The Apprentice - Eighth chapter

Sua mão começou a subir por dentro da minha blusa, apertando minha cintura com força. Justin friccionava seu pênis entre as minhas pernas que estavam em volta do seu quadril e já sentia meu corpo acender. Tomei um susto com o toque do celular do Justin, alguém estava ligando para ele e o mesmo nem se importava. Separei nossos lábios e o empurrei delicadamente.

- Acho melhor você atender. – disse e Justin bufou saindo de cima de mim.

Ele alcançou o celular no bolso e sentou-se, enquanto eu fazia o mesmo.

- Fala viado! – ele disse antipático.

-

- Não acredito que tu me ligou pra isso! – ele disse indignado.

-

- Vai tomar no cú, Ryan. Falow! – após a demonstração de carinho, Justin encerrou a ligação.

Justin jogou o celular dele em qualquer lugar e me olhou.

- Se eu soubesse tinha nem atendido. – ele resmungou.

Me levantei do sofá e vi Justin me observar.

- Pra onde vai? – me perguntou.

- Fazer pipoca. – respondi.

- Pra quê?

- Vamos assistir um filme, mas eu que escolho.

- Sério que vai estragar o clima? – perguntou indignado.

- Que clima? – me fiz de desentendida.

- Kate! – ele disse atrás de mim.

- Vamos assistir Querido John? – perguntei com a minha melhor cara de anjo, se é que eu tinha.

- Você está aprendendo isso com quem? – ele perguntou.

- Isso o quê? – perguntei desentendida.

- Fazer essas caras de anjo para conseguir algo. – ele disse e dei risada.

- Com a Caitlin. – confessei e ele riu fraco.

- Eu já sabia. – respondeu.

- Então, vamos? – perguntei e ele revirou os olhos.

- Esse filme é besta.

- Não é não.

- Se assistiu ele porque quer assistir de novo? – perguntou entediado enquanto caminhávamos para a cozinha.

- Porque eu gosto dele. – fiz bico.

- Se me der muitos beijos, eu penso no seu caso. – ele disse encostando-se à pia.

- Você é um pouco chantagista em. – disse passando por ele e dando selinhos em sua boca.

- Tem que ter uma carta na manga. – ele disse e piscou.

Fiz pipoca, despejei em uma tigela e Justin pegou o refrigerante. Fomos para o meu quarto, procurei o filme e dei pausa.

- Eu vou tomar um banho rapidinho. E você fica ai. – disse para o Justin.

Ele assentiu com a cabeça sorrindo de lado.

Justin Bieber’s POV

Mas é claro que eu não vou ficar.

Esperei Kate entrar no banheiro, quando ouvi o barulho do chuveiro ligado me aproximei da porta. Comecei a tirar minha roupa ali mesmo e joguei no chão.

- Oh Kate? – chamei por ela e girei o trinco da porta.

- O que foi? – ela perguntou.

- Você esqueceu de trancar a porta. – disse entrando no banheiro.

- Justin! – ela exclamou e olhei para o seu corpo molhadinho debaixo do chuveiro.

Com toda certeza meu amigo deu sinal de vida. Kate ficou vermelha e não deixou de olhar para o meu corpo. Eu sei que ela quer.

- Sério Justin, me deixa tomar banho. – ela disse e dei risada.

- Eu te ajudo. – disse me aproximando.

- Eu disse para você ficar lá. – ela disse afastando-se.

- Foi? Eu não ouvi. – disse cínico e ela negou com a cabeça.

Entrei no boxe do banheiro e senti o chão molhado em meus pés.

- Tá com medo de mim? – perguntei olhando Kate estática.

- Não, só estou morrendo de vergonha. – ela disse muito mais que vermelha.

Que linda.

Estiquei minha mão e ela segurou na mesma, a puxei para mim e segurou seu rosto, sustentando seu olhar em mim.

- Adoro ver essas bochechinhas vermelhas. – disse olhando seus olhos verdes intensos.

Ela riu fraco e coloquei um fim na distância de nossos lábios. Minhas mãos deslizaram com facilidade por suas curvas, segurei em sua cintura e a puxei de encontro com o meu corpo. Suas mãos estavam na minha nuca fazendo um carinho gostoso, puxei uma e desci até chegar em meu pau. Kate não hesitou e segurou no meu grande amigo começando a me masturbar. Boa garota! Sua mão pequena subia e descia, me deixando excitado para caralho. Mordi seu lábio inferior com força quando senti ela apertar minha glande, Jesus! Separei nossos lábios e a empurrei na parede.

- Continue! – mandei e comecei a beijar seu pescoço.

Ela estremeceu. Kate começou a aumentar a velocidade da sua mão e deixei escapar um gemido rouco de meus lábios. Tirei sua mão de mim antes que eu gozasse. Puxei sua perna e coloquei em volta da minha cintura, ainda olhando em seus olhos desci minha mão pela sua barriga até chegar no meu lugar preferido, sua buceta. Esfreguei meus dedos em seu clitóris e Kate fechou os olhos.

- Justin... – ela murmurou mordendo o lábio inferior.

- Hum?

- Ai meu Deus, como isso é bom. – ela disse entre suspiros.

- Claro que é, baby. – disse e introduzi dois dedos de uma vez.

Kate gemeu mais alto. Comecei a movimentar meus dedos vagarosamente dentro dela, sentindo sua carne quente e molhada envolve-los. Kate apertava meus bíceps com força tentando amenizar o que estava sentindo. A partir de agora não teria como amenizar nada, ela iria transbordar de prazer.

- Geme gostoso, vai. – enfiei meus dedos fundo e ela gritou. – Isso, assim que eu gosto.

Abocanhei seu seio direito e mordisquei seu mamilo. Senti Kate passar suas unhas em mim, sem querer querendo, ela adorava me deixar marcado. Quando percebi que ela já estava quase gozando, tirei meus dedos dela, ela me olhou com reprovação.

- Isso não se faz! – ela fez bico.

- É bom ver você desejando mais. – confessei.

- Isso é maldade, Justin. – ela disse e dei risada.

- Você vai ver como eu sou um bom garoto. – disse e segurei em meu pau, me masturbando.

Com a outra mão segurei firme na perna de Kate e posicionei meu pau em sua entrada, fui entrando devagarzinho vendo a expressão de Kate mudar. Assim que entrei por completo, ela suspirou.

- Vou te levar ao paraíso agora. – disse.

- No paraíso não existe essas coisas, bobinho. A madre que falou. – ela disse inocente e dei risada.

- Kate, Kate... – murmurei e fui saindo devagar, e voltei com força.

- Ai! – ela resmungou.

- Foi sem querer. – ri cínico.

Beijei sua boca e comecei a minha performance.

Kate Beadles’s POV

Justin consegue me deixar louca com as suas provocações. Eu sabia que eu tinha que ter trancando aquela porta. Transamos duas vezes durante o banho, ele queria a terceira vez, porém eu estava sem condições físicas. Transar com ele roubava muita energia de mim. Por fim, tomamos um banho digno. Eu estava morrendo de vergonha com ele me olhando enquanto eu me ensaboava, mais expulsar ele do box para esperar eu tomar banho não deu muito certo, ele acabou voltando.

- O refrigerante ficou quente. – disse enquanto saíamos do banheiro, cada um enrolado em uma toalha.

- Só pegar outro. – Justin respondeu juntando suas roupas no chão.

- Culpa sua, então vai lá buscar. – disse caminhando em direção ao meu humilde closet.

- Que folgada em! – ouvi ele reclamar.

- Ah, e traz um copo d’água para mim.

Ouvi Justin resmungar alguma coisa, ri fraco e fui me vestir. Coloquei um baby doll comportadinho e calcei minhas pantufas. Me sentei na cama e alcancei a tigela da pipoca, estava fria, mas era o jeito. Minutos depois Justin chegou com o refrigerante e minha água, sorri pra ele pegando a água.

- Olha, vou começar a tomar os comprimidos. – peguei a cartela que estava escondida dentro da minha gaveta.

- Ótimo. – ele sorriu. – Vê a hora.

- Amm... – olhei no celular. – São 10:30 da noite, caramba, um pouco tarde.

- Coloca um alarme para não esquecer, porque se não, vem um Bieber aí. – ele disse fazendo graça.

Arqueei as sobrancelhas o olhando.

- Meu pai me mataria, sem dúvidas. – disse pensando nessa hipótese, balancei a cabeça negativamente afastando esses pensamentos.

- Mataria a mim também. – Justin riu jogando-se na cama.

Tomei o comprimido e coloquei o alarme para as 10:30 da noite, todos os dias. Espero não dormir antes, Senhor.

Dei play no filme e começamos a assistir. Justin me puxou para seu peito, com uma mão eu comia a pipoca e a outra segurava meu copo de refrigerante.

Quarenta minutos depois...

Justin estava calado demais, o olhei e ele estava dormindo. Ri fraco, que belo parceiro ele é. Desliguei as luzes, baixei o volume da TV e fui assistir o resto do filme, enquanto sentia a respiração quente e calma de Justin bater em meus cabelos.

(...)

Acordei com meu despertador tocando às 9:30 da manhã, desde às 8:00 que ele toca e só consegui despertar agora. Cocei os olhos e vi que Justin não estava mais na minha cama, nem no meu quarto e nem na minha casa. Nossa, ele podia ter dado pelo menos tchau. Minha felicidade foi descer e ver a empregada já preparando meu café.

- Bom dia! – disse. – Eu sou a Kate, filha da Lauren.

- Bom dia, querida. Me chamo Carla. – a senhora disse. – Está com fome?

- Muita. – disse passando a mão na barriga.

- Já estou preparando seu café. Sua mãe me disse algumas coisas que você gosta de comer.

Ela disse e sorri pela observação da minha mãe. Que bom que ela se importa comigo. Me sentei na mesa e fiquei conversando com a Carla, pelo menos alguém aqui. Eu não iria me sentir tão sozinha. Ela me contou que tem três filhos, e todos já são casados.

- Eu acabei de sair de um convento. – disse e ela me olhou assustada.

- Você queria ser freira? Você é tão jovem, tem tempo ainda para curtir a vida. – ela disse e ri fraco.

- Na verdade nunca quis ser. Meus pais que me colocaram lá, eles dizem que era o melhor para mim, mas na verdade eu sei que fizeram isso por não ter tempo para mim. – disse e ela me olhou triste.

- Sinto muito, querida. Mas olhe para o lado bom, você não está mais lá. – ela disse sorrindo.

- É, eu não estou mais lá. – disse devolvendo o sorriso.

E pretendendo nunca mais voltar. Tomei meu café, estava uma delícia. E Carla é um amor de pessoa.

(...)

Após tomar um banho, peguei meu celular e entrei nas minhas redes sociais. Entrei no WhatsApp, tinha mensagem de bom dia do Paul, Caitlin mandou foto de um vestido que ela alega ser perfeito, várias mensagens do grupo da sala, e uma mensagem do Justin.

Eu tive que sair cedo, tinha racha com os caras. Você estava linda dormindo. PS: não me contive, passei a mão na sua bunda, gossssstosa!

                            Justin.

Gargalhei alto enquanto digitava uma resposta.

Você realmente não existe. Obrigada por ter me feito companhia. <3

                                  Kate.

Larguei o celular e fui estudar um pouco. Uma hora depois, meu celular toca, vi no visor que era a minha mãe. Ela lembrou que eu existo.

- Alô? – disse ao atender.

- Oi filha, como vão as coisas por ai? – ela perguntou e pude ouvir o barulho de pessoas conversando do outro lado da linha.

- Vão bem. Já conheci a nova empregada. Eu gostei dela. – disse.

- Que bom querida. Seu pai está mandando um beijo.

- Diz que eu mando outro.

- Preciso desligar agora. À noite chegaremos em casa, se cuida, beijos.

- Beijos. – disse e ela desligou.

Suspirei e encarei o celular. Não foi nem um minuto de conversa, caramba. Voltei a olhar meus cadernos e tentar desenhar algumas plantas de casas.

(...)

- Já vou indo, Carla! – disse após ouvir a buzina do carro de Caitlin.

- Boa aula! – ela disse.

- Obrigada. – respondi e saí de casa.

Entrei no carro e Caitlin e encontrei Chris atrás.

- Oi! Que milagre é esse? – perguntei ao Chris.

- Meu carro furou o pneu. – ele disse revirando os olhos. – É só por hoje, não vão se acostumando com minha presença ilustre.

- Realmente! – Caitlin debochou.

- Meus pais quando estavam te fazendo, pensaram em aula de cálculo. – Chris disse e o olhei sem entender.

- Porquê? – Caitlin perguntou.

- Porque você é chata que nem aula de cálculo. – ele respondeu e gargalhei.

- Seu idiota! – Cait resmungou. – Vou dizer ao papai.

- Só disse a verdade. – ele deu de ombros, enquanto eu continuava rindo.

E eles foram brigando até chegarmos a Universidade. Assim que chegamos lá, Christian logo sumiu nos corredores, enquanto eu e Cait íamos conversando.

- Eu vi que o Paul postou uma foto sua no Instagram dele, o que tá pegando? – ela me perguntou.

- Ontem nós fomos tomar sorvete, ele tirou essa foto e eu nem vi. Não está pegando nada.

- Tem certeza? – ela arqueou as sobrancelhas.

- Eu juro. Ele é só meu amigo. – dei de ombros.

- O Bieber não gosta dele, né?

- É, ele diz que ele não é uma boa pessoa.

- O Paul não tem lá um passado que se preste, mas agora ele está de boa. – ela respondeu.

- Como assim? Ele aprontou muito? – perguntei curiosa.

- Já, mas isso faz tempo. Relaxa, investe no boy. – ela disse batendo seu ombro no meu.

- Não, muito obrigada. – disse rindo fraco.

- Ele não é de se jogar fora.

- Podemos falar de outra coisa? – perguntei e ela riu.

- Ah, se você quiser uma ajuda para quebrar a cara daquela puta chata da Ema, eu estou aqui. Já tive aulas de MMA. – Caitlin disse e dei risada.

- Não, não. Está tudo bem. Não tenho motivos para me incomodar com ela.

- Justin não é um motivo? – ela arqueou minhas sobrancelhas.

- Ele é só meu amigo, e olha, eu não vou brigar com ninguém por causa de um homem. – disse.

- Quero ver se você vai continuar com essa concepção por muito tempo. – ela disse rindo.

- A Madre disse que brigas não dão em nada, tem que procurar conversar... – comecei e ela me interrompeu.

- Puta pra mim só conversa com meus cinco dedos marcados na cara dela. – ela disse e dei risada.

- Você é louca. – disse ainda rindo.

- Entregue! – ela disse assim que paramos em frente à minha sala da primeira aula.

- Te vejo no intervalo.

- Beijossss chuchuzinho. – ela cantarolou e continuou seu percurso.

Entrei na sala e já tinha algumas pessoas. Peguei meu celular e fui mexer em alguma coisa, esperando a hora do professor chegar.

Justin Bieber’s POV

As três primeiras aulas aconteceram fora da Universidade, às vezes o professor leva a gente para visitar alguns lugares e tentarmos desenhar a planta deles. Era trabalho avaliativo, um saco. Chegamos à Universidade na hora do intervalo, eu estava morrendo de fome. Fui direto para o refeitório e comprei algo para comer, fui mastigando meu sanduíche e procurando os caras.

- Ei cuzão! – ouvi gritarem.

Olhei pro lado e era o Ryan acenando. Mandei um dedo do meio pra ele e fui até lá.

- Eai! – disse me sentando.

- Tava aonde cara? – Chaz me perguntou devorando umas batatinhas.

O pessoal daqui são bem saudáveis. É de dar inveja.

- Acabei de chegar da aula de campo. Cara chato, só fica levando a gente pra ir ver prédio em ruínas, viado daquele. – resmunguei e tomei um gole de refrigerante.

- Não sei se sinto mais inveja de ti, ou inveja da Caitlin que foi ver parto de uma égua. – ele disse e nós rimos.

- Ughhhh! – fiz careta.

- Deve ser uma cena bem linda de ser ver, aquele negócio gosmento saindo... – Ryan começou.

- Cala a boca viado, eu tô comendo ainda. – disse.

Ryan deu risada e fomos falar do jogo de basquete mais cedo, dos lances e dos dribles.

- Quando que vai ter campeonato nessa joça aqui? – Ryan perguntou.

- Não ouvi falar ainda. – Chaz disse.

- A galera da Educação Física que deve saber, eles sempre promovem esses eventos pra arrecadar dinheiro não sei pra quê. – disse.

- Ora pra quê, pra encher a cara, não vejo eles investindo em nada. – Chris disse e rimos.

- A Caitlin foi ver esse parto agora? – perguntei.

- Foi. – Chris respondeu.

- Então cadê a Kate? Ela não veio? – perguntei curioso.

- Claro que veio, vim com elas hoje porque meu carro furou o pneu. – ele disse.

- E cadê ela?

- Boa pergunta. – ele disse.

- Vou dar uma olhada por aí. – disse me levantando.

- Eita, que o cara gamou mesmo. – Ryan zombou.

- Cala a boca. – disse e eles riram.

Onde a Kate pode estar? Essa Universidade é enorme. Peguei meu celular e digitei uma mensagem pra ela.

Onde você está?

               Justin.

Assim apertei em enviar, esbarrei em alguém. Olhei pra cima e era a Kate.

- Hey, eu estava procurando por você. – disse e ela me olhou.

Notei que seus olhos estavam um pouco vermelhos, assim como seu nariz e as bochechas. Acho que ela andou chorando.

- Você está bem? – a perguntei.

- Sim, estou. Me deixa, Justin! – ela disse e saiu andando.

Fiquei parado sem entender o que tinha acontecido, porém passei a compreender assim que vi a Ema andando em minha direção com um sorriso nos lábios.

- Oi gatinho. – ela disse parando em minha frente.

- O que você fez com ela? – perguntei a fuzilando com os olhos.

- Do que você está falando, meu bem? – ela perguntou aproximando-se de mim.

- Da Kate, o que você disse a ela?

- Eu não sei do que você está falando. – ela disse se fazendo de desentendida.

- Vem cá. – disse e segurei em seu braço a arrastando pelo corredor, enquanto ela pediu para eu soltá-la, só soltei quando chegamos à um local afastado de todos. – Vamos Ema, me diz o que você fez com a Kate para ela ter ficado daquele jeito.

- Kate, Kate, Kate... Tudo gira em torno dessa freirinha falsa agora. – ela disse com nojo.

- Ema, eu estou ficando sem paciência para você. Vamos, me diga! – disse arrogante.

- Ué Justin, eu não disse nada demais. Só coisas básicas que ela precisa saber.

Franzi a testa esperando ela continuar a falar.

- Tipo, eu sei que vocês estão tendo um lance, a universidade toda já sabe. – ela revirou os olhos. - O que você viu naquela garota? Ela é muito sonsa Justin, ia ser freira e tudo. Sabe pelo menos foder? – ela disse debochada.

- Eu acho que isso não é da sua conta, Ema.

- Claro que é, nós temos um lance, não temos?

- Não, não temos. Eu só te comi e acabou. Eu já te disse isso, quer que eu desenhe da próxima vez?

Ela me olhou incrédula.

- Você é a puta mais chata que eu já comi, se arrependimento matasse...

- Não fale assim comigo, Justin! – ela disse irritada.

- Só estou falando a verdade, a pior espécie de puta é a sua, que pensa que tem algo com alguém só porque fodeu. Se toca, Ema!

- Você é um completo idiota.

- Olha Ema, eu espero que você não vá mais encher a cabeça da Kate de minhocas, se não, lembra do seu vídeo gemendo que nem uma vadia? Vai cair exatamente no e-mail dos seus pais. – sorri sem mostrar os dentes.

- Você não seria capaz! – ela disse exaltada.

- Então testa a minha paciência, porra. Fique longe dela! – a avisei e sai andando.

Que puta mais chata, se tivesse como recuperar minha porra que desperdicei na buceta dela, já teria feito tal ato.

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Continua?

Obrigada por todos os comentários!

OI AMORES! Saudades! Tudo bem com vocês?

Alguém ai?

Tecnicamente, estou de "férias" então vou poder postar mais vezes, eu espero.

Não se preocupem que já vou preparar o capítulo de DL. Resolvi postar logo essa, porque vai acabar logo, então né.

Comentem aí, digam que sentiram saudades de mim e essas coisas toda.

Ah, antes que eu esqueça, postei essa fic lá no Social, se quiser me amar por lá, pode ir, é só favoritar e comenta para eu saber que você leu. E ainda podemos ser amiguinhas, olha que legaaaal! 

Aqui o link (Clica)

Amo vocês <3