Fanfics - Justin Bieber
Mostrando postagens com marcador Dangerous Life - 1° temporada. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dangerous Life - 1° temporada. Mostrar todas as postagens

domingo, 25 de maio de 2014

Dangerous Life - Capítulo 60 - Honeymoon / The end

106 comentários | |



O voo foi tranquilo, apesar do Justin ter tentado algo a mais, porém eu não estava com clima para sexo naquele momento. Jason dormiu a viagem toda, que demorou algumas horas. Logo já estávamos vagando pelas ruas de Stratford, a pequena cidade onde os avôs de Justin mora. Me surpreendi, aqui é tão calmo e Los Angeles tão movimentada. Se eu não tivesse a minha vida e milhares de coisas para resolver em Los Angeles, aqui seria um ótima opção para viver, tudo muito calmo, longe de toda preocupação. Meus pensamentos foram afastados quando Justin estacionou o carro em frente a uma grande a casa, aquelas que aparentam ter alguns anos de construção, mesmo assim não deixava de ser bonita. A mais bonita do bairro todo, era madrugada e o lesado do meu marido ia tocar a campainha, se fosse na minha casa nem que se fosse o Papá eu iria atender a essa hora. Mesmo assim, peguei Jason ainda dormindo nos braços e desci parando ao lado de Justin que pegou Jason. Logo a porta foi aberta e me deparei com dois sorrisos a minha frente.

- Querido, que bom que chegou estava ficando preocupada. - a senhora disse sorridente, dando um meio abraço no Justin porque o mesmo estava com Jason em seus braços.

- Oi vovó, como estão? Essa é a Mellanie, minha mulher. - Justin disse e eu sorri.

- Ahh, então essa é a famosa Mellanie. Como ela é linda filho, prazer me chamo Diana. - ela disse me dando um abraço caloroso naquele frio do Canadá.

- Eu famosa? - dei risada. - Isso é novidade para mim. Muito prazer Dona Diana. 

- Pode tirar esse Dona , aceito vovó. - ela disse e sorri.

- Eu me chamo Bruce. - disse o avô de Justin também muito sorridente.

- Prazer. - sorri e ele me abraçou.

- E esse dorminhoco, é o meu bisneto? - Bruce perguntou.

- Sim. - Justin respondeu olhando a feição de Jason enquanto dormia.

- Olhe querido, como ele parece com o nosso Justin quando pequeno. Tão lindo. - disse Diana encantada e sorri.

- Também acho, iguais. Fico feliz pela união, espero que não vacile com ela em Justin. - Bruce disse.

- Eu sei vô. - Justin respondeu.

- Como ele se chama? - Diana perguntou passando a mão nos cabelos do meu filho.

- Jason. - respondi.

- Belo nome. - ela sorriu. - Então Justin, coloque o Jason no seu antigo quarto, e escolha qualquer quarto para vocês, estamos nos retirando.

- Tá bom, vamos indo também. - Justin disse.

Os avôs de Justin foram subindo as escadas, e nós acompanhamos. Entramos no antigo quarto de Justin, era um quarto com aspecto de garoto rebelde mesmo, coloquei algumas almofadas ao redor de Jason para ele correr o risco de cair. Descemos novamente para pegar as malas , mesmo estando aqui , onde tudo é muito calmo Justin insistia que seguranças ficassem na nossa cola, a casa estava rodeada deles. Escolhemos o quarto mais próximo do quarto onde Jason estava, caso ele acordasse eu iria ouvir. Entramos e fui logo me livrando daquele vestido e dos saltos, peguei uma calça de moletom na mala e a vesti juntamente com uma blusa de manga. Tudo bem que aqui é lindo, mas poderia fazer menos frio. Justin tirou sua roupa e vestiu uma calça de moletom, indo deitar ao meu lado.

- O que está achando ? - Justin perguntou me olhando.

- Estou achando que não deveríamos vir incomodar seus avós. - respondi e Justin bufou.

- Está estressada porque está sem sexo há alguns dias ? - ele perguntou irônico me fazendo revirar os olhos.

- Deixa de ser idiota, não é nada disso. Só achei que nossa lua de Mel seria bem longe daqui.

- Está preocupada com a lua de Mel? Você reclama demais. Olhe por um lado, estamos seguros aqui.

- Em casa também estaríamos seguros e olhe por outro lado, teríamos privacidade. 

- Estamos tendo privacidade.

- Justin, eu não consigo transar sabendo que seus avós estão praticamente aqui do lado.

- Que conversa fiada. Você dá aonde eu quiser comer e ponto, não quero hoje por isso você tá com essas frescurinhas. - ele disse provocando.

- Você é um idiota! - reclamei dando as costas para ele.

- E você é uma tarada. - ele gargalhou.

- Vai tomar no cú e cala a boca. - disse estressada, ele só pode estar me levando a pagode.

Ele riu novamente e me virou para ele.

- Deixa disso, você vai ter a lua de Mel que merece. Agora dê um beijo de boa noite no seu marido. 

Revirei os olhos, como a pessoa consegue ser tão chata e sínica assim? Nem disse nada e ele foi logo atacando meus lábios, sua língua guerreava junto com a minha, e suas mãos faziam um carinho gostoso em meu corpo, levei minhas mãos até sua nuca acariciando, e puxando alguns fios de cabelo. Terminamos o beijo com alguns selinhos, Justin me puxou para seu peito, fiquei fazendo carinho em sua barriga e logo fui adormecendo, definitivamente sou fraca para viagens, o cansaço me pega rapidamente.

(...)

Justin passou o dia todo no celular, o que me deixou bastante curiosa, Jason foi mimado de todas as formas por Diana e Bruce, eles são uns amores, diferente da cobra da Pattie, ainda não consigo entender porque aquela mulher é revoltada com a vida daquele jeito. Ela só pode ter sérios problemas mentais. Estou simpatizando com Stratford, o único problema é esse frio. Não sou muito fã de clima assim, apesar de ter feito um solzinho meio dia. Lilly e Cait me ligaram pra saber como estava as coisas por aqui, e perguntei como estava tudo por lá. Combinamos que assim que eu voltasse iríamos dar continuidade com meus negócios, já que o Renan pisou na bola comigo. No relógio da cozinha marcava 4:16 da tarde, Diana preparava um lanche para nós, ela recusou ajuda então ficamos apenas conversando, e ela não poupou nas perguntas sobre como eu e Justin nos conhecemos, claro que eu contei tudo porque ela sabe o neto que tem, apesar dele ter essa carinha de anjo. Bruce estava no quintal brincando com o Jason, e Justin...bom ele vinha descendo as escadas agora.

- Mel, vamos sair. 

- Agora ? - perguntei.

- Sim.

- Mas o Jason está brincando com o Bruce. - disse.

- Ele vai ficar aqui. Se importa de cuidar dele vó? - Justin perguntou com aquela carinha de pidão, coisa que não funciona mais comigo, só as vezes.

- Claro que não querido, podem ir. O pequeno Jason não dá trabalho mesmo. - Diana disse sorridente.

- Ótimo, leve alguma roupa para você ou sei lá, só vamos voltar amanhã. - Justin disse.

- Tem certeza que o Jason tem que ficar ? - perguntei torcendo pra ele dizer não, vou sentir saudades do meu bebê.

- Mellanie, vai logo. - Justin disse.

Resmunguei baixinho e subi as escadas. Entrei no quarto, peguei uma maleta e coloquei algumas peças de roupas minhas e do Justin, ouvi ele gritar pra mim colocar biquíni, hum...então vamos para a praia? Nem sei se aqui tem praia. Arrumei tudo e fui tomar um banho rápido, coloquei uma roupa apresentável porque não tinha ideia para onde iríamos. 

- Pronto. - disse ao chegar na cozinha.

Bruce entrava com Jason nos braços. Conheço ele, e sua carinha não negava a fome.

- Mamãe. - ele estendeu os bracinhos, o peguei e dei um beijinho em sua bochecha. - To com...

- Com fome, eu sei. - disse e ele deu um risinho. 

- O que ele costuma comer à tarde ? - Diana perguntou.

- Ele come de tudo um pouco, um suco de laranja ou biscoitos. A tarde mesmo ele costuma dormir, dorme muito. 

- Justin era do mesmo jeito. - ela disse parecendo se lembrar e deu um sorriso. - Bom, aqui tem suco de laranja. 

- Ótimo, pode colocar em um copo que ele toma. 

- Papai , eu tava blincando de bola lá fola. - Jason disse apontando.

- Lá fola ? - Justin repetiu rindo e o pegando de meus braços.

- É papai, lá fola. - ele disse inocente e todos riram, Justin começou a fazer cócegas no pobre Jason que gargalhava alto.

(...)

Bem que eu quis levar Jason, mas não teve jeito. Justin não deixou. Saímos às 5:00 de casa, não tinha muita movimentação nas ruas, o que me deixava ainda mais encantada por Stratford, encarar o trânsito de Los Angeles sempre é estressante e aqui é tudo na santa paz. Não sabia para onde iríamos e também nem perguntei porque sei que Justin não iria me contar, depois de alguns minutos chegamos em um porto, havia muitos barcos e iates de diversos tamanhos e jeitos. Lembrei do que o Justin me deu, que pena que não tenho tempo para dar umas voltinhas nele. Descemos do carro, nem percebi mas estávamos sendo escoltados, fala sério. Justin pegou em minha mão e com a outra segurava a maleta, começamos a caminhar por uma ponte de madeira até chegar no final, onde havia um homem a nossa espera com chaves na mão.

- Estávamos a sua espera, senhor Bieber. - disse o homem cumprimentando Justin com um aperto de mão.

- Tudo em ordem? - Justin perguntou apontando para o iate a nossa frente, mal tinha reparado, mas era lindo.

- Claro senhor. Aqui as chaves. - entregou para Justin. - Bom passeio.

Justin assentiu com a cabeça, entramos no iate. Fui colocar a maleta no quarto que havia no iate, muito bem arrumado. Notei que estávamos nos distanciando do porto, avistei Justin na cabine , isso era uma coisa que eu nem sabia, Justin também sabe navegar. Agora é cem por cento de certeza, meu homem sabe fazer tudo mesmo. Fui até ele e fiquei o observando.

- Não sabia que você sabia pilotar iate. - disse.

- Você não sabe muitas coisas sobre mim, baby. - ele disse piscando o olho. - Está com fome ? 

- Não, sua avó me entupiu de comida. 

- Ok. 

Continuei o observando e em poucos minutos já estávamos longe de tudo e de todos. Saí da cabine e fui ver a paisagem lá fora, o dia estava terminando e a paisagem ficava incrível, o sol desaparecendo no horizonte em um tom alaranjado. Me encostei nas grades que tinha ali e fiquei olhando o dia terminar, nunca tinha parado pra prestar atenção nisso, mal sabia que estava perdendo uma coisa tão incrível assim. Los Angeles é tão caótica que você nem tem como assistir o pôr do sol. Senti Justin me abraçar por trás e colocar seu queixo em meu pescoço.  

- Gostou ? - ele sussurrou.

- Sim, é muito lindo. Olha como o sol vai sumindo Justin. - disse boba e ele riu.

- Sabia que você iria gostar, você é tão melosa. - ele disse debochado, dei um beliscão em seu braço. - Ai Mel ! 

- Shiu , vem vamos tirar uma foto, vou mandar para a Lilly e a Cait.

- Fala sério, não quero tirar foto.

- Mas eu quero. - disse pegando o celular e colocando na câmera, Justin resmungava. - Vai amorzinho, só uma foto.

Justin não é fã muito de fotos, mas pode ver no celular dele que tem várias fotos minhas, horríveis por sinal, porque ele sempre me pega desprevinida. Coloquei na câmera frontal, Justin fazia careta atrás de mim, mostrava o dedo e encondia-se, assim não tinha como sair uma foto que prestasse.

- Justin! Olha a palhaçada, vai logo.

- Só uma e pronto.

Assenti, ele ficou sério com a boca entre aberta e com uma feição de comedor. Puta que pariu. Mandei um beijinho para as meninas e bati a foto. Atrás tinha ficado uma paisagem incrível do sol desaparecendo. 

- Olha... - disse mostrando a foto para Justin. - Você ficou com uma cara de comedor. 

- E você acha que eu sou o quê meu bem ? - ele disse gabando-se.

- Ex- comedor. - o lembrei.

- Já mandou a foto ? Não viemos aqui para ficar tirando foto.

- Calma estressado. 

Enviei a foto para as meninas, elas iam pirar eu sei.

- Pronto.

- Ok, vem aqui. - ele disse pegando na minha mão e me arrastando para outra parte do iate.

Chegamos à uma parte onde eu nem tinha visto. Estava tão lindo que era difícil descrever o cenário, no chão havia um colchão enorme vermelho, com muitas almofadas com formatos de corações, havia luzes iluminando o local, algumas decorações que nem me importei em saber o que era realmente. Mas estava um clima romântico, e deixa  tudo gostoso com aquele silêncio no meio de tanta água e friozinho da noite chegando. Olhei perto do colchão e havia um balde com champanhe dentro, taças do lado, chantili e alguns morangos. Que delícia. Mordi os lábios e me virei para Justin.

- Sabia que iria gostar, como eu disse, você é muito melosa. - ele riu fraco.

- Justin....como sempre me surpreendendo. - disse e lhe dei um selinho.

Ele deu um sorriso preguiçoso e direcionou-se para o balde onde havia o champanhe o pegando e o abrindo, peguei as taças e ele despejou nas duas. 

- Vamos brindar. - disse.

- Brindar ao o quê? 

- A sua sorte. 

- A minha sorte?

- Sim, por ter uma mulher tão maravilhosa como eu. - disse me gabando, Justin riu.

- Por você ser tão gostosa e ser só minha. - ele disse mordendo os lábios.

Ri e brindamos. Levei a taça até a minha boca , o champanhe era delícioso. Justin aproximou-se de mim tomando a taça da minha mão e colocando-a do lado junto com a sua. Justin pousou suas mãos em minha cintura levando meu corpo de encontro ao seu, coloquei minhas mãos em seu pescoço fitando aqueles olhos e aquela boca carnuda. Ele sorriu sem mostrar os dentes e direcionou seus lábios para meu pescoço, depositando beijinhos de arrepiar, arfei enquanto ele beijava e apertava minha cintura me deixando desnorteada. Fiz carinho em sua nuca enquanto seus beijos iam subindo, passando pela minha garganta, mandíbula e finalmente meus lábios, onde inicíamos um beijo quente. Justin desceu suas mãos até minhas pernas dando impulso para eu subir, entrelacei minhas pernas em sua cintura e senti ele caminhar, agachando-se e me deitando naquele colchão cheio de almofadas sem partir o beijo. Justin ficou por cima de mim, suas mãos me apertava com precisão. Segurei em sua camisa e comecei a puxar para cima, passando minhas unhas de leve em seu abdome fazendo Justin se contorcer. Tirei sua blusa a jogando longe e desci minhas mãos para a sua calça, em um movimento rápido fiquei por cima de Justin sentando em cima do seu membro, o fitei mordendo os lábios e ele apertou minha bunda com força. Ele arrancou rapidamente minha blusa do meu corpo, a jogando em qualquer lugar também. Desabotoei sua calça e saí de cima dele, puxando a calça para baixo, tirei seus supras e por fim a calça. Ver sua boxe vermelha me acendeu mais do que eu já estava, mordi os lábios e fui para cima dele de novo, as mãos ágeis de Justin foram para o feiche do meu sutiã , o abrindo rapidamente. Logo meus seios estavam expostos naquele frio, e em segundos já estavam rígidos atraindo olhares maliciosos de Justin. Suas mãos foram rapidamente para meus seios, os apertando com força me fazendo gemer baixinho e rebolar devagar sobre meu membro. Ele sorria safado enquanto eu mordia os lábios, rapidamente Justin me colocou por baixo fitando meus olhos.

- Com amor? - ele perguntou.

- Com muito amor. - disse sorrindo, ele sorriu e selou meus lábios.

Separamos nossos lábios e Justin foi arrastando sua boca até meus seios, onde ele deu leves beijos quentes e molhados. Já me sentia no extremo, completamente molhada com aquelas pequenas carícias, e mal havíamos começado. Senti a lingua de Justin tocar a pontinha do meu mamilo o deixando completamente rígido, logo ele começou a rodeá-lo com a língua. Eu queria gritar, queria me mexer, isso é muito torturante, mas as mãos de Justin estavam em meus pulsos, os prendendo junto ao colchão. Em seguida Justin abocanhou meu seio, o sugando com força, prendi um gemido mas mesmo assim Justin o ouviu, dando um sorriso com o seio em sua boca. Ele passou a língua por todo meu seio, e voltou a dar mordidas , dessa vez ele prendeu o mamilo entre os dentes e o puxou devagar, gemi alto tentando desprender meus pulsos, mas Justin segurou com força. Depois ele fez a mesma coisa com meu outro seio, ele queria que eu gozasse apenas com aqueles toques, Justin mamava em meus seios , prendi meus lábios entre os dentes sentindo gozar, choraminguei praticamente.

- Você está tão sensível aos meus toques, amor. - Justin sussurrou com um sorriso safado. 

- Filho da mãe... - murmurei.

Ele riu e finalmente soltou meus pulsos, Justin foi descendo os lábios pela a minha barriga até chegar a barra da minha calcinha, ele segurou dos dois lados e foi puxando, ergui meus quadris e Justin a puxou por completo. Ele a jogou em qualquer lugar e segurou em minhas pernas, me deixando completamente aberta, Justin passou seus dedos em minha vagina molhada me fazendo erguer o corpo com tal contato. Ele riu e buscou o chantili que estava do lado, Justin foi passando dos meus seios até minha vagina, onde ele limpou tudo com a língua, sua feição era tão sexy que me deixava louca, quando chegou em minha vagina ele sugou com força o que me fez apertar as almofadas, xinguei Justin mentalmente por ele estar me torturando assim. Senti seus dedos tocarem meus lábios maiores os abrindo e colocando sua língua molhada alí, onde ele começou a fazer movimentos de vai e vem, dessa vez eu não conseguiria prender nenhum gemido. Gemia baixinho, sentindo Justin judiar de mim, suas mãos foram para minhas coxas as apertando e deixando só sua boca fazendo o trabalho. Sua língua era tão habilidosa quanto seus dedos quando me tocava, dava leves pinceladas em meu clítoris, e pequenas mordidas. Eu estava em chamas naquele frio da noite, e Justin me acendia cada vez mais. Como se não bastasse, Justin levou seus dedos até minha entrada, forçando. Colocou um, dois, três dedos me fazendo gemer alto em um vai e vem gostoso, de pedir por mais. E era isso que eu fazia, pedia por mais, para que não parasse tão cedo, para que matasse logo aquela minha vontade. Com três dedos ele me fodia, e com mais um ele alcançava meu clítoris o acariciando o deixando inchado, Eu não estava aguentando, e novamente gozei com a respiração falha. Justin tirou seus dedos de mim, os lambeu e colocou a boca em minha vagina, lambendo tudo. Vi que com a outra mão ele acariciava seu membro já bem notável em sua boxe, segurei na nuca de Justin e puxei seu rosto até um meu, onde iniciei um beijo provando meu próprio gosto, enquanto o beijo rolava desci minha mão por seu abdome sarado até chegar na boxe, onde tirei sua mão de lá e comecei a fazer meu trabalho. Coloquei minha mão por dentro onde encontrei seu membro já rígido, o apertei de leve, Justin reagiu ao meu toque, apertando minha cintura com força. O coloquei para fora onde comecei a fazer movimentos de vai e vem, da base até a cabecinha. Separamos nossos lábios por falta de ar, Justin colocou seu rosto em meu pescoço, dando beijo e mordidas. Sentia sua respiração falha e pesada, sorri por ver que meu bebê estava louquinho pra sentir minha boca em seu pau.

Empurrei Justin, ele ficou deitado entre as almofadas e fui para cima dele, fiquei de joelhos e segurei em seu membro, molhei os lábios e passei a língua em toda a extensão do seu membro, em seguida colocando só a cabecinha em minha boca, passei minha língua devagar e Justin se contorceu. Coloquei seu membro todo em minha boca e fui chupando lentamente, a parte que não dava eu continuava masturbando, meus movimentos eram rápidos ouvindo murmúrios de Justin. Meu olhar estava fixo ao seu, sua boca entre aberta gemendo e sussurrando coisas sujas me deixava louca, louca pra ser fodida rapidamente por ele. Apressei logo as coisas, e o chupava rapidamente, tirei minha boca de seu pau e chupei suas bolas, senti suas veias engrossarem, coloquei seu pau novamente em minha boca e o masturbei, em segundos senti líquido quente em minha boca, engoli tudo e limpei direitinho. Justin urrou alto, o que me fez sorrir. Subi nele, sentando precisamente em cima de seu pau, alcancei seus lábios iniciando um beijo quente, suas mãos estavam em minha bunda roçando minha vagina em seu pau, gemia entre o beijo sentindo aquele contato gostoso, Justin segurou em minha bunda me levantando um pouco e posicionou seu pau em minha entrada, fui sentando devagar, sentindo seu pau deslizar lentamente para dentro de mim. Separei nossos lábios e mantive meu olhar fixo ao de Justin, rebolei devagar e depois comecei a quicar, tudo muito devagar e torturante. Me apoiei em seu peito enquanto subia e descia, claro que ele me ajudava com os movimentos, mas na maioria das vezes suas mãos paravam em minha bunda, a apertando. Recebi alguns tapas, alguns não, vários que deixavam a marca de seus dedos na minha bunda. Já estava cansada daquela posição, saí de cima de Justin. Fiquei de lado e Justin ficou atrás de mim, ele ergueu minha perna e me penetrou novamente, sua mão firme segurava minha perna para que não atrapalhasse em nada e a outra apertava meu seio com força, mordi meus lábios com tamanha excitação. Eu estava cansada, dois orgasmos e mais um eu estava ficaria destruída, zero energia. E Justin investia em suas entocadas indo mais fundo procurando por isso, ele queria me ver satisfeita, minhas pernas começavam a ficar bambas, e uma onda elétrica passar por todo o meu corpo, eu me contorcia toda segurando na mão de Justin que apertava meu seio. Em segundos gozei pela terceira vez, gemi alto com a respiração falha, meu peito subia e descia procurando por ar. Justin não parou até conseguir seu orgasmo, o que não demorou. Ele urrou atrás de mim e depois afundou seu rosto em meu pescoço dando leves beijos, virei meu rosto para beijá-lo. Das incontáveis transas que já tivemos, essa poderia ser classificada em uma das melhoras. Reclamei tanto e tive uma lua de mel deliciosa, não importa onde estamos, importa com quem estamos. E estando com o Justin, até no inferno seria bom.

- Ainda vai reclamar da lua de Mel? - Justin perguntou debochado.

- Cala a boca. - dei risada. - Vamos entrar. - me levantei e Justin ficou me olhando com as mãos atrás da cabeça. - O que foi? 

- Nada, é que por esse ângulo você fica deslumbrante. 

- O que te deu esses dias? Anda me elogiando demais. - disse estranhando.

- Nada, mas já que isso está te incomodando....vamos logo então vadia. - ele disse levantando-se com a cara emburrada.

Dei risada e olhei para seu corpo. Como meu homem é tão gostoso assim? Não aguento isso.

- Deveria disfarçar pelo menos. - ele disse dando um sorriso sacana.

- Disfarce você primeiro e depois conversamos. - disse e passei em sua frente.

- Não dá pra disfarçar com essa bunda gostosa rebolando na minha frente. - ele disse e senti ele me erguer feito um saco de batatas, dei um grito por causa do susto.

- JUSTIN! ME COLOCA NO CHÃO AGORA, FILHO DA MÃE. - gritei e ele somente ria.

Fomos para o quarto, e ele me jogou na cama. Tão confortável quanto o colchão. 

- Estou com fome. - Justin reclamou.

- Não posso fazer nada. - dei de ombros me levantando e caminhando até o banheiro.

- Claro que pode, aqui tem uma cozinha sabia ? E como obrigação de esposa você tem que fazer comida para mim. - ele disse entrando no banheiro também, arqueei as sobrancelhas.

- Além de ser comida por você, tem que fazer comida para você? - perguntei e Justin gargalhou.

- Exatamente querida, então vá logo. - ele disse mandão.

- Sua empregada é outra, me deixa tomar banho.

- Meu amor, você vai me deixar com fome? - Justin perguntou me encurralando na parede e encostando seu membro em minha barriga, eu sou baixa para ele.

- Que droga, eu odeio suas chantagens. - reclamei o empurrando para longe de mim e ligando o chuveiro.

Justin riu. Ele sabe que eu não resisto a seus charminhos. Tomei um banho rápido porque Justin ficava reclamando de fome, deixei ele no chuveiro e fui vestir uma calcinha e uma blusa do Justin, fui até a cozinha e vi algumas coisas. O sacana havia preparado tudo, até para mim cozinhar para ele. Resolvi fazer macarronada, rápido e prático. Ouvi Justin falar no celular, esses filhos da puta perturbam toda hora, se fosse eu Justin estava reclamando, nem disse nada e fiquei cuidando da macarronada, ouvi a voz de Justin se aproximar e logo ele estava atrás de mim, me abraçando enquanto falava no celular. Sua voz era calma, mas sobretudo, firme e com superioridade.

- Desliza essa porra, Justin. - disse.

Ele deu risada.

- Você ouviu cara, a mulher tá estressada, depois nos falamos, falow. - ele desligou.

- Quem era? 

- Chris. 

- O que ele queria? 

- Só avisar sobre alguns carregamentos, enfim, o que está fazendo?

- Macarronada.

- Hum, isso é bom. - ele sorriu e beijou meu pescoço. - Vou me vestir.

Nem havia reparado, ele estava só de toalha. A bunda do Justin é tão gostosa. Depois fomos comer a macarronada, até que não tinha ficado tão ruim, Justin repetiu duas vezes, eu queria ligar para Diana para saber como Jason estava, mas Justin não deixou. Ficamos conversando besteira enquanto nos beijávamos. Ele ficou fazendo carinho em mim até eu ficar completamente sonolenta e dormir.

(...)

Acordei sendo mimada por Justin. Isso é novidade para mim. Porque quase sempre ele acorda com um mal humor do caralho, e só sobra para mim. Preparei o café da manhã para nós, hoje o sol estava agradável então fomos tomar café la fora mesmo, conversamos sobre nosso futuro e o de Jason, planos para nossos negócios entre outras coisas. 

- Você está feliz? - Justin perguntou.

- Porque não estaria? - perguntei.

- Não sei, quero saber isso de você. 

- Sim, eu estou feliz Justin.

- Fico feliz por isso, nunca pensei que poderia fazer uma mulher feliz. 

- Sei bem como você era. Um cachorro com todas que comia.

- Eu continuo sendo um cachorro. - ele riu. - Só que sou seu cachorro. 

- Eu gostei de ouvir isso. - ri e o selei. - Eu te amo tanto, bebê.

- Eu te amo mais do que você possa imaginar. - ele disse sorrindo e me dando um beijo calmo.

E com essas palavras, tive cem por cento de certeza que Justin é o homem da minha vida. Que daria minha vida por ele, assim como ele daria a sua pela a minha. Que o nosso amor seja eterno, para sempre. E se o pra sempre não existir, a gente inventa. Eu o amo e meu amor por Justin nunca irá mudar independente do que acontecer. 

Eu prometo. 


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

The end - Primeira temporada 


Até a próxima temporada de Dangerous Life, não percam.
Amo muito todas <3

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Dangerous Life - Capítulo 59 - Wedding

225 comentários | |




As lágrimas desciam feito cachoeira, e eu nem conseguia acreditar no que aquele monstro relatou com a maior frieza do mundo.

- SEU DESGRAÇADO! PORQUE FEZ ISSO COM A MINHA MÃE? – gritei me soltando do Justin e indo em direção ao Hugo, onde depositei toda a minha raiva e ódio em forma de tapas e arranhões.

Eu estava fora de mim, mesmo com a minha mão doendo eu não parava de batê-lo. Dei um chute em sua barriga com força que o fez cair para trás, amarrado a cadeira. Senti Justin me puxar pela cintura me afastando do Hugo e me segurando.

- Porque ela era uma vadia. E vadia merecem ser mortas assim. Você vai fazer a mesma coisa com o Bieber, porque está no seu sangue vagabunda. – Hugo disse.

- CALA A BOCA FILHO DO CAPETA! – peguei rapidamente a arma que estava presa no cós do Justin que ele nem conseguiu me impedir, disparei acertando na barriga do Hugo, ele gritou o que me fez sorrir entre lágrimas.

- Mel, calma. – Justin disse me puxando e tomando a arma da minha mão.

Ryan e Chaz levantaram a cadeira junto com o Hugo. Sua blusa estava ensangüentada.

- Me dá essa merda Justin, eu vou matar esse desgraçado. – disse rude.

- Acho que ele não merece uma morte rápida. – Justin disse. – Chris! Me trás o canivete e o ácido.

Chris mexeu em alguns caixotes e depois trouxe o que Justin pediu.

- Estou te avisando Bieber, ela vai fazer a mesma coisa. – Hugo disse.

- Fique calado desgraçado, aliás, não estou suportando olhar pra essa tua cara. – Justin disse pegando o canivete e aproximando-se do Hugo.

Observei atentamente com a minha respiração acelerada e o rosto ainda molhado das lágrimas. Justin segurou firme pelos cabelos do Hugo e pendeu sua cabeça para o lado, passando o canivete amolado no rosto do Hugo, do lado direito contornando todo o seu rosto, fazendo um corte profundo que dava para ver sua carne viva, Hugo gritava de dor e o sangue começava a pingar de seu rosto.

- Para desgraçado, para! – Hugo gritava.

- Continua Justin! – disse firme o olhando chorar de dor.

- Isso é pra você saber que ninguém se mete comigo. Grava essa porra Chris, vamos mostrar aos amiguinhos do Hugo que queiram me provocar futuramente, vão ter o mesmo fim. – Justin disse.

- Seu filho da puta, vou vir te buscar do inferno. – Hugo disse.

- Aposto que não. O diabo não vai querer perder seu cargo para mim. – Justin disse rindo ironicamente, os garotos riram.

Justin passou o canivete nas bochechas do Hugo causando um corte profundo, seu rosto começava a ficar deformado e coberto por sangue. Isso estava me revirando o estômago, não queria que ele continuasse respirando o mesmo ar que eu. Peguei a garrafa com o ácido que é capaz de corroer qualquer coisa. Justin se afastou e abri a garrafa, o cheiro era intenso e a todo o momento Hugo pedia para não fazer isso. Claro que eu não atenderia seu pedido, ele merece a morte. Nada mais do que isso. Despejei o ácido em seu rosto, ele gritou tão alto que aposto que toda a casa ouviu logo o ácido foi corroendo seu rosto, o deformando. A cada gota que era derramada, as células de seu rosto eram sendo mortas, o ácido corroia tudo e logo ele estava irreconhecível, sem nariz, boca, a carne viva a mostra. Era tão nojento e tão merecido. Entreguei a garrafa para Chris.

- Você não deveria ter feito aquilo com a minha mãe e nem ter se metido comigo Hugo. Sinto muito pelo o diabo, dê um oi para ele. – disse e peguei o canivete da mão de Justin.

Hugo continuava gritando, enfiei o canivete precisamente em seu coração, que no mesmo instante parou de bater. Hugo estava morto, mas a dor por saber de tudo que aconteceu com a minha mãe estava mais viva do que nunca. O olhei sem vida por alguns instantes e deixei que o canivete caísse da minha mão, as lágrimas embaçavam a minha visão passei por Justin sem falar nada e saí do porão. Agora eu precisava ficar só, precisava chorar de saudades da minha mãe. Minhas mãos estavam sujas, fui até a cozinha as lavando, as esfreguei até ficarem vermelhas, não queria que o sangue daquele desgraçado ficasse impregnado em minha pele. Subi indo para o meu quarto, me despi e entrei no chuveiro, foi ali que eu desabei. Minhas lágrimas foram todas embora junto com a água que caia sob o meu corpo. O filho da puta havia causado a morte da minha mãe e eu que sempre pensei que ela havia batido em um caminhão. Fiquei alguns minutos ali e depois resolvi sair, me enrolei e fui me vestir, vesti uma calcinha, uma calça de moletom e peguei uma blusa do Justin. Fui para a cama, me sentei e abracei um dos travesseiros. Eu estava tão conformada com a morte da minha mãe que nem lembrava, nem me importava, mas saber da verdade foi um baque, tudo voltou, a dor daquele dia voltou. Eu a amava tanto.

Justin’s POV

Nunca vi Mellanie sendo tão fria como vi há alguns minutos atrás. Ela matou Hugo sem dó nem piedade, sem nenhuma expressão no rosto além de ódio. Ela estava se mostrando forte, mas sabia que por dentro ela estava machucada, a minha Mel estava fraca, como nunca esteve. Encarei o corpo do Hugo, seu rosto deformado e senti um alivio, pelo menos esse problema estava resolvido.

- Se livrem do corpo desse infeliz. – disse para os garotos. – E mandem limpar isso aqui.

- Ok cara. Se eu fosse você iria ver como a Mel está, tenho certeza que ela precisa de você agora bro. – Ryan disse. E ele tinha toda a razão.

- Eu sei bro, vou lá. – disse e ele assentiu.

Saí do porão, entrei em casa, lavei as mãos na cozinha e subi as escadas rapidamente. Cheguei ao quarto e encontrei Mellanie encolhida abraçando um travesseiro enquanto algumas lágrimas rolavam de seu rosto, ela notou minha presença e rapidamente limpou as lágrimas.

- Como você está? – perguntei mesmo sabendo que ela não estava nada bem.

- Estou bem Justin, porque não estaria?!

- Não adianta mentir para mim. Eu vou tomar banho e depois vamos conversar. – disse e me direcionei para o banheiro.

Tomei um banho, me enrolei em uma toalha e saí do banheiro, olhei para Mel que parecia estar com os pensamentos voltados para outra dimensão, seu olhar estava longe e sem brilho nenhum. Me apressei em vestir uma boxe e uma calça de moletom. Fui até ela e sentei na beira da cama a olhando.

- Me diz o que está sentindo. – disse.

Ela me olhou por alguns segundos, seus olhos começaram a marejar e Mellanie me abraçou. A abracei forte, seu choro era incessante e vendo-a assim estava doendo em mim. Suas lágrimas molhavam meu ombro nu, ela me abraçava tão forte como se estivesse com medo que eu escapasse de seus braços, seus soluços eram altos.

- Calma amor, está tudo bem agora. – sussurrei afagando seus cabelos.

- Justin... – ela disse entre soluços. – Você acha que eu vou fazer com você a mesma coisa que a minha mãe fez com o Hugo? – ela me olhou deixando algumas lágrimas escaparem.

- Porque está perguntando isso?

- Me responde.

- Não acho. Se a sua mãe fez aquilo foi porque não amava o Hugo, e se daqui a algum tempo o seu amor por mim acabar, eu vou amar por nós dois!

Mellanie’s POV

Respirei fundo limpando minhas lágrimas.

- Eu te amo tanto, amor. – disse acariciando o rosto do Justin.

Ele pegou minha mão e beijou as costas da mesma.

- Eu sei disso. – ele deu um meio sorriso. – Não fica assim.

- Eu sinto falta dela. – suspirei

- Sei que sente, mas a vida tem dessas coisas, nem tudo são ganhos, existem as perdas também.

Assenti com a cabeça e o abracei. Justin fez um carinho gostoso em minhas costas enquanto eu permanecia agarrada em seu corpo. Fechei os olhos com força lembrando de alguns momentos que passei com a minha mãe, ela era tão boa, não merecia ter morrido assim, mas eu estava aliviada, sua morte foi vingada e agora eu poderia viver em paz, pelo menos alguns dias.

(...)

Uma semana depois...

Uma semana passou depois de tudo o que aconteceu. No dia seguinte remarquei a data do meu casamento com o Justin, que será justamente hoje. Fiquei com pavor do que aconteceu comigo da outra vez, que o Hugo fez o favor de me seqüestrar no dia do meu casamento, mesmo sabendo que ele estava morto, algum engraçadinho poderia tentar fazer isso, então pedi para as meninas do salão viessem para cá me arrumar. Ryan, Chaz e Chris manterão Justin longe enquanto eu me arrumava. Não tinha como negar, eu estava nervosa e Cait juntamente com Lilly me deixavam ainda mais. Rose estava cuidando do Jason, porque eu não podia olhá-lo com tanta gente em cima de mim, arrumando cabelo, maquiagem e essas coisas todas. A família do Justin ainda estava aqui desde aquele dia, realmente eles não tem teto, só vivem debaixo da asa do Justin. Tirando meu sogro lindo e gostoso, o Jeremy. Desde uma hora da tarde que estou enfurnada no quarto, ninguém me deixou sair para não ver os preparativos no jardim, e muito menos abrir a janela. Sacanagem com a noiva. Me deixaram sentadinha na cama com uns bobs na cabeça e foram arrumar os cabelos da Cait e da Lilly. Olhei minhas unhas e estavam lindas, fizeram francesinhas, mó cara de virgem. Depois de tudo pronto, tomei um belo banho, vesti uma calcinha e peguei o vestido, as meninas do salão me ajudaram a vestir, me sentei e elas começaram a tirar os bobs, arrumaram direitinho e ficaram uns cachinhos lindos. Cait e Lilly foram para seus quartos se arrumar também. Calcei meu salto e me olhei no espelho. É dessa vez eu caso!

Já estava quase na hora de descer. Cait e Lilly apareceram no quarto pra me levar, as duas estavam lindas.

- Ah que bonitinhas! Pela primeira vez, vejo as duas vestidas comportadas. – comentei e as duas me fuzilaram.

- Cala a boca vadia, até no seu casamento tu tem que tá mostrando as pernas, olha só que pouca vergonha. – Lilly disse apontando para as minhas pernas desnudas.

- Eu não sou nenhum pouco cafona em escolher aqueles vestidos todo rodados, com um véu que dá pra fazer cortina Lilly. E cala a boca também que vocês que ajudaram a escolher. – cruzei os braços.

- Tem razão. – Cait disse rindo.

- Awn minha vadia vai casar, não sei se fico feliz ou triste pelo Justin. – Lilly disse rindo.

- Ah vai se foder mano! – disse rindo e saímos do quarto.

Não tinha ninguém na casa, estavam todos lá fora. Uma noite linda, para tudo dar certo. Chegamos até a porta que dava acesso ao jardim, travei e as meninas me olharam confusas.

- O que foi ? – Cait perguntou.

- Ah meu Deus... Eu vou casar! – disse lentamente.

- Sim retardada, você vai casar. Agora se apressa eu sei que noiva pode demorar, mas você já está abusando do tempo.

- Nossa como você é chata! – disse.

- Olha, nós vamos lá pra frente, o Jeremy vai estar te esperando, ele vai te conduzir até o Bieber, entendeu? – Cait explicou.

- Não sou lesada, entendi sim. Caramba, o Jeremy, eu vou chorar. – choraminguei.

- Se você ousar chorar agora eu arrebento sua cara. Essa maquiagem demorou meia hora pra ser feita, só deve chorar na hora que disser sim, aí pode. – Lilly disse toda amável. Que amiga adorável que eu tenho.

Revirei os olhos e Cait abriu a porta. Segurei na minha mini calda para não correr o risco de pisar e acabar dando um oi para o chão. Imagine se eu fosse usar um vestido daqueles cheio de babados, de frescuras e não sei mais o quê. Logo na entrada encontrei Jeremy, ele estava lindo de terno, bem elegante e cabelo impecável, ele sorriu e veio até a mim.

- Você está linda, querida! – ele comentou e eu sorri como agradecimento.

Nem tinha notado, mas estava tudo bem arrumado. Não ligo para essas coisas, Cait e Lilly que organizaram tudo, não sei o que seria de mim sem elas.

- Justin está quase arrancando os cabelos, vamos! – ele disse e eu ri.

- Te encontramos lá na frente. Tenta não chorar. – Cait disse.

- Qual é?! Eu não vou chorar.

(...)

Já sentia meus olhos marejados assim que pisei no longo tapete vermelho. Tocava uma música melosa e triste para ajudar mais ainda à minha vontade de chorar. Como era a noite, lâmpadas bonitinhas iluminavam o local, havia muitas flores, as cadeiras estavam arrumadas com panos brancos atrás. Coisas das meninas. Olhei para Jeremy que sorriu me confortando, segurei em seu braço e começamos a caminhar em passos lentos pelo tapete, com todos nos olhando. Como eu queria que minha mãe estivesse viva para ver isso, ela ficaria feliz. 

Estávamos já na metade do caminho e eu já havia derramado algumas lágrimas, avistei Justin que sorria para mim. Ele estava tão lindo naquele terno impecável, seu topete bem feito como sempre. Sorri de volta e ele piscou para mim ainda com um sorriso nos lábios. Quanto mais eu andava parecia que eles se afastavam, mas finalmente cheguei até Justin.

- Cuide dela! – Jeremy sussurrou para Justin.

- Eu vou cuidar pai. – ele respondeu e os dois se abraçaram.

Vi meu pequeno do ladinho todo de terno segurando as alianças. Estava a coisa mais linda do mundo, de topete e sapato social. Não me contive e me abaixei para beijá-lo. Ouvi risos, Cait, Lilly, Ryan, Chaz e Chris estavam lá, eles acenaram para mim e sorri de lado. Do outro lado estava Pattie, Jazmyn e Jaxon, e agora Jeremy que se juntava a eles. Olhei para Justin e sorri. Ele limpou algumas lágrimas que haviam caído.

- Está tudo bem? – ele perguntou e eu assenti sorrindo.

Ficamos nos nossos lugares e dei de cara com um padre. Ele começou a falar um monte de coisa, e todos ficaram calados prestando atenção em tudo,até chegar a parte que realmente tínhamos que prometer.

- Justin Drew Bieber e Mellanie Miller Fox, viestes aqui para celebrar o vosso matrimônio. É de vossa livre vontade e de todo o coração que pretendeis fazê-lo? – O padre perguntou.

- É sim. – respondemos.

- Vós que seguis o caminho do matrimônio, estais decididos a amar-vos e a respeitar-vos, ao longo de toda a vossa vida?

- Sim.

- Estais dispostos a receber amorosamente os filhos como dom de Deus e a educá-los segundo a lei de Cristo e da sua Igreja?

- Estamos.

- Uma vez que é vosso propósito contrair o santo Matrimônio, uni as mãos direitas e manifestai o vosso consentimento na presença de Deus e da sua Igreja.

Eu e Justin nos viramos, juntamos nossas mãos direitas e ficamos nos olhando. Mordi os lábios, ele iria começar a falar.

- Eu, Justin Drew Bieber recebo-te por minha esposa a ti Mellanie Miller Fox, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida.

Sorri tentando prender minhas lágrimas. Qual é Mellanie? Não é pra chorar.

- Eu, Mellanie Miller Fox, recebo-te por meu esposo a ti Justin Drew Bieber, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida. – mordi os lábios derramando uma lágrima.

O padre falou mais um monte de coisa, padres gostam muito de falar. Nossa! Até que fim chegou a hora de trocar as alianças, Jason veio segurando em uma almofadinha, pegamos e Justin segurou em minha mão, colocando a aliança no meu dedo anelar.

- Mellanie, receba esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Ele beijou minha mão e sorri. Peguei em sua mão e fui colocando em seu dedo.

- Justin, receba esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

- Bom irmãos. Agora o noivo pode beijar a noiva. – o padre disso.

- Amém! – Justin respondeu fazendo todos rirem.

Ele segurou em minha cintura aproximando nossos corpos. Passei minhas mãos em seu rosto fazendo um pequeno carinho e logo selamos nossos lábios, em um beijo delicado. Ouvimos aplausos e assobios. Ri entre o beijo e separei nossos lábios abraçando Justin em seguida.

- Aêe casados! – Ryan disse todo animado nos cumprimentando.

Ele fez um toque com o Justin, logo vieram Chris e Chaz fazendo a mesma coisa. Cait e Lilly também vieram me zoar porque eu deixei escapar algumas lágrimas, quero ver quando forem elas que forem casar. Avistei meu pequeno e fui até ele o pegando nos braços, o abracei o enchendo de beijos. Justin pegou Jason e segurou em minha mão me guiando para fora dali, todos já estavam acomodados em suas mesas sendo servidos. Logo começou aquele horror de gente vindo nos cumprimentar, bando de gente falsa. Mantinha um sorriso bem falso nos lábios.

- Eai cara, já sabem onde vão passar a lua de mel? – Chris perguntou me dando um susto.

- Um lugar que não é da sua conta. – Justin respondeu.

- Conta aí Melzinha. – ele disse ignorando a resposta de Justin.

- Eu também queria saber Chris. – respondi. – Agora conta Justin!

- Nada disso. Você não vai saber nada. – ele respondeu, revirei os olhos.

- Eu vou ali comer alguma coisa, depois volto. – Chris disse dando as costas. – Ah Mel, gostei do seu vestido. – ele disse malicioso.

- Vai tomar no cú Chris. – Justin disse e dei risada. – Você faz é rir né.

- Chorar é que eu não vou. Gostou amorzinho?

- Ah claro, quase que voltava você. – ele disse irônico.

- Que besteira. Eu vou tirar esse vestido, já volto.

- Posso ajudar. – ele mordeu os lábios. E juro que me deu uma vontade de arrastá-lo para dentro de casa e antecipar nossa lua de Mel.

- Fique longe de mim pelos próximos 60 minutos. – disse e ele riu.

Encontrei com Lilly e a arrastei para dentro de casa. Cait estava ocupada demais olhando o Jason para mim. Subimos e ela me ajudou a me livrar daquele vestido, peguei um no meu closet e o coloquei, coloquei saltos mais confortáveis porque aquele estava me matando. Descemos e mal cheguei ao jardim e já vieram várias putinhas de magnatas encher meu saco, fala sério, vamos ser falsas mas assim é demais, mas Lilly defensora dos direitos humanos me tirou de lá. Encontrei Justin já bebendo com alguns amigos que não me interessam nenhum pouco, para mim Ryan, Chaz e Chris são seus verdadeiros amigos, o resto são só aproveitadores. Deixei ele curtindo lá com os amiguinhos dele e fui paparicar meu bebê, já que havia passado um dia inteiro longe dele.

- Conseguiu mesmo! – Pattie disse parando ao meu lado. Essa mulher não cansa?

- O que quer em? – perguntei. Jason brincava com meus brincos.

- Calma querida, só vim desejar felicidades. Se é que vocês vão ter. – ela riu debochada. A minha vontade era rodar a mão na cara dessa mulher.

- Ah, achei você. – Justin disse interrompendo meus pensamentos. – Vamos, tenho que te apresentar algumas pessoas. – ele pegou Jason dos meus braços. – O que vocês estavam conversando? – ele estranhou.

- Nada filho, só vim desejar felicidades. – Pattie disse. – Vou ali tomar alguma coisa.

Ela saiu e Justin me olhou esperando que eu falasse algo.

- Quê? – perguntei.

- O que ela falou?

- Veio jogar um pouco de veneno, nada demais. Quem você quer me apresentar? Eu estou cansada. – reclamei.

- Pois se eu fosse você iria tomar um energético, porque hoje eu vou te cansar baby. – ele disse piscando.

- Para com isso! – dei um tapa de leve nele e fui na sua frente.

Ouvia as risadas de Jason. Olhei para trás e Justin o fazia de avião, crianças.

(...)

Justin subiu para trocar de roupa. Ele tirou aquele terno e vestiu uma calça de couro e uma camiseta branca, gostoso. Tirei a roupa do Jason que já estava sonolento e vesti seu pijama.

- Vamos? – chamei Justin.

- Não vamos mais para lá.

- Por quê?

- Porque nós temos que ir agora pegar um jatinho.

- Quê?

- Faz parte da nossa lua de mel. – ele sorriu divertido.

- Mas agora? Justin são quase 10 horas da noite. E eu nem arrumei minhas malas.

- Sim agora, e as empregadas fizeram isso por você. Não coloca empecilho e vamos.

- Deixa eu pelo menos falar com as meninas.

- Quando chegarmos você liga. – ele disse e bufei.

Peguei Jason nos braços e descemos as escadas. Entramos em um dos carros do Justin e partimos para o seu galpão, onde havia um ponto de pouso e onde ficava seu jatinho. Entramos no jatinho, Jason já dormia nos meus braços, me acomodei na cadeira e Justin sentou-se do meu lado.

- Não vai nem dizer para onde estamos indo? – perguntei.

- Canadá, baby.

- Canadá?

- Sim, vamos passar uma semana com meus avôs.

- Tá me tirando né? – perguntei incrédula. Até parece que Justin é um bom neto pra chegar assim de cara lavada na casa dos avôs.

- Estou falando sério. Eles vão gostar de você.

- Você tem noção das coisas? Como vamos...

- Transar? Isso é a coisa mais fácil do mundo Mel. Pra transar em transo em qualquer lugar, nem vem.

Acho que eu quero matar o Justin. E cadê nossos planos de passar a lua de mel em Paris? No Caribe? Ou na puta que pariu? Só não queria incomodar os coitados dos avôs do Justin, se forem chatos igual ao restante da família eu volto na mesma hora.

- Ah qual é, vai ser legal. – Justin disse tentando me animar.

- Claro que vai. Vou me cobrir dos pés a cabeça porque eu sei o frio que faz no Canadá. E vai ser ótimo sentir frio. – disse irônica.

- Ah que exagerada. Vem cá vadia. – ele disse aproximando seu rosto do meu.

- Ei, o que eu disse sobre esse apelido carinhoso?

- Você não disse nada, aliás, você não manda em mim então eu te chamo do jeito que eu quiser. – ele disse ignorante como sempre.

Me levantei com o Jason e o coloquei em uma cadeira que era bastante espaçosa, então se ele se movesse não teria risco de cair. O enrolei e voltei.

- Você é muito idiota. – disse para Justin.

Justin riu e me puxou, me fazendo sentar em seu colo.

- E você é muito gostosa Mellanie Bieber. – ele sussurrou, sorri e em um ato desesperado, Justin colou nossos lábios.

Bieber, um sobrenome que eu tinha repulsa, nojo e pavor, e agora faz parte do meu nome. Oh mundo pra dar voltas. 


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Continua?
Obrigada por todos os comentários.


Amo todas ♥