Fanfics - Justin Bieber

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Dangerous Life - Capítulo 52 - I'm a lucky man

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Rose estava cuidando do Jason, então nem me preocupei. Depois do acontecido da carta, só desci pra comer alguma coisinha junto com o Justin e subimos para nosso quarto. Só me deitei e dormi. Amanhã será a festa do Justin, e eu também vou festejar. Eu espero.

(...)

À tarde Lilly e Cait me arrastaram pra um salão de beleza. Até o Justin estranhou, mas inventei uma desculpa esfarrapada. Levei Jason junto comigo, só pra não deixá-lo em casa sozinho. Porque Justin iria ver os galpões junto com os meninos, e eu não queria deixar Rose cuidando dele. Arrumei meu cabelo, mudei a cor do meu esmalte de novo, fiz hidratação na minha pele e mais um monte de coisas. Não me agrada vir em salão, tudo bem que o resultado é ótimo, mas demora demais e o que eu não gosto é de esperar, de ficar sentada por horas. Como costume, fomos merendar alguma coisa, Jason comeu horrores, ele só puxa ao Justin. Eles comem demais.

- Chega né! Podemos ir embora agora? – perguntei as garotas.

- Claro querida. – Lilly sorriu.

- Nunca mais eu invento uma coisa dessas. – reclamei.

- Deixa de reclamar oh oferenda. – Cait disse e mandei um dedo do meio para ela.

Saímos do shopping, era quase 5 horas da tarde. É, quem disse que pra ficar bonita não demora? Jason estava adorando a bagunça que aquelas duas faziam atrás. Liguei o som na maior altura e fomos cantando até chegar em casa. Os carros dos garotos estavam estacionados em frente da porta principal, descemos , peguei na mão do Jason e entramos. Nem sinal deles na sala, perguntei a Rose e ela disse que eles estavam jogando basquete. Fomos até a quadra de basquete e quase tive um infarto quando vi aquelas delicias sem blusa jogando. Estou sem sexo há alguns dias e ainda Justin apronta uma dessas. Jason logo soltou da minha mão e foi correndo para o meio da quadra, Justin o viu e direcionou o olhar para nós.

- Topam uma partida? – ele perguntou quicando a bola.

- Nós contra vocês? Nem pensar. – respondi.

- Franguinhas. – Chaz respondeu.

- Epa epa, franguinhas não. – disse tirando meus saltos.

- Vocês vão ver as franguinhas. – Lilly disse tirando os dela também.

Cait também tirou. Cinco contra três não dá muito certo. Ainda mais Jason que se bandeou para o lado deles.  A bola começaria com a gente. Só pra lembrar que sou péssima em basquete. Mal começamos e Justin já pegou a bola de mim. Resultado: Perdemos feio e os garotos ainda ficaram zoando com a nossa cara. Até o Jason. 

- Chega de perder. – disse e larguei a bola.

- Como eu disse franguinhas. – Chaz respondeu.

- Chaz faz favor, vai tomar onde o sol não bate. – respondi e dei um dedo do meio pra ele.

 Os garotos riram. Justin estava uma coisa gostosa de ver todo suado. E lá vinha ele com os braços abertos pra me abraçar.

- Foi pra onde? – ele perguntou me dando um abraço esmagador e suado.

- Aí Justin. – resmunguei. – Fui ao salão.

- E estava fechado? – ele perguntou rindo.

- Seu idiota. – dei uns tapas nele enquanto o mesmo ria. – Me solta.

Me soltei, peguei a bola de basquete e acertei nele. Justin me olhou e eu sai correndo no meio da quadra, ele veio atrás de mim.

- Vocês vão brincar de pega-pega ou comer? – Ryan perguntou.

- Mamãe. – Jason gritou.

- Daqui a pouco ela volta cara, eles estão se exercitando, vem. – Chaz disse.

- Para Justin. – gritei pra ele parar de correr.

Vi o povo sumir do meu campo de visão.

- Peguei. – Justin disse e me segurou pela cintura.

Me remexi em seus braços e o resultado foi os dois no chão. Taquei minhas costas no chão e Justin caiu por cima de mim.

- Ah filho da mãe. – gemi de dor.

- Não geme Mel, não quero ficar duro e ter que foder você aqui mesmo. – ele disse me fazendo morder os lábios.

- Confesso que isso é tentador. – respondi.

Em um movimento rápido Justin me colocou por cima, com as mãos apertando fortemente minha bunda contra seu membro. Mordi meus lábios o fitando, ele tirou uma mão da minha bunda e segurou firme em meus cabelos, que antes era uma bela escova. Justin direcionou meu rosto até o seu, ele umedeceu seus lábios e me fitou. Sorri de lado e direcionei minha boca até a sua, porém beijei sua bochecha e me levantei rapidamente.

- Bobinho. – disse dando beijinhos no ar e me afastando dele.

- Mellanie!

Corri, ele viria atrás de mim. Cheguei até a cozinha onde estavam todos comendo sanduíche, me juntei a eles.

(...)

Eu estava deitada na cama vendo Justin se arrumar, daqui a alguns minutos ele iria para a sua tão esperada festa de despedida de solteiro. Ele estava divinamente gostoso. Um relógio e cordões de ouro completavam seu look. O cabelo impecável e um perfume inconfundível. Faltavam alguns minutos para as 11 horas da noite. Ele terminou de se olhar no espelho e veio até a mim.

- Já vou. – ele disse.

- Ok. – dei de ombros. – Se eu souber que você transou com alguma vadia, considere solteiro novamente.

- Sabe que eu sou só seu né? – ele pegou em meu queixo.

- Eu não sei de nada. Só estou avisando.

- Eu não vou te trair Mellanie. – revirou os olhos. – Se é isso que você quer saber.

- Se você diz.

- Eu vou indo antes que comecemos a discutir. – ele disse e beijou meus lábios. – Até mais tarde.

- Até. – murmurei.

Vi Justin sumir ao passar pela porta. Dei um pulo da cama e liguei para Cait e Lilly. Ryan e Chris já haviam saído também. Elas viriam para cá me ajudar a me arrumar.

- Eu ouvi Chris falar com um amigo dele que vão sair duas vadias de um bolo mega-gigante. Que coisa brega. – Cait disse.

- Quê? – perguntei e acabei borrando o delineador.

- Certeza. E elas vão estar nuas, fazer um showzinho particular pro Bieber. – Cait continuou.

- Cala a boca Cait. Deixa de por fogo na fogueira. – Lilly respondeu ajeitando meu cabelo.

- Estou falando a verdade. – ela deu de ombros.

- O caralho que vai ter showzinho particular. Terminem logo isso aí. – disse já com raiva.

Terminamos o cabelo e a maquiagem, coloquei uma lingerie preta e fui até o closet pegar a sacola onde havia o presentinho que a Lilly me deu. Me vesti na frente delas, e elas me ajudaram porque não é nada fácil se vestir sem assanhar o cabelo e borrar a maquiagem.

- Puta que pariu. Se eu fosse lésbica, eu te pegava agora mesmo. – Cait disse me fazendo rir.

- Idiota. – disse – Eu vou sair daqui assim? – perguntei me olhando no espelho.

Não sou de me achar, porém eu estava divinamente gostosa.

- Claro que não bobinha. Olha coloca isso por cima. – Lilly me entregou um sobretudo, onde cobria toda a minha roupa, alias não podia mostrar nada.

Coloquei e finalmente estava pronta.

- Vamos? Eu te levo. – Lilly disse. – O cara que está na portaria é um conhecido, e vai liberar a passagem rapidinho.

Assenti com a cabeça. Passei no quarto do Jason e ele estava dormindo. Descemos e entrei no carro da Lilly junto com a Cait. Não vou dizer que estava calma porque eu não estava. Eu NUNCA na minha vida tinha feito isso. Fomos conversando sobre coisas aleatórias, só pra descontrair. Ao chegarmos em frente a boate, havia muitos carros, uma fila enorme até. Havia pessoas fora encostada em seus carros, bebendo e dançando. Imagino o inferno que está lá dentro. Desci junto com as garotas e fomos até a entrada.

- Agora é com você. – Lilly disse sorrindo. – Boa sorte.

- Ok. – sorri de volta.

Entrei e realmente aqui dentro estava um inferno.

Justin’s POV

As musicas tocavam altas que faziam minha cabeça rodar. Havia tomado só algumas. A festa estava foda, mas confesso que estaria mais ainda se Mel tivesse aqui. Tinha muitas mulheres seminuas dando em cima de mim, mas eu prometi a Mel que não iria traí-la. Eu não vou trocá-la por alguns minutos de sexo.  Os garotos chegaram me arrastando para a pista, me deparei com um bolo gigante.

- Surpresinha bro. – Chris praticamente gritou em meus ouvidos.

Havia se formado uma rodinha em volta. Fizeram questão de fazer uma contagem regressiva, a bolo foi aberto e duas vadias saíram nuas do bolo. Mordi meus lábios, eram gostosas, com os peitos fartos, minha mão não caberia. As olhei, mas nenhuma das duas tinha os olhos azuis, a boca levemente rosada e carnuda, não tinha aquele sorriso de me arrancar suspiros e não tinha um olhar desafiador. Nenhuma das duas era a minha Mellanie. E isso foi o suficiente pra minha animação ir pra puta que pariu.

O que você fez comigo Mellanie? Oh droga.

Quando percebi as duas estavam paradas do meu lado, já passando suas mãos em meu corpo. Os outros caras as comiam com os olhos, enquanto eu nem fazia questão de olhá-las.

- Qual é cara, não vai cair de boca? – Chaz perguntou animado do meu lado passando a mão nos peitos de uma delas. – São as melhores que arranjamos.

- Aceitaria se me trouxesse a Mellanie. – disse.

- Quê? – Chris perguntou, provavelmente ele não ouvi. Eu disse mas para mim do que pra eles.

- Nada. – respondi.

- Vamos para um quarto Bieber. Temos surpresinhas para você.

Elas disseram me puxando, nem tive tempo de dizer um não. Mesmo assim fui com elas, entramos em um dos quartos que serviam de motel. As duas me jogaram na cama, as olhei e elas começaram a se beijar e se tocar. Suas mãos percorriam pelos seios e a intimidade de uma da outra. O que não me excitava nem um pouco. Mulher nasceu pra ser fodida por homem. Não por dedos ou pau de borracha.

- Nem pra me deixar duro vocês servem. – disse ríspido e me levantei.

Sai daquele quarto e fui até o bar, pedi uma dose de Vodka e tomei pura. O barman me entregou um bilhete.

- De quem é? – perguntei.

- Não sei senhor, pediram para entregar para você. – ele respondeu.

Pensei que fosse do Hugo, porém no bilhete não havia nenhuma assinatura e a caligrafia eu não conhecia. Mas pedia que eu fosse até o quarto 101, eu acabei de sair do 98. Tomei uma ultima dose e me direcionei até lá.

Mellanie’s POV

Quase vomitei quando vi as vadias saindo de dentro do bolo completamente nuas. Cait tinha razão. O meu ódio só aumentou quando vi as duas levando Justin não sei para onde. Mas ele não vai fazer isso, eu tenho certeza. Ele me prometeu. Entrei em um dos quartos e o esperei. Ouvi passos se aproximarem e entrei no banheiro. A porta foi aberta, era ele. Seu perfume exalava aonde ele chegava. Coloquei uma mascara para ele não me reconhecer.

- Alguém? – o ouvi chamar.

Saí do banheiro e vi ele em pé. Ele me olhou e vi uma interrogação se formar em sua testa. Ok, ele não me reconheceu.

- Quem é você? – ele perguntou.

Caminhei até uma cadeira que havia ali, o chamei com o dedo e apontei para ele sentar.

- Não vai falar?

Balancei minha cabeça negativamente. O mesmo deu um sorriso sarcástico e sentou-se todo jogado na cadeira. Empurrei sua cadeira até bater na cama, seu olhar estava fixado em mim. Comecei a abrir meu sobretudo, botão por botão. O olhar de Justin queimou em meu corpo, não sei se era por causa da roupa provocante ou por minhas curvas destacadas. Acho que os dois. Vi ele ficar incomodado na cadeira e ele apertou rapidamente seu membro. Mordi meus lábios contendo meu sorriso, eu não iria estragar a brincadeira.  Caminhei até ele, peguei em suas mãos e coloquei em meu corpo, coloquei minhas mãos sobre as suas e fui o guiando, dos meus seios até minhas coxas, ele parecia hipnotizado. Ele apertou com força minhas coxas, e tentou subir sua mão por debaixo da roupa, mas me afastei e fiz um sinal negativo com o dedo. Ele suspirou frustrado. Me aproximei novamente dele e fiz um gesto com a mão para ele levantar, o mesmo fez. Tirei seu casaco e o joguei em qualquer lugar, ele estava imóvel observando meus movimentos. Sua camisa era de botões, comecei a desabotoar de cima para baixo, a cada botão que eu desabotoava , dava um beijo no peito de Justin deixando a marca do meu batom vermelho. Ele estava tenso, e suas feições o entregavam. Estava no ultimo botão, dei um beijo a cima do seu cinto e vi Justin estremecer.

- Quem é você? – ele perguntou novamente.

Ri pelo nariz. Joguei sua blusa no chão, passei minhas mãos em seu peitoral, bíceps e levei para suas costas o arranhando levemente.  Seus arrepios me deixavam louca. Ele estava gostando, gostando muito. Ameacei de tirar seu cinto, porém o empurrei para a cama, o mesmo caiu sem tirar seus olhos de mim. Subi, rodeei sua cintura com minhas pernas sentando em cima de seu membro. Evitei o contato visual e levei minha boca até sua orelha, a mordiscando levemente , em seguida arrastando meus lábios em seu pescoço. Justin apertou forte minha bunda e não contive o gemido. Rebolei devagar sobre sua ereção que me deixava louca. Começou a tocar Appetite do Usher, e foi o suficiente para Justin voltar ao seu normal.

- Eu não posso fazer isso com a Mellanie. – ele disse me tirando de cima dele, e levantando-se rapidamente.

Quase dei um sorriso quando ouvi ele dizer aquilo. Se fosse outra no meu lugar, Justin não iria me trair, o que deixava feliz.

- O que ela tem que eu não tenho? – perguntei.

- Ela é a minha mulher e... – Justin parou de falar no mesmo instante.

Abri um sorriso, me levantei e caminhei até ele, ficando em sua frente.

- E? Continue.

- Mellanie? – ele perguntou sem acreditar.

Tirei minha mascara e a joguei. Vi um perfeito “o” se formar nos lábios de Justin.

- Surpresinha amor. – disse sorrindo.

Justin ficou me olhando feito um retardado mental.

- Não vai dizer nada? – perguntei.

- Como você entrou aqui?

- Depois eu te explico. Deixa eu cuidar do meu homem agora.

Justin me puxou bruscamente pela cintura fazendo meu corpo bater no seu.

- Vadia. E eu já estava me sentindo culpado. Isso não se faz. – ele bateu com força em minha bunda.

Isso me excitou. Podem dizer, eu sou masoquista mesmo.

- Você acha mesmo que eu iria deixar alguma vadia tocar no que é meu? Você é só meu Justin Bieber.

- Eu sou um homem de sorte. – ele murmurou e atacou meus lábios.

Ri entre o beijo e segurei na nuca de Justin. Sua língua sugava a minha com força, e ele me apertava com força também. O ar estava sumindo rapidamente, Justin estava sedento como nunca. Separei meus lábios e o empurrei em cima da cama com força. Ele mordeu os lábios já vermelhos e deu uma boa olhada em meu corpo.

- Adorei a fantasia. – ele disse.

- Sempre soube que criminosos tem fetiches com policiais baby. – disse e tirei as algemas balançando pra lá e pra cá.

- Por exemplo, eu estou de pau duro só de te ver dentro dessa roupa Mel. – ele disse apertando seu pau por cima da calça.

Suspirei, o chamei com o dedo e ele sentou-se na cama. Sentei em seu colo dando leves reboladas, segurei suas mãos atrás de suas costas e o algemei.

- Tá de onda né? – ele perguntou me olhando.

- Claro que não. – ri e me afastei dele.

Comecei a movimentar meu corpo com as batidas da musica que tocava lá em baixo. Tirei o chapéu e joguei no colo do Justin. Me virei e balancei meu quadril lentamente.

- Porra Mellanie. – Justin reclamou, ri abafado.

Virei novamente, tirei o cinto e o joguei. Segurei no zíper da roupa e fui descendo. Eu estava sem sutiã e logo meus seios estava à mostra para Justin.

- Sorte a sua que estou algemado, porque iria morder seus seios com tanta força que você iria gemer de dor.

Ele disse e soltei um sorriso.

- Você é tão carinhoso Bieber. – fui até ele.

Segurei em meus seios os juntando, os massageei e direcionei até a boca de Justin. Ele sorriu divertido e passou a língua em meus mamilos. Que rapidamente ficaram rígidos, Justin mordeu um e o soltou lentamente, a essa hora minha calcinha estava completamente molhada. Me sentei em seu colo e deixei ele mamar literalmente em meus seios. Segurei em sua nuca para que ele não parasse, Justin chupava com força e rodeava minhas aréolas com a língua. Passei minhas unhas com força em sua nuca e desci para as costas, me distanciei dele antes que eu gozasse só com ele chupando meus peitos. Continuei descendo a roupa, a tirei e a joguei. Ficando apenas de calcinha e as meias que vinham até minha cocha.

- Não vai me soltar? – Justin perguntou aflito.

- Calminha. Agora que comecei. – respondi com um sorriso perverso nos lábios.

Segurei em seu cinto e o abri. Abri sua calça e a puxei com força até suas pernas. Tirei seus supras, e voltei a puxar a calça, a jogando no chão depois. Justin estava com uma boxer vermelha e com um volume considerável. Mordi os lábios e passei minha mão em cima, o acariciando. Justin mordeu os lábios, sorri safada e beijei seu peitoral, fazendo uma trilha de beijos até sua boca. O beijei com vontade. Mordi seu lábio inferior o soltando, tratei de arrancar logo sua cueca, aquilo estava atrapalhando meu serviço. Logo o membro de Justin estava ali, deliciosamente pulsante. Passei a língua em toda a extensão, o umedecendo, chupei a cabecinha com força, logo o coloquei em minha boca, fazendo o meu trabalho. Justin gemia, e isso com toda certeza, era musica para meus ouvidos. Chupei suas bolas enquanto o masturbava, ele tentava de todas as formas se soltar das algemas, isso é impossível.  Vi que se eu continuaria com aquela tortura ele gozaria rapidinho, mas quero deixar seu leitinho para o final.

- Vadia, porque parou? – ele perguntou nada satisfeito.

- Porque eu quis. – dei de ombros.

Peguei a chave que estava presa na meia e o soltei. Foi tudo tão rápido. Justin me jogou na cama com força, ele subiu rapidamente em cima de mim rasgando minha calcinha. Suas mãos eram ágeis.

- Até eu iria fazer um oral em você, mas estou tão duro que se eu não te foder agora meu pau explode. – Justin disse e me contive para não rir.

O olhei tipo “o que tá esperando?” Justin abriu minhas pernas rapidamente e senti seu membro roçar em minha entrada. Mordi meus lábios apertando seus bíceps, alem de foder bem, é gostoso e é meu. To com a vida ganha. Justin segurou em seu membro e o posicionou em minha entrada. Ele foi me preenchendo lentamente, fechei os olhos sentindo ele entrar em mim. Sentir Justin é indescritível. 


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Continua?
Obrigada por todos os comentários.

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Amo vocês ♥ 

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Dangerous Life - Capítulo 51 - I'm back

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Respirei fundo. Ele disse que teria paciência comigo alguns dias atrás e agora age assim? Não quero me casar com um ogro, mas o fato é que eu o amo. Amo esse ogro. Ouvir ele me chamar de amor me fez sentir coisas estranhas, mas eu estava machucada, meu ego estava machucado. E ele tem que saber que toda vez que ele fizer algo contra mim terá suas conseqüências, não vai ser ele me chamando de amor que as coisas irão se resolver. Justin tem que aprender como tratar uma mulher, ou melhor, tratar a sua mulher. Eu quero ser tratada com carinho e não na base da porrada. Me afastei do Justin.

- Me deixa sozinha. – disse olhando dentro dos seus olhos.

- Você não vai me perdoar? Eu sei que errei caramba e pedi desculpas.

- Justin, por favor. Eu quero ficar sozinha.

- Mellanie...

- Tudo bem, eu saio. – disse.

Me levantei, fui até o closet e me troquei. Justin continuava ainda na cama sentado encarando o além, passei direto sem olhá-lo e sai. Desci, comi alguma coisa e tomei um comprimido para dor de cabeça, ela estava quase explodindo. Procurei Jason e fui brincar com ele no jardim, precisava relaxar, e esfriar a cabeça. Estou a quatro dias do meu casamento e estou nessa situação com o Justin. Fiquei um tempo brincando de bola com o Jason, mas meu cansaço era nítido, minha vontade era de passar o resto do dia deitada, sem fazer nada. Me deitei na grama cansada e deixei Jason brincando só, meu celular tocou, o atendi.

- Oooooi vadia. – era Lilly.

- Oi Lilly. – murmurei.

- O que foi? A ressaca está afetando? – ela deu risada.

- Se fosse só a ressaca não seria problema. – suspirei.

- Brigou com o Justin de novo?

- Aham.

- Também né amiga, você estava chapadona ontem.

- Eu sei disso. Ele também bebe, enche a cara, mas nem por isso saio falando coisas desnecessárias pra ele.

- Ok tudo bem, não vou me meter na relação de vocês. Vocês que se entendam, só liguei pra te lembrar que temos que ir ver seu vestido de casamento baby. – ela disse animada.

- Fala sério Lilly. Não estou com cabeça para isso.

- Mas você vai casar nua?

- Se tiver casamento né. – suspirei.

- Nem vem com essa história ouviu? Esteja pronta as 2:00 da tarde, vou te buscar junto com a Cait. Beijos e tchau.

Ela desligou na minha cara. Que amigas legais que eu fui arranjar. Suspirei e larguei o celular no chão.

- Mamãe, vem blincar comigo.- Jason disse parando do meu lado e sentando-se.

- Jason, a mamãe está tão cansada. – disse e ele fez bico.

- Mamãe semple tá cansada e naum blinca comigo. -  ele disse cruzando os braços.

- É que a mamãe tá ficando velha e com isso vem o cansaço. – disse rindo sem humor. – Vai brincar com seu pai meu amor.

- Naum quelo blincar com ele. Quelo blincar com vuxe mamãe linda. – ele disse dando um sorrisinho sapeca. Ri do seu elogio.

- Tá aprendendo isso com quem?

- Com o papai.

Dei risada.

- Eu não sei jogar Jason. – revirei os olhos. – Isso é coisa de homenzinhos, eu sou uma mulherzinha, entendeu?

- Vem mamãe.

Mesmo não querendo me levantei e sacudi minha roupa. Jason pegou a bola e distanciou-se de mim.

- Fita ai mamãe. – ele gritou e posicionou a bola com as mãos, afastou-se e veio correndo pra chutar a bola. A bola só veio até a metade do caminho, ri da sua tentativa e ele foi fazer de novo.

Fiquei com as mãos na cintura esperando ele acertar o chute. Depois de inúmeras tentativas ele conseguiu, fiquei brincando um pouquinho com ele e depois entramos, estava quase na hora do almoço. Subi para dar banho no Jason que estava suado, coloquei uma blusinha branca nele junto com uma bermuda vermelha e supras, sem esquecer o boné vermelho. A coisa mais fofa do mundo. O perfumei e descemos. Justin deve estar no escritório ou sei lá. Me sentei, colocando Jason do meu lado e ouvi o barulho dos garotos. Nem vi quando eles chegaram aqui. Rose e as empregadas estavam terminando de por a mesa. Fui colocando logo o almoço do Jason e os garotos já estavam chegando na cozinha junto com Justin.

- Eai Mellanie. – Ryan disse.

- Eai. – respondi.

- Nossa que animação. – Chaz disse.

- Né. – disse por fim, não estava a fim de conversa, coloquei meu almoço e comecei a comer calada enquanto os garotos conversavam sobre cargas. 

Terminei meu almoço e fui até a geladeira pegar um pote de sorvete, comi só um pouco, meu estomago revirava. Beber muito sempre me trás um mal estar do caralho. Deixei Jason junto com os homens da casa e subi. Fui até o quarto entrando no banheiro rapidamente, vomitei todo o almoço. Minha garganta amargava e meus olhos ardiam, puta que pariu. Aproveitei pra tomar banho logo, lavei meu cabelo e fiz minhas higienes, Terminei o banho e fui me arrumar. Coloquei uma calça colada ao meu corpo, uma blusa mostrando um pouco a barriga e um coturno baixo. Sequei meus cabelos e passei uma maquiagem leve. Estava me olhando no espelho pra ver se estava tudo nos conformes, quando a porta foi aberta. Era Justin.

- Lilly e Cait estão lá em baixo te esperando. Vai sair? – ele perguntou com a mão na maçaneta, sem entrar e nem sair do quarto.

- Vou e não posso levar o Jason. – peguei minha bolsa, minha arma e meu celular já estava lá dentro.

- Vou levá-lo para jogar golfe com os caras.

Ele disse. Até parece que Jason sabe jogar.

- Faça o que quiser. Qualquer coisa me liga.

Disse caminhando até a porta. Justin ficou bem no meio da passagem.

- Porque está assim comigo?

- É pra você saber que toda vez que agir assim comigo, minha reação vai ser essa. Eu vou ser sua mulher, e quero ser tratada como tal. Não como uma qualquer. Quero que me trate bem Justin. Já conversamos sobre isso. Você tem que refletir sobre isso.

- Eu sei que já conversamos sobre isso e você sabe muito bem como eu sou. Não dá pra mudar meu jeito de ser por causa de você.

- Ok, então não mude. Mas fique sabendo que minha reação será a mesma até que me mostre ao contrário. Até que mostre o homem que me pediu em casamento naquela noite, com licença.

Passei esbarrando nele e caminhei pelo o extenso corredor. Justin vinha atrás de mim, só que distante. Cheguei até a sala, os garotos estavam na sala, Lilly e Cait estavam de papo com eles.

- Nossa que gostosa. Nem parece que fode. – Lilly disse e os garotos riram.

- Parece sim e deve foder muito bem. – Chris comentou.

- Chris!!! – disse.

- Se quiser levar um tiro no meio da testa é só dizer parceiro, não tenho pena de gastar bala. – Justin disse descendo os últimos degraus.

- Ok, já estão falando muita merda. Cuidem do meu filho, tchau.

Saí puxando as meninas. Entramos no carro da Lilly e ela saiu rasgando os pneus.

- Como você está oh poderosa? – Cait perguntou rindo.

- Poderosa? – perguntei.

- Sim, você dizia isso ontem. – ela riu ainda mais. – Você estava loucona.

- Nem me lembre. – coloquei minha mão na cabeça. – Minha cabeça ainda dói e sem falar que meu estômago recusa o que eu como. Pra nunca mais...

- Você sempre diz que nunca vai beber e acaba bebendo de novo. – Lilly disse.

- Verdade. Mas não quero beber tanto, Justin acaba com a minha vida.

- É eu notei o clima tenso. É mais fácil perguntar pra você quais os dias que vocês estão de bem, do que os que estão de mal. Quase sempre estão de mal. – Cait disse.

E isso era verdade. Quase nunca estamos de bem. Sempre temos que discutir, falar e fazer coisas que não devemos. Por isso que fico me perguntando,se casar agora seria uma boa opção? Pra quê? Será mais brigas e brigas. Era melhor quando éramos antes, antes dele dizer que me amava, dele pedir em casamento, e essas coisas todas. Casamento é igual a problema. É igual a adeus liberdade. Não sei se quero isso pra mim. No mundo que eu vivo já sou privada da minha total liberdade porque a cada lugar que eu vou, estou suspeita a ser presa e algo parecido. E vou ser privada da minha liberdade como mulher do Justin. É isso que eu quero pra mim? Suspirei passando a mão nos cabelos e me afundando no banco de couro.

- Eu não vou me casar. – disse e senti Lilly frear bruscamente, se meus reflexos não fossem tão rápidos teria tacado a cabeça no painel e provavelmente estaria sangrando agora. – Se quiser me matar é só dizer.

- O quê? Você que quer me matar! Tá louca? – Lilly disse me olhando.

- Eu ouvi bem? – Cait disse.

- Meninas eu não estou feliz com a situação que nos encontramos. Nossos santos não se batem, eu e Justin somos totalmente diferentes. Vocês não vêem que sempre estamos brigando? Ele pode até me amar, mas não me trata com amor.

- Nem acredito na tamanha besteira que estou ouvindo. – Lilly bufou. – Para com isso Mellanie. Isso é coisa da sua cabeça. Vocês sempre brigaram e vai me dizer que as brigas não se resolviam na cama? Vocês é o casal que mais se parece no mundo inteiro. Vocês não têm paciência com nada, falam o que pensam, e foda-se o resto.

- Concordo com a Lilly. Essa é a forma do Justin demonstrar que te ama. Se preocupando e brigando com você. Entende ele amiga. Do mesmo jeito que você acha difícil lidar com o jeito dele, ele também deve achar difícil lidar com o seu. É preciso só de um tempo para as coisas se organizar, aposto que com o casamento as coisas irão mudar. E não abra mais a porra da boca pra dizer que não vai casar, porque eu faço questão de ajudar Justin a te amarrar no altar. Estou avisando. – Cait me ameaçou.

- Ótimo. Ao invés de me ajudarem, ficam me ameaçando. Obrigada a vocês. – disse irônica, Lilly voltou a dirigir. – Eu só peço a deus um pouco de paciência, só isso.

- Ele vai te dar, agora liga esse som aí pra alegrar nossa tarde. – Cait disse.

- Ah não. Eu ainda estou com dor de cabeça suas eguas, nem pensem. – disse colocando a mão no meio do som.

- Ótimo. Então vamos cantar. – Cait disse.

- COME HERE RUDE BOY, BOY CAN YOU GET IT UP. – Lilly e Cait começaram a cantar Rude boy e isso foi o suficiente pra minha cabeça começar a doer.

- EU ODEIO VOCÊS! – gritei e elas riram.

Ótimas amigas que ficam rindo da desgraça da outra. Da filha da puta da dor de cabeça depois de uma ressaca de outro mundo. Me lembrei que eu dancei pro Justin com essa musica, no dia em que havia chegado de viagem e ele estava dando uma festa na mansão, ele implorou pra que eu fosse para a cama com ele. Mas vou confessar segredinho nosso, que eu também estava louca pra transar com ele. Me lembrei de todas as brigas de lá pra cá, das vezes que ele me xingou, disse coisas horríveis, me bateu, mas lembrei também das vezes que ele me beijou, demonstrou que se preocupava comigo, que talvez até sentia ciúmes de mim. Dele falando coisas absurdas em meu ouvido só pra me dar risada de tamanha safadeza, dele sendo um bom pai para Jason. Eu fico feliz Jason ter um pai que eu nunca tive. Hugo é só mais um problema na minha vida, e dos grandes. Falando nele, até que ele está calmo pra quem recebeu a cabeça do amigo em bandeja. Enfim, Justin pode ter mil e um defeitos, mas talvez eu tenha me apaixonado por seus defeitos, não as qualidades. Ele pode ser o que ele é, o Justin Bieber o cara mais cruel, que mata qualquer um a sangue frio, que não tem piedade de ninguém, que o seu mundo é o do crime e sempre será, mas ele sabe que sempre estarei aqui pra ele e por ele. Eu pertenço a ele, e ele a mim.

Eu que não estou sendo compreensiva com ele. Eu não posso mudá-lo. O Justin é assim e sempre vai ser. Impulsivo, possessivo, arrogante, ciumento. Ele é a ironia pura. É a minha perdição. Peguei meu celular e digitei uma mensagem para o Justin. Eu sou muito idiota, falo mais não ajo. Isso é o que a porra do amor nos faz passar.

Eu amo você, bebê.

                              Sua Mel.

Apertei em enviar e descansei meus ombros. Tenho a plena certeza de que sou bipolar.

- Estamos chegando. – Lilly disse animada.

Revirei os olhos. Ela parou no estacionamento do shopping e descemos. E lá se vai algumas horas de compras.

(...)

Cait e Lilly me fizeram experimentar dezenas de vestidos. Já estava de saco cheio. Porém finalmente encontrei um que me agradasse, andamos pelo o shopping mais um pouco e compramos algo à parte. Fomos ao MC, só comi batatinha com suco, porque não estou a fim de sair vomitando por aqui. Saímos do shopping e passamos por uma farmácia, comprei uns comprimidos para estabilizar meu estomago, eu não conseguia comer nada sem colocar pra fora.

- Não deixe Justin ver o vestido, pelo amor de Deus. Dá azar. – Cait disse.

- Lá vem vocês com essas superstições, nada a ver gente. Casar é que dá azar. – disse e elas riram.

Pedi pros seguranças pegar nossas compras e entramos em casa. Nem sinal dos homens aqui. Nos jogamos no sofá e joguei a sacolinha de remédios na mesinha do centro.

- A festa do Justin é amanhã né? – Cait perguntou.

- Sim é. – respondi.

- E eu comprei uma coisinha pra você. – Lilly disse com um olhar maligno e me entregou uma bolsa enorme.

- Quando? Você não saiu do meu lado hoje.

- Eu dei só uma escapadinha. – ela riu. – Dá uma olhada.

Abri a sacola e meu queixo foi quase ao chão. Tive um ataque de risos, porque a situação exigia isso.

- Fala sério Lilly. Tá de onda com a minha cara? – perguntei.

- Não senhora, gostou? Quando eu vi, achei sua cara. – Lilly disse rindo.

- Filha da mãe. – resmunguei. – Ei vocês, levem essas coisas pra cima. – gritei pra dois panacas que estavam na porta.

Eles pegaram as sacolas e levaram. Conversei mais um pouco com elas e logo depois foram embora. Subi para o quarto e tratei de esconder as compras. Coloquei lá no fim do closet, principalmente a compra que a Lilly fez pra mim. Ela não presta. Liguei a TV e me joguei na cama assistindo o que estava passando. Minutos depois vi a porta sendo aberta, era Justin e ele trazia minha sacolinha com os remédios.

- Pra quê comprimidos para enjôo? – Justin perguntou com as sobrancelhas arqueadas. Ele pensa que eu estou...grávida? Meu Deus, claro que não. Eu sou a pessoa que se mais cuida quanto isso.

- Por causa de ontem. – dei de ombros.

Ele me entregou e foi para o banheiro. Ouvi o chuveiro ser aberto, minutos depois ele saiu de lá com uma toalha na cintura e outra enxugando os cabelos. Ele só pode tá de onda com a minha cara. Estou alguns dias sem transar, daqui a pouco estou pulando em cima dele. Porra, porque tão gostoso Justin? Ele foi para o closet e saiu de lá vestido com uma boxer cinza, o que não adiantou muito porque só fez com que eu me acendesse. Suspirei e tentei olhar para a TV. Vi Justin mexer em seu celular e em seguida um sorriso se formar em seus lábios, aposto que ele está lendo a mensagem que mandei. Ele sentou-se na cama e beijou minha barriga onde estava descoberta, o que me fez suspirar. Ele foi subindo até chegar a minha boca, segurei em sua nuca e fiz leves carinhos, Justin fechou os olhos suspirando com a boca entre aberta, ele é o meu caminho para o inferno. O admirei mais um pouco e colei nossos lábios. Justin controlou seu peso sob o meu corpo e pousou suas mãos em cima cintura dando leves apertos. Sua língua sugava a minha com vontade, seu beijo estava me deixando louca.

- Eu também te amo, muito. – Justin sussurrou. – Estou virando gay por causa de você, falando essas coisas. – ele disse e dei uma risada.

- Nada a ver. – revirei os olhos. – Agora sai de cima de mim, por favor, ou não irei responder por meus atos.

- E se eu não sair? – ele perguntou com um olhar desafiador que me fez morder os lábios.

- Eu saio. – disse rindo e o empurrei, desci da cama e Justin me agarrou pela cintura me erguendo. – Justin!

Mal terminei de fechar a boca e ele me jogou na cama com força. Ele foi até a porta do quarto e a trancou.

- Eu preciso de você baby. Você foi uma menina muito má e vai ter que arcar com as conseqüências agora. – ele disse abrindo os botões da minha calça.

- Ah não Bieber. – dei uma risada. – Ainda estou chateada com você.

- Ainda? – perguntou distribuindo beijos em meu pescoço, me deixando sem sentidos.

- Isso é golpe baixíssimo. – murmurei segurando em seus cabelos com força.

- Eu nunca jogo limpo baby. – ele disse e mordiscou meu pescoço.

Suas mãos puxavam minha calça para baixo, onde ficou até minhas cochas , Justin foi rápido em passar seus dedos por minha intimidade, mordi meus lábios. Ele me beijou com luxuria, senti sua mão adentrar em minha calcinha, porém todos os meus pensamentos pervertidos desaparecem com as batidas incisáveis na porta. Justin bufou assim como eu.

- QUE É PORRA? – ele gritou olhando para a porta.

- Senhor Bieber. Mandaram uma carta para você. – alguém disse do outro lado da porta.

- Seu infeliz, você acha que eu tenho tempo pra essas brincadeiras escrotas de carta? – ele disse rude o bastante pra até me causar medo.

- Desculpa senhor. Mas aqui diz que é do Hugo.

Arregalei meus olhos. Estava demorando pra esse filho da puta se manifestar.

- Justin, pode ser alguma coisa importante. – sussurrei.

- Me espere no escritório. – Justin disse para o cara atrás da porta. – Depois continuamos com isso. – ele mordeu os lábios e me selou saindo de cima de mim.

Me recompus ajeitando minha roupa. Justin vestiu alguma coisa e saímos indo em direção ao escritório. Havia um capanga com uma carta na mão, Justin a pegou e abriu em segundos. Fiquei ao seu lado para ler também. A carta estava escrita a mão e no final a assinatura do Hugo. Pelo menos ele tem classe de não recortar letras de revistas e colar, acho isso muito escroto.

Justin e Mellanie, não estavam com saudades de mim queridos? Precisei de um tempo para pensar em como vou destruir vocês de vez, mas cá estou novamente. Fiquei chateado porque não mandaram o convite do casamento de vocês. Isso que se faça com seu pai, minha querida Mellanie? Sinto muito por você que vai casar com o imbecil do Bieber, ou melhor, será que vai casar? Talvez possa acontecer alguma coisa antes do casamento, ou sei lá. Ficaria muito triste em saber que o casamento de vocês foi por água a baixo. Só estou escrevendo pra vocês saberem que eu estou de volta, vou vingar a morte do Luc. E eu desejo todo o sofrimento do mundo pra vocês.

                                                     Hugo Fox.

Assim que terminamos de ler, Justin rasgou a carta em pedacinhos. Ele estava bufando de raiva e eu não estava diferente.

- Justin, ele vai estragar nosso casamento.

- Não vai não. Ele não é nem louco, porque irei caçá-lo até no inferno. – Justin bateu na mesa com força. – Onde você encontrou isso? – perguntou ao capanga.

- Deixaram em frente ao portal.

- Seus imprestáveis, não servem para nada. Se tivessem realmente fazendo a porcaria da vigia dessa casa, saberiam quem deixou isso aqui. Mas ao invés disso ficam batendo papo como velhas fofoqueiras. Fora !

O capanga abaixou a cabeça e saiu.

- O jogo vai começar agora. – Justin suspirou.

- Já começou.

Justin sentou-se em sua cadeira e fui sentar em seu colo.

- Eu não vou mentir pra você, mas eu estou com medo. Não com medo por mim, mas por você e pelo Jason. – passei a mão bagunçando em seus cabelos. – Hugo tem a mente doentia como o Luc, e ele pode fazer alguma coisa.

- Não vai acontecer nada com a gente, não se preocupa com isso. Se Hugo tem a mente doentia, então você não sabe nem um terço do que posso fazer também. Eu não vou deixar ele tocar em vocês, está me ouvindo? Não se preocupe com isso. – ele disse fazendo carinho em minhas costas.

- Eu pensei que isso tinha acabado. – suspirei e o abracei.

- Agora que começou, e só ficam os fortes. Você tem que ser forte, Hugo sabe que pra me ferir só bastam mexer com você ou Jason, temos que ser cuidadosos agora. Eu não me perdoaria se acontecesse alguma coisa com vocês.

- Eu quero a cabeça do Hugo em uma bandeja, como a do Luc. – disse raivosa.

- Você terá. – ele beijou meu ombro.

Acabou todo o clima de transa depois da porcaria dessa carta. Fiquei sentada no colo do Justin recebendo seus mimos. Só isso que faltava mesmo.


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Continua?
Obrigada por todos os comentários.


Amo vocês ♥