meu closet. Peguei minha lingerie e um absorvente, coloquei na calcinha e vesti. Escolhi uma roupa que me deixasse quente, porque o frio ainda continuava.

Só pra constar, essa blusa era do Justin. Faz um tempo que ela estava guardada em minhas coisas, eu gosto dela. Deixei meus cabelos soltos, passei perfume e peguei meu celular colocando no bolso. Desci e fui ver TV enquanto o Justin não chegava, aproveitei e peguei a cartela de comprimidos para a cólica, se apertar tomo dois logo. Ouvi a buzina do carro do Justin, dei tchau pra Rose e saí. Abri a porta do carro e entrei.

- Eu conheço essa blusa. – Justin disse dando uma olhada e dando a volta.

- Sério? Que bom.

- Pensei que tivesse tocado fogo depois de tudo que aconteceu.

- Eu estava com raiva de você, não da sua blusa. Aliás, eu gosto dela.

- Ok né.  – ele deu de ombros. – Quando chegar em casa quero conversar com você. – disse num tom sério.

- Conversar o quê? – perguntei curiosa.

- Acho que você não escuta bem. Eu disse quando chegar em casa quero conversar com você.

- Nossa. Valeu pela ignorância. – cruzei os braços.

- To brincando. – ele disse risonho e descruzou meus braços pegando minha mão e beijando as costas.

Ri pelo nariz. Anda carinhoso demais pro meu gosto. Gosto mais do tipo cachorrão.

- Estou com fome. – resmunguei, já era quase meio dia.

- Você sempre está com fome. – disse como se fosse o óbvio, e era óbvio. – Depois do almoço, vamos brincar um pouquinho com o Luc. O que acha?

- Pensei que já estivesse o matado.

- Eu tinha que esperar por você.

- Tudo bem.

Justin pisou fundo no acelerador e eu sempre brigando com ele. Justin é impossível. Chegamos à sua casa, entramos e a família estava toda reunida, que lindo, menos o Jeremy. Que bom, eu acho ele uma boa pessoa, ele era um doce comigo, só não sei como ele vai me tratar agora, depois que eu fiz com o Justin.

- Justin o que essa mulher faz aqui em casa? – Pattie perguntou irritada, essa mulher não cansa de causar confusões.

- Mãe, por favor. Não comece. A casa é minha e eu trago quem quiser pra cá. – Justin disse rude.

- Olha como fala comigo moleque, ainda sou sua mãe.

- Então para de encher meu saco, que porra. Vem Mellanie.

Ele segurou em minha mão, mandei beijinhos para a Pattie e companhia – Jazmyn e Jaxon -, me fuzilaram com os olhos e subi as escadas com o Justin. Fomos para seu escritório.

- Justin, a gente não pode conversar depois? Estou com fome. – resmunguei.

- Esfomeada, vai ser rápido. – ele disse.

- Ok, pode começar.

- Eu quero que você venha morar comigo. – ele disse e arqueei as sobrancelhas.

- Justin, eu tenho a minha casa e meus negócios.

- Isso não são motivos pra você não vir. É bem simples, é só você vir morar aqui comigo e com o Jason. – ele deu um sorriso de lado.

- Você diz isso como se fosse fácil.

- E é fácil. Posso administrar seus negócios com você.

- Não quero misturar as coisas Justin.

- Está vendo? Tudo você complica. Estou dando opções pra gente se resolver.

- Já está tudo resolvido. – disse e Justin bufou.

- Só ficará resolvido quando você vir morar comigo.

- Isso vai dar merda Justin, como deu quando passei quase dois meses morando com você.

- Mas daquela vez foi diferente, a menos que você esteja bolando outro plano. – arqueou as sobrancelhas.

- Ah claro que não. – resmunguei. – Você não agüentaria conviver comigo, acredite.

Justin sorriu de lado e levantou-se, vindo até a mim.

- Eu não agüentaria viver sem você. – ele disse e eu quase me derreti.

- Você está meloso demais esses dias.

- Qual é, sei ser romântico também falow. Vai aceitar ou não? Mesmo assim se não aceitar, te deixo trancada em um quarto e pronto.

Me levantei rindo dele.

- Seu idiota. Tudo bem eu concordo, mas tem exceções.

- Sabia, manda.

- Fala pra sua mãe e seus irmãos pararem com essas provocações, ando meio sem paciência esses dias.

- Tudo bem eu falo. Só isso estressadinha?

- Só. – disse manhosa, o abraçando pela cintura.

- Manhosa. – ele disse e riu pelo nariz.

- Não sou. Vamos comer, vem. – desfiz o abraço e sai o puxando escada a baixo.

Descemos e já estavam todos na cozinha, logo uma empregada chegou com meu Jason, coloquei sentado em minhas pernas. Estávamos em silêncio apenas comendo, via que Pattie, Jazmyn e Jaxon não estavam gostando nada da minha presença, e quem disse que eu ligo? Os incomodados que se retirem. E afinal, irei amar atormentá-los. Jason enfiou a mão diversas vezes no meu prato, pelo menos ele é saudável e pegava a alface e enfiava na boca, Justin prestava atenção a tudo que ele fazia, às vezes brigando com Jason, mas o mesmo nem obedecia.  Nem me importei, já estava acostumada com Jason se apossando da minha comida. Terminei de almoçar e levei Jason para cima, ele precisava de um banho e ir dormir. Sabia onde estavam suas coisas, no meu antigo quarto, já que Justin quer que eu venha morar aqui, precisamos reformar um quarto para Jason, pra ele fazer realmente sua bagunça no seu devido espaço. Dei banho no Jason e o arrumei, me deitei na cama com ele e liguei a TV, iria esperar ele dormir. Graças a Deus as gotinhas de remédio da noite anterior serviram para levar embora a febre, pois Jason estava em sua temperatura normal. A porta foi aberta, era Justin.

- Estou no escritório, quando ele dormir cola lá. – Justin disse.

- Tá bom.

Justin veio até nós e bagunçou os cabelos do Jason.

- Dorme logo paizão. – Justin disse de uma forma fofa para Jason que fez uma joinha com o dedo enquanto brincava com meus cabelos.

Cadê meu Justin cachorrão? Mas é bom saber que ele sabe ser amável também. Sorri para Justin que piscou pra mim saindo do quarto. Comecei a cantar uma musica de ninar que eu sempre cantava para Jason quando ele era bebê. Ele dormia rapidinho e dessa vez não foi diferente, assim que ele dormiu esperei um pouco pra me levantar, fui ao banheiro e procurei uma escova de dentes, escovei meus dentes, enrolei o Jason dando um beijo em sua testa e saí do quarto caminhando em direção ao escritório, entrei sem bater , Justin já deve estar acostumado com isso.

- Vamos ao porão? – ele perguntou largando uma caneta e levantando-se. – Luc nos aguarda. – ele sorriu perverso.

Assenti com a cabeça dando um meio sorriso. Hoje não ficaria nenhum pedaçinho intacto do Luc, arrancaria até suas bolas fora se for preciso. Mas de hoje não passa, ele vai dá um oi para o capeta por mim. 


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Continua?
Obrigada por todos os comentários.


Amo vocês ♥ 

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Dangerous Life - Capítulo 37 - Very hot

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Vi que Jason estava em um sono profundo. Tirei sua mão e sua cabeça de cima de mim e o ajeitei em um travesseiro, o deixando confortável. Me levantei devagar e olhando se ele não acordava. Realmente não sei que merda eu tenho na cabeça de atender ao pedido do Justin, mas sabe... A curiosidade – ou safadeza – matou a gata. Fechei a porta devagar e fui até a cozinha pra tomar água. Subi as escadas devagar, a casa estava silenciosa, passei pelo corredor até chegar à porta do quarto do Justin. Eu abri a porta sem bater, eu nunca bato pra ser sincera, na cama os lençóis estavam meio desarrumados, talvez ele estivesse deitado ali, porém agora ele havia sumido feito vapor d’água. Qual é a desse idiota? Pede pra eu vir aqui e fica brincando de esconde-esconde. Estava quase dando meia volta quando a porta do banheiro foi aberta, era o Justin, óbvio.

- Que bom que veio. – ele disse aproximando-se de mim.

- O que você quer? – perguntei.

- Se você não soubesse, não teria vindo aqui. – ele sorriu sínico.

Foi a minha vez de dar uma risada sarcástica. Era isso mesmo?

- Não sei. Quero ouvir de você. Que as palavras saiam de sua boca. – cruzei os braços esperando sua resposta.

- Não se faça de inocente Mellanie, porque isso você não é.

- Nós dois sabemos disso caro Justin. Já que você não vai falar, tchauzinho. – disse dando as costas e caminhando em direção a porta.

Suas mãos foram rapidamente para minha cintura, colando meu corpo com o seu, suas mãos me rodearam me impossibilitando sair. Podia sentir seu membro encostando em minha bunda, mordi os lábios.

- Eu quero te foder. – ele sussurrou em meu ouvido e tive que soltar uma risada.

Me soltei de seus braços e o olhei.

- Quer dizer que você quer foder com a vadia que queria só seu dinheiro, que é uma falsa que não vale nada, e que você não queria nada de mim. É isso mesmo? Eu não ouvi direito.
- Isso são meros detalhes.

- Nunca cuspa no prato que comeu, Justin. Como você disse, eu não passo de uma vadia interesseira, então deixa eu te contar uma coisinha, a vadia interesseira não vai transar com você e quer que você se foda. Passar bem !

- Não. – segurou em meu braço. – Espera. – me olhou. – Eu estava com ódio de você quando disse aquelas coisas, você tem que entender o meu lado.

- Eu não tenho que entender nada. Você sempre me tratou como uma vadia, e nós sabemos que eu posso ser qualquer outra coisa, mas vadia eu não sou.

Ele respirou fundo e passou a mão nos cabelos ainda me olhando.

- Tudo bem Mellanie. Você não é uma vadia qualquer ok? – aproximou-se de mim segurando em meus braços e me olhando intensamente. – Você é a MINHA vadia.

Suas mãos desceram para minha cintura, prendendo meu corpo contra o seu, mantínhamos o contato visual, bem próximos.

- Eu não sou sua... – murmurei.

- Você é minha desde o dia que colocou os pés na minha casa, você é minha porque eu fui o primeiro e único que tocou em você. Você é minha porque eu quero que seja, e você sabe que é. Totalmente minha Mellanie. Podem existir outros, mais serei o único. Onde você estiver, serei eu que irei te deixar noites sem dormir, que rondarei por seus pensamentos, sou eu quem você deseja. Sou eu quem te dá prazer, sou eu o seu dono e pai do seu filho. Quer mais motivos? – ele segurou em meu queixo e nossas respirações se confundiam.

Fechei meus olhos e senti a respiração do Justin bater em meu pescoço me causando arrepios. Como ele podia ter tanta certeza disso? Talvez por que ele saiba que eu sou dele. Eu não quero enganar a mim mesma, ele tem razão.

- Você é minha... – ele sussurrou fitando meus lábios e depois meus olhos.

Eu queria poder me afastar dele. Dizer um não para ele, mas eu simplesmente não consigo. Odeio me sentir assim, submissa. Justin levou seus lábios para minha mandíbula dando demorados beijos ali, fazendo acender meu corpo. Sua respiração suave batia em meu pescoço, causando leves arrepios. Suas mãos faziam carinhos em minha cintura. Tudo lentamente e torturante. Ele só pode querer que eu admita que a foda dele me faz falta. Nossos olhares se encontraram novamente, minha respiração estava descompassada, meus lábios começavam a ficar ressecados, porque até então, havia esquecido até como se respirava, e estava com a boca entre aberta sugando o máximo de oxigênio que eu podia, Justin passou a língua em seus lábios e os encostou-se aos meus. Estavam molhados e macios, como sempre. Ele fez uma pequena pressão, o que deu pra sentir bem a maciez deles. Até então minhas mãos estavam imóveis, mas as subi, fazendo um caminho por seu abdome até chegar a sua nuca, pousando-as ali.

Entre abri meus lábios e foi “a deixa” para a língua de Justin tomar conta da minha boca. O beijo era lento, mais não deixava de ser quente. Sua língua acariciava a minha, a envolvia e a chupava. O beijo do Justin é incomparável, ele sabe realmente o que fazer com a sua língua, em todos os sentidos. Ele segurou entre os meus cabelos dando intensidade ao beijo, eu estava tão colada ao seu corpo que sentia seu membro, isso é excitante. Mesmo ele não estando “no ponto”, sentir o membro de um homem encostar em qualquer parte do seu corpo te deixa excitada, e isso é óbvio. Prendi seu lábio entre meus dentes, dando espaço para respirarmos um pouco, fui soltando devagar, logo retomando o beijo, Justin sugou meu lábio inferior com vontade, me deixando sem chão, pedindo por mais. Encerramos o beijo e ficamos de testas coladas apenas sentindo a respiração do outro, afastei-me do Justin e nos olhamos.

- E você é meu? – perguntei.

Afinal, não gosto de dividir o que é meu ,o que deve ser meu e o que penso que é meu. Sou mesmo egoísta.

 - Eu sou o que você quiser... – ele sussurrou dando um meio sorriso.

Ri fraco e Justin segurou em minha mão me levando até a cama.

- Você diz isso porque quer transar comigo. – disse.

- Cala a boca, nós vamos nos amar agora. – piscou me fazendo rir.

- E você faz amor? – perguntei.

- Eu não faço amor, eu fodo com força, digamos que é a minha forma de fazer amor.

Gargalhei alto.

- Fodendo com força? – perguntei arqueando as sobrancelhas.

- Você nunca reclamou. – ele deu de ombros.

Me sentei na cama e comecei assisti-lo tirar sua roupa. Eu sou uma filha da puta mesmo, jurei ódio eterno por Justin e olha onde eu estou agora? Na sua cama, pronta pra abrir as pernas para ele. Justin tirou sua regata, me dando aquela visão de seu abdome, peitos e braços definidos. Ele é gostoso pra caralho.Em seguida, ele tirou sua calça de moletom, ficando apenas de cueca preta totalmente colada em seu corpo, ressaltando suas coxas e seu pênis, mordi meus lábios. Justin estendeu sua mão, peguei e levantei. Ele aproximou-se de mim e suas mãos foram para a barra da minha blusa, a levantando tirando do meu corpo e a jogando em qualquer lugar. Ele sorriu maroto e seus dedos encontraram os botões da minha calça, enquanto ele dava beijos em meu ombro nu suas mãos abriam o zíper da calça, ele a desceu até a minha bunda e foi me empurrando para a cama, deitei, Justin tirou meus saltos os jogando longe e puxou a calça do meu corpo.

- Sempre gostei de roxo. – ele disse ao ver minha lingerie roxa.

Revirei os olhos sorrindo, Justin pegou em minha perna e a acariciou da ponta dos pés até a parte inferior da minha coxa, me causando sensações incríveis e tremores. Ele me lançou um olhar matador e começou beijando meus pés, fazia um pouco de cócegas, fiquei o olhando a avançar sua trilha de beijos por minha perna, passou pelo joelho chegando à coxa, ele levantou minha perna e senti sua respiração no meio das minhas pernas, me deixando em chamas. Seus lábios encostaram na parte inferior da minha coxa, fechei os olhos com força respirando fundo, ele deu alguns beijos e passou a língua, algumas vezes. Sua respiração tão próxima da minha intimidade me deixava louca, seus lábios encostaram de leve por cima da minha intimidade por cima da calcinha que estava bem molhada, dando um beijinho demorado e logo senti sua língua passar de leve, me deixando sem chão, sem ar, sem nada, apenas com vontade de senti-lo o mais rápido possível. Ele riu pelo nariz e passou para a outra perna, fazendo o mesmo processo que fez com a outra. Depois disso, os beijos reiniciaram da minha intimidade – ainda coberta pela a calcinha – passando por meu umbigo, onde ele fez questão de enfiar sua língua e mordiscar, soltei um pequeno riso. Ele foi subindo com os beijos, até chegar ao meu sutiã. Ele pulou a parte coberta e deu alguns beijos por cima, eu olhava cada coisa que ele fazia comigo, cada abuso que ele praticava em meu corpo, abusos esses, que eu estava adorando.

- Hoje eu vou foder esses seios deliciosos, Mel. – ele sussurrou me olhando e passando sua língua entre meus seios, que estavam bem saltados por conta do sutiã.

Orgasmos me esperam hoje. Eu já estava mais do que encharcada e com esse ser me torturando, não iria demorar muito para o primeiro orgasmo.

- Vamos fazer tudo o que você tem direito. – sua voz estava incrivelmente e fodidamente sexy.

Oh meu senhor. Que homem é esse?

Segurei em sua nuca o puxando para um beijo. Que foi bem rápido, por sinal. Ele separou nossos lábios e passou suas mãos por minhas costas, me arqueei e ele abriu meu sutiã, ele puxou os libertando.

- Perfeitos para uma espanhola. – ele disse segurando meus seios com força, seus polegares foram direto para os meus mamilos, me fazendo morder os lábios.

 Ele saiu de cima de mim e ficou deitado de lado, sua boca foi logo para um dos meus seios, o abocanhando com força e o apertando ao mesmo tempo. Ele sugava com força, mordiscava, lambia, fazia tudo o que tinha direito, ou o que ele achava que tinha. Justin passou a língua no meu mamilo que já estava mais do que rígido, não me contive e soltei um gemido rouco, minha boceta pedia por atenção, ela pulsava, eu queria ser tocada.

- Justin... Me toque. – murmurei mordendo meus lábios que estavam mais do que vermelhos a essa altura do campeonato, e olha que o jogo nem havia começado, ainda.

- Shii... Tenha paciência, uma coisa de cada vez. Você vai gostar... – ele disse e colocou meu seio em sua boca, sentia sua língua brincar com meu bico, Justin o prendeu com os dentes e quase gritei.

Sua mão foi para o outro, dando um pouco de atenção, segurei em seus cabelos, fazendo carinhos, em seguida Justin começou a dar a devida atenção para meu outro seio, fazendo o mesmo processo. Depois disso, ele me levantou me deixando sentada na cama, e me olhava com pura malicia e com um sorriso safado no rosto.

- Vamos fazer um oral ao mesmo tempo, vai ser divertido gatinha. – ele me beijou. – Conhece o 69?

- Já ouvi falar.

- Então vamos praticá-lo.

Ele levantou-se e livrou-se de sua cueca, deixando seu pênis totalmente armado, saudades do meu doce favorito. Me levantei e me livrei da minha calcinha molhada, Justin deitou-se e me chamou com a mão. É sempre bom tentar algo novo, principalmente no sexo. Nunca tentei esse 69, mas deve ser bom pra caralho. Me sentei na barriga do Justin de costas para ele, pronta pra deitar.

- Cuidado pra não se engasgar com meu pau. – ele piscou, e ri fraco.

- Cuidado pra você não engolir a minha boceta.

Justin riu e me deitei. Eu estava de quatro, a única diferença era que Justin estava debaixo de mim. Vai ser foda, receber prazer e dar prazer, é difícil se concentrar em duas coisas. Senti a respiração do Justin entre minhas pernas e logo sua língua dando lambidas na minha vagina, de cima a baixo, lambidas essas que faziam minhas pernas estremecer, as mãos grandes de Justin estavam em minha bunda a apertando, olhei para seu pau em minha frente e procurei me concentrar no belo boquete que daria a Justin, pelo menos ia tentar, porque não é todo dia que tem alguém lambendo,chupando,mordiscando sua boceta e você ainda ter que pagar um boquete. Peguei em seu pau e passei a língua na cabecinha e em toda a extensão do seu membro, digamos que o lubrificando, coloquei somente a cabeçinha em minha boca e a suguei, nesse momento Justin me chupou com força que foi inevitável não gemer.

- Oh my god... – murmurei.

- Continue cachorra. – ele disse e deu um tapa em minha bunda.

Coloquei o máximo que pude o pau de Justin na minha boca, e o que não dava eu masturbava, o chupando com força, retribuindo todo o prazer que ele estava me dando. Com a outra mão apertei as bolas de Justin, devagar, as massageando. Ele bateu em minha bunda novamente, senti adormecer, mais nada disso doía, só aumentava o tesão. Quando achei que não passaria de chupadas, Justin passou seu dedo em minha entrada até meu clitóris, porém voltou para minha entrada e o enfiou dentro de mim, nesse momento quase mordi seu pau, se eu estivesse mordido seria meu fim, não a nada mais precioso para Justin do que seu enorme, gostoso e pulsante pau, mais ele tem razão, não é todo mundo que tem um pau incrivelmente gostoso como esse. Enquanto seu dedo saia e entrava em mim, sua língua continuava com seu trabalho, dando pinceladas em meu clitóris, tirei seu pau da minha boca e continue masturbá-lo, me ajeitei um pouco para alcançar suas bolas, as chupei com vontade, apertei a sua glande ouvindo um gemido abafado de Justin, ele sugou meus lábios maiores e tirou seu dedo, colocando sua língua que fazia voltas dentro de mim, caralho eu estava indo a loucura, quase subindo pelas paredes. Eu não agüentaria mais, sentia um orgasmo chegando, pronto pra ser disperso na boca de Justin, ainda chupando seu pau rebolei em sua boca me fazendo fechar os olhos com força, sentindo minhas pernas estremecerem e meu corpo todo se contorcer, foi quando não agüentei mais e liberei aquilo que estava preso dentro de mim, gozei na boca de Justin que limpou tudo, enquanto isso sentia as veias de seu pau engrossar em minha boca, não parei e aumentei a velocidade, o masturbando e o chupando ao mesmo tempo, Justin apertou com força minha bunda com as duas mãos e ele gozou em minha boca, seu leitinho quente e gostoso foi engolido por mim, sem deixar escapar uma gota se quer. Me ajeitei saindo daquela posição, Justin sentou-se massageando seu pau.

- Deita, vou fuder gostoso esses peitões. – ele disse, soltei um sorriso safado e deitei. – Quero que os segure. – pegou em minhas mãos e posicionou – Isso, assim pra mim.

Eles estavam colados um no outro pra ser sincera e com os mamilos mais rígidos do que nunca.

- Vai ser prazeroso pra nós dois. – Justin disse e rodeou suas pernas em minha cintura.

Com seu pau apontado para mim. Justin colocou seu pau debaixo dos meus seios, e foi o empurrando para o meio, onde eles estavam bem apertados, sentir seu pau entre meus seios era algo novo, muitas novidades essa noite... Estou gostando. Novo, mais não deixava de ser bom. Seu quadril logo foi pegando uma velocidade, enquanto seu pau deslizava em meus seios, saindo e entrando, literalmente fodendo. Eu segurava meus seios, os apertando e mordendo os lábios, o pau de Justin conseguia chegar até meu queixo nessas indas e vindas, coloquei minha língua pra fora, para que o tocasse toda vez que ele se aproximava, parece que Justin adorou a idéia, pois não parava de gemer.

- Isso vagabunda... – ele disse.

Isso era apenas um das coisas sujas que ele falava. Justin tem realmente um vocabulário podre enquanto fode, mais o deixa sexy. Depois que ele matou a vontade dele de fuder com meus seios, Justin me beijou e se pôs entre minhas pernas, as acariciando enquanto seu pau batia em minha intimidade, me ergui para beijá-lo. Enquanto isso ele foi posicionando seu pau em minha entrada, e foi entrando lentamente em mim, chupei seu lábio inferior com força enquanto ele ainda entrava em mim, prendi minhas pernas em sua cintura gemendo baixinho, ele ficou alguns segundos imóvel dentro de mim, enquanto nos beijávamos. O beijo acabou e ele começou a movimentar seu quadril lentamente, entrava e saia devagar, porém ao entrar ele me entocava forte, me fazendo ir para trás, e meus seios se mexerem.

- Ahm... – um gemido escapou de meus lábios.

E Justin continuou na mesma sincronização, hoje ele queria mesmo foder com força, pois não poupava em suas entocadas, alcançando meu principal ponto de prazer, e ele sabia, por isso não parava de me torturar. Ele queria mesmo era torturar hoje, e estava concluindo isso com sucesso. Minha testa começava a suar, grudando os cabelos em meu rosto, assim como os dele. Totalmente sexy seu cabelo na foda e pós-foda. Passei minhas mãos entre eles, o assanhando ainda mais, Justin abriu sua fileira de dentes branquinhos e perfeitos, ele tem um sorriso lindo, perfeito até. O puxei novamente para um beijo, era um desejo insaciável de seus lábios grudados nos meus. Depois de alguns minutinhos ele saiu de mim, deitando-se ao meu lado, e entendi seu recado. Ele queria que eu tomasse conta da missão, me levantei e sentei em cima da sua barriga, esfregando minha boceta ali, Justin mordeu os lábios olhando. Me abaixei arrastando minha vagina por seu corpo, alcancei seu peito, se ele quer tortura hoje, vamos torturar. Passei minha língua no seu mamilo, e ele gemeu gostoso.

- Mellanie...

- Só uma brincadeirinha, baby. – respondi e fiz movimentos circulares com a língua em seu mamilo.

Isso é o fim para os homens. Prendi entre meus dentes puxando um pouco seu mamilo, sorri safada para ele. Em troca, levei outro tapa na bunda, vou acordar toda roxa amanhã. Fiz a mesma coisa no outro, ele estava gostando, porque gemeu bonitinho pra mim. Parei de brincar com ele, e fui realmente para o que me interessava foder, foder e foder. Sentei no pau de Justin e apoiei em seu peito, subindo e descendo, Justin segurava em minha cintura, me ajudando. Meus seios pulavam junto comigo, não que eu estivesse pulando feito uma louca em cima dele, mais eu estava cavalgando feito uma, pau gostoso só dá nisso. Estava ficando cansada daquela adrenalina toda, comecei a ir devagar, deslizando em seu membro, nossos gemidos se confundiam, sem querer arranhei com força o peito de Justin enquanto rebolava, sentindo completamente o membro de Justin dentro de mim. Tombei a cabeça para trás enquanto o suor corria por meu corpo, apoiei minhas mãos nas coxas do Justin e continuei a rebolar. Prendi meu lábio inferior entre meus dentes não deixando escapar mais gemidos, mesmo assim saiam abafados, o cansaço estava visível, voltei a quicar em seu pau, minhas pernas começaram a estremecer, eu me contorcia enquanto gozava no pau de Justin. Ele não havia chegado até seu ápice, então continuei subindo e descendo, e não demorou muito para acontecer, ele gozou dentro de mim e cai cansada do seu lado.

- Sabe... Depois de uma transa nunca temos o que dizer um para o outro. – disse olhando para Justin, que estava sexy suadinho e com o cabelo bagunçado.

- Eu tenho. Você me cansou. – ele disse e eu ri fraco. – Vamos tomar banho, vem.

- Daqui a pouco eu chego lá, vou trocar os lençóis.

- Ok.

Ele disse e saiu para o banheiro, me dando visão daquela bunda gostosa.

- Sua bunda é gostosa. – disse para ele que virou rindo.

- Não mais do que a sua. – piscou e entrou no banheiro.

Ri e fui até o closet pegando lençóis novos, troquei os da cama e fui para o banheiro. 
Precisava mesmo de um banho, amarrei meu cabelo em um coque porque não estava a fim de molhar e ter que secar à uma hora dessas.

- Demorou, estou quase terminando. – Justin disse tirando o shampoo do cabelo.

- Termina logo vai. – disse pegando o sabonete liquido, e passando em mim.

Justin terminou o banho e deixou o banheiro inteirinho pra mim. Olha a alegria da pessoa, tirei o sabonete do meu corpo.

- Justin! Aqui não tem sabonete intimo? – perguntei.

- E eu vou ter sabonete intimo pra que mulher? – ele gritou de volta.

Ri, realmente pergunta idiota essa a minha. Terminei meu banho e me enrolei em um roupão, saí do banheiro e Justin estava todo esparramado na cama de cueca boxe, fui até o seu closet e procurei uma pra mim, achei uma – quer dizer, peguei qualquer uma – e vesti, fui até a parte das camisas do Justin e achei uma cor creme, peguei e a vesti, estava com o cheiro dele. Joguei o roupão por lá mesmo e saí do closet.

- Antigamente as pessoas ainda perguntavam se podiam pegar as coisas emprestadas... – ele referiu-se a sua roupa.

Ri e me joguei na cama.

 - Vai negar que gosta de me ver vestida com as suas roupas? – perguntei.

- Ok, até gosto. Sua bunda fica enorme nas minhas cuecas.

- Você diz isso porque não viu a sua. – disse rindo, ele riu e me puxou para seu peito.
Como sou folgada, estiquei logo uma perna pra cima dele. Sua mão fazia carinho em minha cintura, e eu fazia desenhos imaginários em seu peito nu.

- Você era linda quando chegou à minha mansão com 16 anos. – ele disse do nada e o olhei enquanto ele continuava falando. – Acho que por isso que não te vendi mesmo você não tendo noção do que era transar, eu gostava de transar com você. Sei lá, você tinha algo que as outras não tinham. Você era teimosa pra caralho, não me obedecia e fazia de tudo pra me irritar, hoje continua do mesmo jeito. – ri fraco e ele continuou. – Eu nunca gostei de te dividir, sou egoísta mesmo quando o assunto é você. Ninguém olha ninguém mexe e muito menos toca. Acho que por isso que você foi embora, eu não te dava espaço pra nada.

Realmente era verdade. Ele me sufocava. Não me deixava fazer nada.

- Porque está me dizendo isso? – perguntei o olhando.

- Acho que você deveria saber. – ele beijou minha testa. – Ainda descubro qual o feitiço que você jogou em mim. – rimos.

- Então se for assim, você também é um feiticeiro. – disse e ele sorriu maroto. – Ok, vamos deixar essa conversa pra amanhã. – bocejei. – Estou morrendo de sono. – me aconcheguei em seus braços.

- Ok, boa noite. – Justin disse beijando minha testa.

- Boa. – murmurei e fechei meus olhos.

Ficou ainda matutando o porquê do Justin falar aquilo tudo pra mim. Mesmo assim não demorei muito pra dormir, eu estava cansada e com sono. Acordei com o Justin levantando da cama, me espreguicei e ele entrou no closet, em seguida vestido com uma calça de moletom, parou em frente a janela enorme e cruzou os braços olhando para fora, percebi que estava chovendo e não era pouco.

- Justin... – o chamei. – Volta pra cama, é cedo ainda.

- Está chovendo forte Mellanie, volte a dormir, tenho que sair daqui a pouco.

Bufei e me levantei indo até ele, o abracei por trás, ele estava quentinho apesar do frio que já começava a fazer.

- Você não vai sair chovendo, vem deitar comigo.

- Eu tenho coisas para resolver. – ele disse virando-se para mim.

- Depois você resolve isso, vem. – peguei em sua mão e fui puxando ele para a cama.

Ele bufou mais concordou. Justin deitou-se e deitei entre suas pernas, apoiando minha cabeça em sua peito, ele nos cobriu e ficou fazendo carinhos em minhas costas.

- Se eu acordar e não te encontrar aqui se considere um cara morto. – disse e ele revirou os olhos. – Estou falando sério.

- Ok ok, agora volte a dormir. – ele disse mandão, ri e dei um beijinho nele de consolação.

Dessa vez acordei com o Jason me chamando, olhei para o lado e Justin ainda dormia.

- Mamãe, papai, codem, to cum fome. – Jason disse sacudindo o Justin.

Ainda chovia, pelo visto vai ser o dia todo assim. Não que eu ache ruim, eu acho ótimo quando chove o dia todo. Me virei e olhei no relógio do criado mudo que marcavam quase 10 horas da manhã.

- Jason, deixa seu pai dormir. – disse o tirando de cima do Justin.

- Eu já estou acordado. – disse Justin coçando os olhos. – Caralho, ainda chove.

- Mãe, o que é caralho? – Jason perguntou me olhando.

- Justin ! – olhei para Justin o repreendendo.

- Eu não disse caralho, eu disse carvalho filho. – Justin disse pegando Jason dos meus braços e fazendo cócegas nele.

Ri daqueles dois. E achei fofo Justin chamando o Jason de filho. Eu sei que ele é bom um pai, disso eu não tenho dúvidas.  O quarto foi tomado por gargalhadas, de ambas as partes, no final, sobrou só pra mim. 


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Continua?
Obrigada por todos os comentários.


Amo vocês ♥