Fanfics - Justin Bieber

sábado, 30 de julho de 2016

The Apprentice - Second chapter

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Depois do que aconteceu entre mim e o Justin, ficou meio difícil encará-lo sem sentir vergonha. Ainda tive que passar alguns dias com uma dorzinha chata na minha intimidade e sangrando, não era muito, mas ainda sim sangrava. Fiquei assustada, porém Caitlin me assegurou que era normal. Faltavam poucos dias para completar um mês, desde que voltei para Atlanta, meus pais já estavam bem instabilizados em seus empregos. E eu, no momento estava muito ansiosa para saber se tinha entrado ou não na faculdade que almejava, de Arquitetura.

- Você vai acabar fazendo um buraco no meu piso, se continuar andando pra lá e pra cá. – Caitlin disse.

Estávamos em seu quarto, porque não consegui ficar em casa sozinha pensando nisso. Era meu futuro que estava em jogo.

- Eu não consigo parar. Eu estou muito nervosa, Cait. – fiz bico a olhando.

- Quer que eu ande com você? Porque está me deixando nervosa também. – ela disse e dei risada.

Minha prima era uma figura!

- Eles disseram que vão me ligar às dez da manhã. Já são nove e meia, daqui pra lá eu morro. – disse aflita.

- Você é muito dramática, Nossa Senhora. – ela disse.

- Estou quase roendo minhas unhas. – disse.

- Você não é nem louca. Não passei minhas horas preciosas no salão de beleza esperando fazer essas unhas e você tacar os dentes! – ela disse indignada e ri.

- Ok, preciso me acalmar. – disse me sentando em sua cama e respirando fundo.

- Ótimo. Vamos assistir alguma coisa enquanto isso. – ela disse ligando a TV e passando os canais.

Meia hora depois e sentia que meu coração queria sair pela boca. Meu celular tocou e quase tive um treco de tanto nervosismo.

- Atende logo e acaba com isso! – Caitlin me incentivou.

Respirei fundo e atendi a ligação.

- Alô? – disse e não conseguia esconder meu nervosismo.

- É da George State University, gostaríamos de falar com a senhorita Kate Beadles. – uma mulher disse na linha.

- É a própria. – respondi.

- Bom dia Srta. Beadles, queríamos lhe informar sobre o resultado da prova. – ela disse e gelei.

- Pois não? – respondi num fio de voz.

- Bem vinda à George State University! Suas aulas começarão na segunda-feira, compareça à secretária para mais informações.

- SÉRIO? – perguntei sem acreditar. – MEU DEUS! NÃO ACREDITO!

- Sério! Tenha um bom dia. – ela disse e desligou na minha cara.

Nem me importei, o que me importava era que eu havia conseguido minha vaga. Meu Deus!

- PARABÉNSSSS PRIMA! – Caitlin me deu um abraço sufocante. – Vamos nos ver o dia todo, awn. – ela disse beijando minhas bochechas.

- Obrigada! Que bom. Eu estou tão feliz. – disse sorrindo.

- Estou feliz por você. – ela disse sincera e nos abraçamos de novo.

Faculdade, aí vou eu!

Segunda-feira 12:45h

Eu estava esperando Caitlin para irmos para a faculdade. Ela disse que viria me buscar e me apresentaria toda a Universidade para que eu não me sentisse tão perdida! Eu estava tão animada e nervosa ao mesmo tempo. Meus pais tinham ficado tão felizes com a minha aprovação. Ouvi uma buzina na minha porta e saí aos pulos com uma bolsa de lado. Era Caitlin em sua Ranger rosa. Isso mesmo, rosa.

- Está animada? – ela perguntou assim que entrei em seu carro.

- Muito. – respondi sorrindo.

- Quero ver essa animação na época de provas. – ela disse e rimos.

- Cadê o Christian? – perguntei.

- Foi no carro dele.

- Hum. – respondi por fim.

Chegamos à universidade na qual só tinha pisado uma vez, quando fui fazer a prova. Caitlin estacionou seu carro e descemos, atraindo alguns olhares. Fiquei tímida com tantos olhos em cima de mim.

- Acostume-se! – Caitlin sussurrou segurando em meu braço e me conduzindo para dentro.

- Me mostra onde é a secretaria. – disse e ela assentiu.

Era notável que minha prima é bastante popular aqui, pois quase todos a cumprimentavam enquanto passávamos pelos corredores. E ela sempre respondia com um sorriso nos lábios. Chegamos à secretaria e fui acertar algumas coisas, como a moça no telefone me pediu.

- Olha, temos aula vaga no primeiro horário. – Caitlin disse olhando o horário.

- Por quê? – perguntei.

- Às vezes a direção costuma fazer reuniões com os professores nas segundas-feiras.

- Entendi. – respondi.

- Vem, vou te mostrar o resto. – ela disse segurando em minha mão.

Continuamos andando e Caitlin foi me mostrando a universidade, era enorme. E me apresentando a algumas pessoas também.  Chegamos ao refeitório e encontramos nossos amigos em uma mesa, conversando e rindo.

- Olhem só quem veio fazer parte do time! – Caitlin disse animada atraindo atenção dos garotos.

- Oi meninos! – sorri tímida.

- Sério que vai estudar aqui? Vem cá, dá um abraço. – Ryan disse me puxando para um abraço sufocante.

- Sério. Vou cursar Arquitetura. – disse sorrindo.

- Parabéns, Kate! – foi a vez de Chaz me abraçar.

- Eu já sabia. – Chris disse dando de ombros, porém me abraçou também.

- Vamos estudar juntos, Kate! – Justin disse, levantou-se e me puxou para um abraço. – 
Particularmente, vou adorar. – ele sussurrou e senti minhas bochechas corarem.

Depois do que tivemos, mantive um pouco de distância dele simplesmente por causa disso. Ele me causava algumas sensações estranhas, jamais conhecidas por mim e eu não sabia explicar o que era.

- Só para avisar, você vai odiar o professor de cálculo. Ele é um velho chato, pançudo e gosta de dar em cima das meninas... – Christian começou.

E ficamos o resto da aula vaga conversando sobre os professores e dando risadas. Uma vez ou outra, sentia Justin com os olhos em mim. Não o encarava porque sentia vergonha e ele sabia disso.

(...)

A aula foi tranquila, Justin sentou meu lado e eu não me senti tão sozinha assim. Só morri de vergonha quando tive que ir à frente me apresentar para a turma, de trinta pessoas. Eu corei violentamente, Justin riu se divertindo da minha cara.  As aulas terminaram às cinco da tarde, Justin saiu primeiro que eu da sala, pois tinha que atender uma ligação. Enquanto isso, fiquei arrumando minha bolsa, não tinha mais ninguém na sala, além de mim e um garoto que estava se aproximando.

- Oi. – ele respondeu me olhando.

- Oi. – respondi tímida.

- Vim desejar boas vindas. Me chamo Paul. – ele disse estendendo a mão para mim.

- Obrigada. Sou Kate. – disse apertando sua mão.

- Você é prima dos Beadles, não é mesmo? – ele perguntou.

- Sim. – respondi o óbvio.

- São gente boa. – ele disse sorrindo.

- Kate? Vamos? – Justin aproximou-se de nós e olhou sério para Paul, em seguida para mim.

- Iai Bieber, não sabia que eram amigos. – Paul disse num tom irônico.

- Pois agora já sabe. – Justin o respondeu curto.  – Terminou, Kate? – ele me olhou.

- Sim, podemos ir. – respondi.

- Vou indo nessa também. Até amanhã Kate, adorei te conhecer. – Paul respondeu e deu um beijo na minha bochecha.

Fiquei estática com a intimidade ele. Vi Justin o fuzilar com os olhos, enquanto Paul dava as costas.

- Não tenha amizade com esse idiota. – Justin disse me olhando sério.

- Por quê? – perguntei e me arrependi de ter perguntado pelo olhar que Justin me lançou.

- Só não tenha. – ele respondeu e me pareceu irritado.

Não respondi nada porque fiquei confusa com o que aconteceu. Justin me deixa confusa. Saímos da sala e encontramos nossos amigos. Nos despedimos e Caitlin foi me deixar em casa. Estava eufórica para contar tudo para meus pais.

(...)

A semana passou rápido, mal tinha começado as aulas e estava cheia de coisas para estudar. Era cansativo, confesso. Não sei como os garotos tinham tempo de sair para se divertir. Sexta-feira à noite e eu estava no meu quarto, de cara nos livros. Meu celular tocou, me assustando um pouco, o peguei e era Caitlin.

- Oi prima! – respondi olhando para algumas imagens no livro.

- Oi chuchuzinho. Está fazendo o quê? – ela me perguntou e ri por causa do apelido. Todo dia ela me dá um novo. Acho que já foram todas as frutas.

- Estudando, por quê?

- Vamos assistir a um filme na casa do Justin? – ela perguntou.

- Ah não sei Caitlin, da última vez não era bem um filme... – disse me lembrando do episódio.

Caitlin deu risada.

- Mais eu juro que dessa vez é. Juro de dedinho. – ela disse.

- Não sei... – disse indecisa.

- Você tem trinta minutos para se arrumar, vou passar aí.

- O quê? – perguntei.

- Até logo, baby. – ela disse desligando na minha cara.

- Sério que você fez isso? – perguntei olhando para meu celular indicando ligação 
encerrada.

Um filme não faria mal. Desde que fosse um filme mesmo. Fechei meus livros, guardei meus óculos de descanso e fui colocar uma roupa apresentável, pois já estava de baby doll. Caitlin me ajudou a dar uma repaginada no meu closet, e eu tinha adorado. Ela entende dessas coisas. Me arrumei e fiquei a esperando na sala, conversando com meus pais. A campainha tocou e fui atender, só podia ser ela.

- Oi tia e tio lindos. – Caitlin disse indo cumprimentar meus pais.

Não tem quem não goste dessa garota. É a simpatia em pessoa.

- Oi Caitlin querida! Como está? – minha mãe a perguntou.

- Bem tia. Será que posso roubar a Kate um pouquinho? Vamos assistir um filme. – ela disse fazendo uma feição angelical.

Meus pais confiavam cegamente na Caitlin, sei que não deviam, mas...

- Claro querida! Divirtam-se. – minha mãe respondeu.

- Comportem-se. – meu pai disse.

- Claro pai. – respondi. – Boa noite!

Nos despedimos deles e partimos em direção à casa do Justin.

- Que bom que chegaram! Vão fazer a pipoca e nós vamos escolher o filme. – Ryan disse.

- Quê? A empregada de vocês morreu de hemorroidas. – Caitlin disse e dei risada.

- Não custa nada irmã linda! – Christian disse e Caitlin revirou os olhos.

- Falso. – ela resmungou.

Caitlin me arrastou para a cozinha e fomos fazer pipoca. Na geladeira tinham cervejas, peguei para os garotos e refrigerante para mim e a Caitlin. Assim que a pipoca ficou pronta, voltamos para sala.

- Qual o filme? – Justin perguntou aparecendo na sala.

Não tinha o visto antes. Ele usava uma calça de moletom e uma camiseta branca, quase transparente. Só de lembrar que já o vi sem nada disso. Concentra, Kate.

- Invocação do mal 2. – Chaz respondeu.

- Quê? – perguntei. – Não vou assisti, eu tenho medo.

- É só um filme, Kate. – Justin respondeu sentando-se do meu lado.

- Baseado em fatos reais. – Chris disse sorrindo maldoso.

- Ah não. – disse me afundando no sofá.

- Shiu! Vai começar. – Ryan disse.

Eu estava em um sofá com o Justin, Chaz em outro, Ryan e Chris dividiam um colchão 
inflável no chão, e Caitlin toda espaçosa em outro sofá.

- Se cobre! – Justin disse me oferecendo a manta.

Me cobri e olhei para a TV. Se eu não conseguir dormir, ninguém também vai dormir. O filme mal tinha começado e já tinha levado um susto tão grande que me agarrei ao Justin. Ele riu rodeando seu braço em meu ombro.

- Já é a escandalosa da Kate? – Caitlin perguntou rindo.

- Meu Deus, não quero mais assisti isso. – disse escondendo meu rosto no peito do Justin.

Estava tudo apagado e ninguém estava vendo. Menos uma vergonha para mim. Justin estava quentinho, e eu me sentia confortável com ele me abraçando. Meu ouvido estava encostado em seu peito e dava para ouvir direitinho seus batimentos cardíacos e sua respiração calma bater em meus cabelos. Ele estava concentrado no filme, porém seus dedos faziam movimentos circulares em meu braço. Fechei os olhos, porém os abri com um susto daquela música de suspense.

- Daqui para o final do filme, eu morro do coração. – disse dramática.

- Alguém tampa a boca da Kate? – Chaz perguntou e riram.

Fiz biquinho.

- Justin, ajuda aí. – Caitlin disse e Justin riu.

- Deixem ela... – Justin disse.

Pelo menos alguém do meu lado.

- Eu estou com sono. – sussurrei para Justin.

Acho que se eu falasse alto de novo, meus amigos me apedrejariam.

- Se quiser, pode ir dormir no meu quarto. Sabe onde é, né? – Justin sussurrou de volta e assenti com a cabeça.

Me levantei preguiçosa e saí de fininho. Fui subindo as escadas e cheguei ao corredor, só precisava lembrar qual a porta do quarto de Justin. Ouvi alguma coisa cair no chão, dei um grito e saí correndo pelo corredor, acabei me colidindo com o corpo, aliás, era o Justin.

- O que foi? – ele perguntou e o abracei forte.

- Tem alguma coisa ai. – disse choramingando.

Não foi uma boa ideia assistir aquele filme de terror.

- Não tem nada, Kate. – Justin riu ainda abraçado comigo.

- Tem certeza? Eu ouvi cair alguma coisa no chão e não fui eu que derrubei. – disse com os olhos marejados.

Confesso, sou muito medrosa.

- Tenho. – ele respondeu.

- Não vou sozinha pra lá. – disse.

- Vamos! Vou te mostrar que não tem nada. – ele disse separando o abraço.

Deixei que ele fosse à frente e fui atrás, até chegarmos a seu quarto. Me senti até protegida, naquele corredor extenso, me parecia que algo iria sair das paredes e me atacar.

- Nunca mais assisto um filme de terror. Nunca mais. – disse cruzando os braços.
Justin estava parando me olhando fixamente.

- Porque está me olhando assim? – perguntei já sentindo minhas bochechas quentes.

- Estou pensando na enorme vontade que estou te beijar, Kate. – Justin disse com um sorriso preguiçoso nos lábios e agora sim, poderia ficar com vergonha de vez.

Seus olhos cor de mel queimavam sob mim, abaixei a cabeça e encarei meus pés. Vi Justin se aproximar de mim, e logo ficando de frente comigo.

- Me beije. – ele pediu calmo.

Fechei os olhos com força, eu simplesmente não conseguia. Suas mãos foram para meu rosto, me fazendo olhá-lo.

- Você ainda é minha aprendiz, faça o que eu mando, Kate. – ele disse firme e engoli a seco.

Pensei que ele tinha esquecido essa história de aprendiz, já iria fazer quase um mês e não tínhamos mantido contato íntimo desde então. Olhei fixamente em seus olhos e com a pouca coragem que eu tinha, aproximei nossos lábios. Assim que se tocaram, Justin me puxou meu corpo com força de encontro ao seu, os deixando colados. Sua língua ágil me deixava totalmente atordoada. Não havia beijado muitos garotos em toda a minha vida, mais tinha quase a certeza que Justin era o melhor de todos. Eu estava quase ficando sem fôlego, ele parecia sedento e queria mais.

- Justin... – disse entre nossos beijos.

Ele nem me deu ouvidos e direcionou seus lábios para o meu pescoço, suas mãos adentrava por debaixo da minha blusa e seus dedos pareciam queimar sob a minha pele. Senti todo o meu corpo amolecer com seu toque.

- Não vai me dizer que esqueceu de todas as coisas que ensinei? Eu como seu professor, me sentirei ofendido. – Justin disse me olhando e mordeu o lábio inferior.

- Nossos amigos estão lá em baixo... – disse.

- Eles não irão nos atrapalhar. – ele disse indo até á porta e a trancando. – Estou esperando, Kate. – ele sorriu desafiador.

- O que você quer que eu faça? – perguntei tímida.

- Ah Kate, não acredito nisso! – ele disse indo sentar na sua cama e cruzou os braços.

Dei risada e me aproximei de Justin, ele me puxou e continuei em pé no meio das suas pernas.

- Eu não sei o que você quer. – disse o olhando.

- Eu quero você, Kate! – ele respondeu me olhando fixamente.

Senti um arrepio correr por toda a extensão do meu corpo, com aquelas palavras proferidas.


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Oi amores, tudo bem com vocês?
Sei que não deveria, porém continuei essa One shot, não consegui me controlar.

Peço que não me cobrem tanto por essa fic, pois já deixo o aviso que eu vou atualizá-la uma vez na vida e outra na morte. Postei mesmo para não deixar o blog tão parado, depois do término da temporada de DL.

Se comentarem vou ficar felizona! Façam isso por mim, ok?

Instagram: breandrade__

Ah, antes que eu esqueça, postei essa One Shot lá no Social, se quiser me amar por lá, pode ir, é só favoritar e comenta para eu saber que você leu. E ainda podemos ser amiguinhas, olha que legaaaal! 
Aqui o link (Clica)

Amo vocês gatinhas <3

The Apprentice - First chapter

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Justin Bieber’s POV

Resquícios da noite anterior passavam em minha mente enquanto eu acordava. Sexo, bebidas, garotas gostosas e mais sexo. Tudo o que um cara de 19 anos merece ter, aliás, eu tenho.  Meus pensamentos foram cortados quando meu celular começou a tocar, será que é alguma vadia querendo foda? Mas são apenas 10:00 da manhã de um sábado! Bufei, peguei o aparelho e atendi.

- Que é? – perguntei mal humorado.

- Wow, que mau humor é esse meu filho? – uma voz feminina disse do outro lado.

- Quem é? – perguntei novamente.

- Não tá reconhecendo minha voz não seu idiota? Sou eu, a Caitlin. – ela disse irritada.

Caitlin é a irmã gostosa do Christian, meu parceiro. Já andei dando uns pegas nela, nada demais.

- Oi Caitlin. O que você quer? – perguntei me levantando da cama chutando minhas roupas que joguei ontem no chão.

- Eu preciso da sua ajuda. – ela disse.

- Ajuda em quê? Se for sobre a faculdade, hoje é sábado e ninguém estuda em finais de semana. – disse entrando no banheiro.

- Não é sobre a faculdade. É outra coisa.

- Então para de enrolar e me diz logo. – disse levantando a tampa do vaso e colocando meu grande amigo para fora. Eu estava apertado.

- Bom, é que... – ela começou a falar. – Justin, você está urinando? – perguntou indignada.

- Não, eu estou mijando. Urinando é pra viado. – disse rindo.

- Idiota! Dá pra prestar atenção no que eu vou dizer? – perguntou irritada.

- Eu estou prestando atenção, Caitlin. Fala! – disse dando descarga. – Espera!

Coloquei o celular do lado e lavei as mãos, enxuguei e peguei de novo.

- Sabe a Kate? – ela começou.

- Que Kate? – perguntei. Tem tantas na minha lista.

- A minha prima, Justin. Kate Beadles, aquela que estudava com a gente e teve que se mudar para Nova Iorque...

- Ah sei sim! Mas o que tem ela? – perguntei voltando a me deitar na cama.

- Ela vai voltar para Atlanta, e eu preciso que você me ajude com uma coisa.

- Caitlin você enrola demais. Dá pra ir logo ao ponto? 

- Ok ok. Ela tem 18 anos e não sabe de nada!

- De nada o quê? – perguntei boiando no assunto. Mulheres e essa mania de querer que nós homens adivinhem as coisas.

- PORRA JUSTIN! Eu to me estressando. – ela disse e dei uma gargalhada alta. Caitlin não gira bem. – Olha, quando ela foi embora para Nova Iorque, os pais delas colocaram a pobre coitada em um convento, então eu queria que ela provasse do melhor que a vida tem a nos oferecer, já que ela vai voltar.

- Continue...

- Ela é toda santinha e eu quero que você a ensine a transar.

- Quê? – perguntei rindo sem parar.

- Eu pedi o Chris para fazer isso, mas ele veio com onda de que é pecado por sermos primos, então vai ser você mesmo. O que você tem que fazer é transar com ela. Apenas isso! O resto eu me encarrego.

- Caitlin Beadles, que vergonha! Querendo levar sua prima virgem Maria para o caminho da perdição. – gargalhei.

Agora eu tenho certeza de que a Caitlin tem sérios problemas mentais.

- Cala a boca! Qual é Justin, isso não vai ser nenhum pouco difícil para você. É só transar com a Kate, aliás, ela é virgem!

- Virgem? – perguntei mordendo os lábios. Só de imaginar uma boceta apertadinha, meu pau já dava sinal de vida. – Estou gostando disso.

- Exato. Ela ia dar pra quem no convento? – ela perguntou e nós dois rimos.

- O que eu vou ganhar em troca, Caitlin Beadles?

- Você já vai ganhar uma boceta virgem, quer mais o quê meu filho? Melhor do que isso, só ganhando na loteria. – ela disse e gargalhei.

- Você é uma comédia Caitlin. Deixa eu recapitular, você quer que eu ensine a sua prima a chupar um pau? – perguntei e Caitlin gargalhou.

- Isso faz parte Justin. Ensine tudo o que você sabe a ela. Tadinha, não conhece nada da vida.

- Vou ser um professor do sexo? Por essa eu não esperava. – disse.

- Ela vai chegar hoje à tarde, então nós saímos, ai eu te apresento a ela e bolamos um plano.

- Ainda tem que bolar plano? É só levar ela pro meu quarto e fim.

- Claro que não idiota, assim ela não vai querer.

- Mas sua prima é cu doce, em!

- Olha, trate ela direito ok?

- Você sabe que tudo o que eu faço é bem feito Caitlin. – disse malicioso.

- Isso é a Kate que vai me dizer depois. – ela disse rindo. Safada!

Kate Beadles, me aguarde...

Kate Beadles’s POV

Finalmente me livrei daquele convento. Minha mãe estava louca quando resolveu me por lá. Foram os piores anos da minha vida. Graças a Deus que meu pai resolveu voltar para a Atlanta, eu estava com muitas saudades dos meus amigos, dos meus primos, do lugar de onde eu nunca deveria ter saído. Meus pais resolveram ir na semana seguinte, já que ainda tinham que resolver algumas coisas do trabalho. Cheguei por volta das 2:30 da tarde, de longe avistei Caitlin e Christian, meus primos. Apressei o passo para encontrá-los.

- PRIMAAAA! – Caitlin disse escandalosa. Todos no aeroporto nos olharam. Que vergonha.

- Caitlin! – disse baixo e ela me sufocou em um abraço. – Que saudades!

- Imagine eu! – ela disse ainda me abraçando. – Você está tão linda, Kate.

- Você também. – disse e nos separamos do abraço. – Chris!

- Tá uma gata, prima. – ele disse me abraçando e me erguendo.

Ele estava lindo também.

- Seu louco. – disse e ele me soltou. – Cadê o resto do pessoal?

- Estão em casa, eu acho. Mas nós vamos sair mais tarde para comemorar a sua volta. – Caitlin disse animada enquanto caminhávamos em direção ao carro.

- Sair? – arqueei as sobrancelhas.

- Sim prima.  Você precisa se divertir, conhecer pessoas novas, coisas novas...

- Eu sei, mas é que...

- Vai ser legal, Kate. – Chris disse do meu lado, carregando uma das minhas malas.

- É que eu não sou acostumada a sair sabe... – comecei.

- Por isso mesmo. Estamos em Atlanta baby, sem seus pais, sem convento, sem nada. – Caitlin disse.

- Sem convento... – repeti. Sim, estou livre daquele convento.

Sorri entrando no carro.

(...)

Infelizmente meus tios não estavam em casa. Caitlin disse que eles precisaram viajar, que pena. Queria vê-los. Ela fez me contar tudo sobre o convento e como era lá. Basicamente, uma chatice. Três da tarde, nos arrumamos para sair e encontrar os garotos, Ryan, Chaz e Justin. Como será que eles estão? Faz tempo que não os vejo. Será que Justin ainda usa aquele cabelo de lado? Era muito engraçado, a cada 5 segundos ele mexia naquele cabelo para “organizar”, segundo ele.

- Kate, se eu fosse homem eu te pegava. – Caitlin disse e eu a olhei incrédula.

- Caitlin! – disse envergonhada.

- Se nós não fôssemos primos, EU que te pegava. – Chris completou.

- Pelo amor de Deus, parem vocês dois. – coloquei as mãos no rosto.

Os dois gargalharam. Revirei os olhos entrando na Ranger da Caitlin. Era perfeita por dentro, com muitos detalhes rosa e strass. Fui embora de Atlanta quando eu tinha 15 anos, e três anos depois para mim tudo parecia igual. Nada mudou.

- Ah eu não acredito! – disse abismada quando vi Caitlin estacionar em frente a uma sorveteria.

Não era qualquer sorveteria. Era a nossa sorveteria que costumávamos vir quase todas as tardes, era maravilhoso naquela época.

- Sabia que ia gostar de voltar aqui. – Caitlin disse desligando o carro.

- Eu adorei. – disse sorrindo e descendo.

- Oh, espera a gente. – Chris disse.

Os esperei e entramos no estabelecimento. Ah meu Deus, estava tudo exatamente igual.

- Ali estão eles. – Chris disse apontando para uma mesa lá atrás.

Segui seu dedo e avistei três garotos. Caminhamos até eles e meu queixo quase foi ao chão quando os vi. Estavam definitivamente lindos.

- Kate? – os garotos disseram juntos.

- Oi gente! – disse tímida.

- É você mesmo? – Ryan perguntou levantando-se. Ele me olhava dos pés a cabeça, corei violentamente.

- Sou sim. – dei um risinho pra amenizar a situação.

- Caramba! – ele disse abismado e me abraçando forte.

- Me deixa falar com a garota, Ryan! – Chaz disse o empurrando.

Ryan resmungou e dei risada.

- Kate, você está tão linda! – Chaz disse beijando minhas bochechas.

- Eu falei pra ela que se não fôssemos primos, eu pegava ela. – Chris disse já sentado do lado da Caitlin.

- Christian! – disse envergonhada.

Sentia minhas bochechas quentes de tão vermelha que eu estava.

- Agora é a minha vez! – ouvi Justin dizer levantando-se todo galã.

- Oh meu Deus, o que aconteceu com seu hair flip? – perguntei olhando para o seu topete impecável. - E essas tatuagens?

- Bom, uma hora temos que mudar né! – ele disse dando um sorriso galanteador e em seguida me abraçou. – O convento te fez muito bem, Kate.

Ele disse e mais uma vez corei. Droga. Nos sentamos e pedimos nossos sorvetes preferidos. Até disso eu sentia saudades. Conversa vai e conversa vem, anoiteceu. Caitlin marcou para assistirmos um filme na casa do Justin. Segundo Justin, a Pattie não estava lá. Caramba, onde esse povo se meteu? Fomos para casa da Caitlin, comemos alguma coisa e nos arrumamos. Caitlin me deu um de seus vestidos para usar, porque ela disse que minhas roupas estavam fora de moda. Ah claro, até porque eu sei o que está na moda quando se passa três anos em um convento. O vestido era lindo. Florido e rodadinho, marcando a minha cintura. Calcei uma sapatilha, penteei meus cabelos para o lado e nada de maquiagem. Aliás, nem me maquiar eu sei.

- Já estão prontas? – Chris perguntou batendo na porta do quarto da Caitlin.

- Já estamos indo, Chris. – Caitlin respondeu se olhando no espelho.

- Vocês demoram demais. – ele resmungou.

- Cala a boca. – ela disse e dei risada. – Pronta Kate? – perguntou me olhando. – Cadê sua maquiagem?

- Qual? Não sei passar essas coisas. – disse dando de ombros.

- Ai meu Deus, vou ter que te ensinar tudo mesmo. – ela disse e trouxe uma maleta de maquiagem.

- Caitlin, não precisa disso...

- Shiu e fecha os olhos. – ela mandou.

Dez minutos depois, Caitlin tinha terminado. Até que a maquiagem não estava pesada, ela passou apenas pó, delineador, rímel e um batom. Ótimo.

- Agora vamos. – ela disse me puxando.

(...)

Estávamos indo em direção à casa do Justin, quando Chris deixou escapar uma coisa. Eu quis matar a Caitlin, que Deus me perdoe.

- Caitlin, eu não acredito que você pediu isso ao Justin! – disse a olhando incrédula.

- Christian seu bocão! – ela olhou irritada para o irmão.

- Foi mal! – ele disse com as mãos levantadas.

- Você pediu pra ele transar comigo?! – perguntei mesmo sabendo que era verdade. – Caramba Caitlin! Eu estou com tanta vergonha.

- Kate, não é o fim do mundo. Olhe por um lado bom, ele é nosso amigo. Somos amigos desde pequenos, e você tem que dar um fim nessa sua timidez. Agora que você saiu do convento, tem mais é que aproveitar as coisas boas da vida.

- Transando com o Justin? – perguntei irônica. – Eu jurei que só iria perder minha virgindade quando casasse Caitlin.

- Olha, você não vai para o inferno por causa disso. Deus não vai ficar chateado com você ok? – ela disse calma.

- Meu Deus, com que cara eu vou olhar para o Justin? – perguntei desesperada e envergonhada.

- Com essa sua carinha linda, prima. Relaxe. – Chris disse.

- Eu não vou fazer isso. Eu só vou me entregar para um homem, se eu o amar realmente. – disse cruzando os braços.

- Ah não Kate, não vem com essa. Isso vai fazer bem a você. Uma transa não mata ninguém, ainda mais com o Justin. – ela disse.

- Caitlin, eu ainda estou aqui. – Chris disse aborrecido.

- Eu não estou na seca! – exclamei.

- Quanto tempo você não beija? – ela perguntou.

- Ah sei lá! – disse virando o rosto.

- Kate, se não for bom eu deixo você dar na minha cara. Por favor, prima! – ela disse pidona.

- Caitlin, eu sou virgem. Eu não sei fazer nada vezes nada.

- Por isso mesmo que falei com o Justin! Agora aproveite e relaxe. – ela disse parando em frente da casa do Justin.

- Como você pede para eu relaxar? – perguntei entrando em pânico.

- Coitada Caitlin! – Chris disse.

- Cala a boca e desce. – Caitlin mandou.

Descemos do carro e senti até minhas pernas bambas.

- E o filme? – perguntei enquanto caminhávamos em direção à porta.

Eu estava rezando para nunca chegar à porta.

- Era só um plano pra te arrastar pra cá, mas como tem alguém que não consegue guardar a língua dentro da boca deixou escapar, então não tem filme nenhum. – Caitlin disse olhando para o Chris.

- Nossa e eu aqui toda inocente. – disse e chegamos à porta. Senhor me ajude.

Caitlin tocou a campainha e a minha vontade era de sair correndo para não ver o Justin. Se possível voltaria até para o convento para esquecer esse episódio. Justin abriu a porta, ele estava muito lindo pra falar a verdade. Usava uma calça jeans deixando a cueca aparecer e uma blusa de mangas compridas. Corei violentamente quando ele me olhou. Não sei quem é o mais sem noção nessa história, a Caitlin por ter pedido ao Justin ou o Justin por ter aceitado isso da Caitlin.

- Cadê o resto? – Justin perguntou.

- Então Justin, o bocão do seu amigo contou para a Kate o propósito desse filme, então ela já sabe da verdade. – Caitlin soltou tudo de uma vez.

Quis cavar um buraco, entrar lá dentro e nunca mais sair.

- Ah! – Justin murmurou.

- Nós já vamos! Uma ótima noite e juízo. – Caitlin disse.

Senhor me perdoe por sentir uma enorme vontade de matar a minha prima.

- Boa noite! – Justin disse para os dois enquanto eles se distanciavam. – Entra, Kate. – ele disse me dando passagem.

- Justin, me desculpa pela minha prima. Ela é louca! E porque você aceitou isso? – disse entrando, ele fechou a porta e me olhou.

- Pra mim não tem problema algum. – ele respondeu. – Aliás, você está linda. – me olhou dos pés a cabeça.

- Isso faz parte do que a Caitlin pediu?

- Claro que não. É que você está mesmo. – ele sorriu. – Vamos para o meu quarto.

- Justin... Eu... – comecei. Eu estava tão desconfortável com a situação que eu nem conseguia formular uma frase direito.

- Tá tudo bem, Kate. Eu não sou um desconhecido, confia em mim ok? A nossa noite vai ser ótima. – ele disse piscando e segurando em minha mão.

Respirei fundo e o acompanhei até o seu quarto. Kate pense positivo. Você já tem 18 anos, é uma idade boa para ter a sua primeira relação sexual. É o Justin, vocês são amigos desde pequenos. Deus me perdoe, vou quebrar a minha promessa. Culpe a Caitlin ok? Justin abriu a porta do seu quarto, entrei primeiro e depois ele entrou. Dei uma breve olhada, estava tudo arrumadinho.

- Eu vou te ensinar um pouco do que eu sei. Meu papel aqui é ensinar a você a deixar os homens loucos. – Justin disse enquanto aproximava-se de mim.

Seu olhar penetrava no meu. Meu rosto estava em chamas, de tanta vergonha.

- Eu não vou conseguir... – murmurei.

- Relaxa, Kate. – ele disse bem próximo de mim.

Tão próximo que sentia sua respiração bater em meu rosto. Justin me fitou por alguns segundos, seu olhar reversava entre a minha boca e meus olhos. Ele me puxou pela cintura calmamente, deixando nossos corpos bem colados. Passei três longos anos sem nenhum contato com o sexo masculino, além do meu pai, que era estranho estar tão perto de um homem agora. Minha respiração estava bem acelerada, parecia que meu coração ia parar de bater a qualquer momento. Justin passou seu dedo indicador sob os meus lábios, os contornando enquanto ele umedecia seus lábios com a língua. Fechei os olhos quando senti os lábios macios de Justin em contato com os meus. Uma mão estava em meu rosto e a outra em minha cintura, não deixando eu se quer separar nossos corpos. Sua língua pediu permissão e eu cedi entre abrindo os lábios. Justin fazia um carinho gostoso em minha bochecha com seu polegar, enquanto sua língua brincava com a minha.

Nossas bocas movimentavam-se de forma sincronizada. Não sabia que Justin beijava tão bem assim. Ele realmente sabe o que faz. Justin separou nossos lábios, colocou meus cabelos para trás iniciando beijos em meu pescoço. Era uma sensação estranha e boa ao mesmo tempo. Ele beijava a minha pele e sugava lentamente. O ar circulava de forma acelerada em meus pulmões. Justin cravou seus dentes em meu pescoço e sugou com um pouco de força, acabei soltando um gemido rouco.

- Primeira regra básica Kate, não se deixe levar por alguns beijos no pescoço. Você tem que mostrar quem é que manda. – Justin disse me olhando.

Eu estava tão atordoada com a situação que nem conseguia racionar direito.

- Han? – perguntei o olhando.

- Beije o meu pescoço. Você está com vantagem porque é o meu ponto fraco. – ele disse e fiquei imóvel. – Vamos Kate, não é tão difícil assim comparado com as outras coisas que você terá que fazer. – ele disse mordendo os lábios.

Fiquei até com medo em saber que outras coisas eram essas. Olhei mais uma vez para Justin e depois para o seu pescoço, onde direcionei minha boca. Dei pequenos beijos em seu pescoço e até no maxilar, Justin permanecia quieto com as mãos na minha cintura apertando contra o seu corpo. Dei alguns chupões demorados em seu pescoço e passei minhas unhas em sua nuca. Senti ele se arrepiar.

- Continue... Isso é bom. – Justin sussurrou.

O obedeci e continuei com os beijos molhados enquanto acariciava sua nuca.

- Deixe sua marca, Kate. – ele disse ainda em um sussurro. – Crave seus dentes em meu pescoço e sugue com força.

Isso seria a famosa chupada? Já ouvi aquelas meninas foguentas do convento comentar sobre isso. Fiz exatamente o que o Justin disse e suguei sua pele com força, aos poucos fui soltando e vi uma mancha vermelha se formar em sua pele branquinha.

- Isso foi ótimo. Só com alguns beijos no pescoço você pode deixar um cara excitado. – Justin disse e eu mordi os lábios, envergonhada. – Tire a minha blusa. – ele mandou.
- Eu que tenho que tirar? – perguntei.

- Claro, isso faz parte do sexo. Você vai me despir e em seguida, eu irei despir você. – Justin respondeu malicioso.

Engoli a seco. Eu nunca fiquei nua para ninguém. Nem na frente da minha mãe, seria a primeira vez que um homem iria me ver em trajes íntimos, aliás, depois sem nenhum traje. Me distanciei um pouco do Justin e segurei na barra da sua blusa, aos poucos fui levantando e mais tatuagens foram reveladas. Justin levantou os braços e tirei a blusa por completo, analisei seus braços, abdome e aquela enorme tatuagem no meio do peito. Nem dá pra acreditar que aquele garotinho que tinha um tique no cabelo, tinha se tornando um homem assim.

- Que tantas tatuagens. – murmurei.

- Gostou? – Justin perguntou.

- É bem legal. – disse.

Cessamos a conversa e continuei o procedimento. Já que era pra despi-lo, que fosse logo então. Segurei em seu cinto e comecei a tirá-lo, só assim notei certo volume nas calças de Justin. Ele tirou seus supras e as meias com os próprios pés, abri o zíper da sua calça e segurei na barra.

- De preferência, beije o cara enquanto estiver fazendo isso. – Justin disse segurando a minha nuca e beijando meus lábios com voracidade.

Enquanto nos beijávamos, fui descendo a sua calça. Desci até onde deu, depois o Justin mesmo se livrou dela. Eu sentia um enorme volume encostando-se à região da minha intimidade. Aquilo de certa forma, estava me trazendo sensações estranhas e boas?! Não sei como, mas Justin encontrou o zíper do meu vestido, que era na lateral do corpo e começou a abri-lo, entrei em um mini pânico enquanto sentia que ficava cada vez mais despida. Ele parou o beijo e rapidamente levantou o meu vestido, levantei os braços para ele tirar. Justin o jogou no chão e olhou para o meu corpo de cima a baixo por longos segundos. Também o olhei e pude perceber enquanto o corpo dele era maravilhoso.

- Você tem um corpo lindo, Kate. – ele disse me olhando. – Pode deitar.

Quando eu pensei que o nervosismo tinha passado, ele só fez aumentar. Era agora e não tinha mais volta. Até agora não tinha batido o arrependimento, mas estava difícil de acreditar que eu, Kate Beadles mal tinha saído de um convento e iria transar com um amigo de infância. Eu não vou para o céu. Me livrei da sapatilha e me deitei na cama de Justin.

- Segunda regra. Deixe abusar do seu corpo, mas depois você tem que tem tomar o controle da situação. Tem que mostrar que quem manda é você. – Justin disse subindo na cama.

Prendi a respiração quando ele abriu minhas pernas lentamente e ficou entre elas.

- Não fique tensa. O que estar por vir, vai ser a melhor experiência da sua vida. – ele disse rindo safado.

- Justin... Eu estou com medo de me arrepender depois. – disse mordendo os lábios de nervosismo.

- Eu não vou deixar você se arrepender. – ele piscou. – Levante um pouco as costas que eu quero me livrar desse sutiã.

Arqueei as costas e ele foi ágil em desabotoar meu sutiã. Então me bateu uma curiosidade.

- Com quantas garotas você já transou? – o perguntei.

- Ah, várias. Sinceramente não sei quantas. – ele respondeu simples.

- Caramba! Eu vou entrar para a sua lista... – pensei alto até demais.

- Não tecnicamente.

- Isso não vai estragar nossa amizade né?

- Não, você vai ver, vai ficar melhor ainda. – ele disse malicioso e dei uma risada.

Justin selou nossos lábios e deixei que ele tirasse por completo meu sutiã. E a vergonha só aumentava. Acho que sou a pessoa mais envergonhada do mundo inteiro. Justin fitou meus seios e lambeu os lábios.

- Que seios maravilhosos. – ele murmurou e coloquei minhas mãos em meu rosto.

Ouvi Justin rir e puxar minhas mãos.

- Sem vergonha, Kate. – ele disse. – Agora vou me aproveitar um pouco dos seus seios. – ele lambeu os lábios de novo.

- O que você vai fazer? – perguntei.

- Calma, eu sei que são sensíveis, eu não vou arrancá-los. – ele disse brincalhão.  – Você vai gostar.

Justin levou suas mãos até meus seios e os apalpou devagar. Fiquei um pouco tensa com a situação, o observei massagear meus seios atenta. Vai que ele aperte com força e os machuque?! Justin brincava com meus mamilos, os deixando rígidos. Eles ficavam exatamente quando eu sentia frio. Isso era estranho. Justin foi aproximando seu rosto dos meus seios e respirei o máximo de ar que eu consegui, ele colocou a língua para fora tocando meu mamilo e eu estremeci. Justin sorriu e fez de novo, de novo e de novo. Fechei os olhos com força quando senti abocanhando de verdade meu seio direito e no esquerdo ele massageava. Senti minha calcinha úmida, o que será que está acontecendo? Justin fez movimentos circulares com a língua em volta do meu mamilo e soltei um gemido. E mais gemidos foram soltos quando ele mordeu meu mamilo. Senhor!

Por instintos, levei minha mão até seu cabelo acariciando enquanto ele passava a dar atenção para meu outro seio. Sua língua rodeava todo o meu seio e depois ele abocanhava com vontade.

- Eu sinto vontade de mordê-los com força, Kate. – ele sussurrou e beijou minha boca. – Vamos para uma das partes que eu mais gosto. – ele disse sorrindo.

Mordi os lábios apreensiva e Justin começou a beijar dos meus seios, passando por minha barriga me fazendo estremecer. Ele segurou na barra da minha calcinha e foi a puxando. Definitivamente não tinha mais volta. Justin tirou minha calcinha e deixei minhas pernas fechadas com vergonha, ele me olhava com um sorriso extremamente safado e isso me deixava mais intimidada. Ele pegou em uma das minhas pernas, e começou a distribuir beijos da minha panturrilha até chegar à parte interna da minha coxa, ele fez o mesmo com minha outra perna. E por fim, eu estava toda aberta para o Justin.

- Você está toda molhadinha. – Justin comentou. – E mal começamos.

Justin se colocou entre as minhas pernas e beijou a parte inferior da minha coxa. Mordi os lábios e apertei o lençol da cama.

- Agora eu vou fazer um oral em você, Kate. – ele me avisou.

Justin beijou a cima da minha intimidade e meu corpo estremeceu. Senti seus dedos tocar a minha vagina e começar a fazer alguns movimentos circulares. Pela milésima vez só naquela noite, prendi a respiração.

- Se você não relaxar, não vai sentir o quanto isso é bom. – Justin disse.

Sua respiração batendo em minha intimidade me deixava de pernas moles. Procurei relaxar que nem o Justin disse e fechei os olhos, sentindo seus dedos fazer movimentos ritmados em minha vagina. Ele abriu meus lábios maiores com os dedos e eu quase pulei quando senti sua língua molhada passar por toda a extensão da minha vagina. Ele fez isso umas quatro vezes e parou no clitóris. Aquele que é o ponto principal de prazer da mulher. Aprendi isso no colégio. Justin movimentou sua língua de forma circular contra meu clitóris e algo novo começou a percorrer em meu corpo, mais conhecido como prazer.

- Ai meu Deus! – murmurei entre gemidos.

- Não Kate, é o meu nome que você deve chamar. – Justin disse dando beijinhos na minha vagina.

Justin friccionou sua língua em meu clitóris e eu gemi alto. Não teve como segurar. Seu dedo foi passeando lentamente por minha vagina até chegar à minha entrada. Ele foi introduzindo devagar, senti muito desconforto naquela situação. Mas Justin não parava com a sua língua e isso me fazia esquecer um pouco o desconforto. Ele tirou o dedo e colocou de novo, fazendo isso algumas vezes. Justin enfiou mais um dedo e me chupou com força, não poupei os gemidos. Uma sensação prazerosa começou a percorrer por todo o meu corpo, e eu só sentia vontade de gemer sem parar. Era como se tivesse me ligado a uma tomada e uma corrente elétrica estivesse passando por cada centímetro do meu corpo. Arqueei as costas, sentindo minha vagina se contrair, Justin tirou seu dedo de dentro de mim e senti sua língua em minha entrada.

- Oh Justin! – gemi alto sentindo espasmos de prazer.

- Parabéns pelo seu primeiro orgasmo. Com certeza, virão mais outros. – Justin disse passando a língua em minha vagina.

Um líquido viscoso e pegajoso acabara de sair de mim e Justin continuava me chupando? Céus. Isso é demais para mim.  Justin ficou entre as minhas pernas e senti seu volume encostando-se a minha vagina.

- Você tem um sabor delicioso. – ele comentou beijando minha boca.

Senti meu próprio sabor nos lábios do Justin. Ele sugou minha língua e friccionou seu pênis ainda coberto pela cueca em minha vagina. Podia sentir que ele estava bastante excitado. Ele separou nossos lábios e saiu de cima de mim, deitando-se do meu lado.

- Essa é a hora de você tomar o controle da situação. – Justin respondeu colocando as mãos atrás da cabeça, e eu o olhei sem entender.

- O que eu faço? – perguntei.

- Sente em cima de mim. – ele disse. – Você tem que me deixar com vontade de te foder.

- Me foder? – perguntei. Franzi a testa. Que termos são esses?

- Foi mal. Transar com você. – Justin disse.

- Melhor assim. – disse e me fiquei de joelhos na cama. Passei uma perna em volta da cintura do Justin e sentei precisamente em cima do seu pênis.

Justin colocou as mãos em meu quadril e olhou para o meio das minhas pernas mordendo os lábios.

- Oh, que visão maravilhosa. – ele disse safado e eu dei risada.

Me debrucei sob Justin e alcancei seus lábios. Justin começou a movimentar suas mãos em meu quadril me fazendo rebolar em seu pênis. Ele soltava alguns suspiros entre os intervalos dos beijos.

- Tire a minha cueca. – ele disse após eu separar nossos lábios.

Saí de cima dele e fui puxando a sua cueca. Logo o seu pênis pulou para fora e me assustei um pouco com o tamanho. Ai Deus, ele vai me destruir por dentro. Sentei sob minhas próprias pernas esperando alguma ordem do Justin.

- Vou te orientar a fazer um oral. – ele começou. – Se você fizer tudo isso até o que fizemos até agora, não vai precisar masturbar um cara para ele ficar no ponto. Como você pode ver, eu já estou há séculos. – ele disse dando uma risadinha safada e eu ri dele.

Justin sentou-se na cama, encostando as costas em algumas almofadas.

- Vem cá. – ele me chamou para mais perto. – Me dê a sua mão.

Estendi minha mão para ele e Justin a levou em direção ao seu pênis. Ele colocou minha mão em volta do seu grande amigo, e com a sua mão por cima da minha foi orientando nos movimentos.

- Primeiro, você só vai subir e descer. – ele disse e fez com nossas mãos.

Seu pênis estava bem rígido. Eu nunca tinha visto um pênis na minha vida, mas me parece que Justin é bem dotado. Olhei para nossas mãos e depois para Justin que estava com os olhos fechados.

- Eu vou tirar minha mão e você vai continuar. – ele disse e assim fez.

Continuei com os movimentos subindo e descendo minha mão por alguns segundos.

- Vá mais rápido. – ele grunhiu.

Aumentei a velocidade da minha mão e Justin começava a soltar suspiros. Fiz isso por alguns minutos e Justin pediu que eu parasse.

- Eu vou acabar gozando se você continuar. – ele disse. – Agora é a parte mais crucial em um oral. Você vai por meu pênis na boca, mas pelo amor de Deus e pela nossa amizade Kate, não morda. – Justin disse e eu gargalhei.

- Você consegue ser hilário até nessas horas Justin. – disse rindo.

- Imagine que é um pirulito. Mas esse pirulito você não pode morder em hipótese alguma. – Justin disse e continuei rindo.

- Tá bom. – respondi por fim.

Abaixei meu rosto e olhei para Justin que observava cada movimento meu. Segurei em seu pênis e abri minha boca. Pra tudo tem a sua primeira vez né, então que aconteça logo.

- Coloque até onde der. – Justin disse.

Fui abrindo a minha boca até sentir que não dava mais.

- Chupe, Kate. – ele pediu.

Envolvi minha boca em seu pênis e fui tirando da minha boca enquanto chupava.

- Boa garota! – Justin comemorou por eu não ter o mordido. – Faça de novo, só que mais rápido.

Assenti com a cabeça e pus seu pênis em minha boca de novo. Justin segurou em meus cabelos para auxiliar com os movimentos. Justin gemia baixo, isso era sinal de que eu não estava fazendo nada errado. Ele ergueu o quadril e seu pênis tocou no fundo da minha garganta me fazendo engasgar, o tirei da minha boca tossindo.

- Desculpa, eu acabei me empolgando. – Justin disse rindo. – Continua.

- Tira as mãos dos meus cabelos, não quero correr o risco de me engasgar de novo. – disse.

- Ok senhorita. – ele disse soltando meus cabelos e levantando em forma de redenção.

Ele disse que era pra imaginar que fosse um pirulito, então comecei a fazer isso. Chupei sua glande e Justin me olhou com as sobrancelhas arqueadas. Dei uma risadinha e fiz de novo. Segurei em seu pênis e passei minha língua de cima a baixo, algumas vezes. Depois voltei a por na boca, continuei com os movimentos que Justin havia ensinado. Subindo e descendo rapidamente.

- Faça movimentos com a mão e com a boca ao mesmo tempo. Me masturbe, Kate. – Justin disse entre gemidos.

Segurei na base de seu pênis e subi e desci minha mão enquanto eu o chupava. Meu Deus, ainda não caiu à ficha de que eu estou fazendo um oral no Justin, no meu amigo de infância!

- Eu... Eu vou gozar. Engula! – Justin avisou soltando suspiros.

Engolir o quê? Nem deu tempo de raciocinar e um jato quente foi em minha boca, descendo goela a baixo. O gosto não era tão ruim, mas também não era agradável. Justin havia gozado na minha boca, passei a língua nos lábios limpando qualquer resquício. Ele estava de olhos fechados, seu peito subia e descia. Fui e sentei em seu colo, ele rapidamente abriu os olhos e envolveu seus braços em minha cintura, me apertando.

- E ai? – perguntei envergonhada.

- Você foi ótima. – ele respondeu sorrindo.

Sorri de volta e coloquei o rosto na curvatura do seu pescoço.

- Vai doer? – perguntei apreensiva.

- Um pouco. – Justin respondeu beijando meu ombro. – Eu vou devagar. Vai ser uma honra ser o seu primeiro. – ele disse e eu sorri mesmo sem ele ver.

Justin me tirou do seu colo, me deitando na cama. Ele estava sendo bem cuidadoso e isso me deixava um pouco tranquila, só um pouco.

- Não vamos usar camisinha, então amanhã não se esquece de tomar a pílula do dia seguinte. A Caitlin vai comprar com você. – Justin disse massageando seu pênis e abrindo minhas pernas.

- Tudo bem. – suspirei.

Justin ficou em cima de mim, sua mão desceu novamente para minha vagina começando a me estimular de novo. Ele selou nossos lábios e senti seu pênis tocar minha entrada.

- Se doer, me beije. Talvez amenize a dor. – ele disse.

Bela forma de amenizar a dor. Senti ele empurrar seu quadril vagarosamente, logo sua glande estava dentro de mim. A respiração de Justin batia em meu rosto, ele estava controlando seu peso sobre mim e ainda se controlando para não ir com tudo. Justin distanciou-se e depois foi de novo, a cada vez indo mais fundo. Logo aquela dor desconhecida por mim apareceu. Fechei meus olhos com força, eu ia procurar pelos lábios de Justin, mas ele tinha acabado de fazer isso. Ele me beijou. Justin estava completamente dentro de mim, e eu não conseguia me acostumar com a dor e com seu pênis. Ele ficou parado, apenas me beijando e alisando minhas pernas.

- Caralho, você é tão apertadinha Kate. – ele sussurrou separando nossos lábios. – Se acostume comigo e depois me avise quando posso continuar. – ele deu selinhos sequenciados em meus lábios.

- Ainda dói. – murmurei.

- Muito? – ele perguntou me olhando preocupado.

- Mais ou menos. – soltei o ar preso em meus pulmões.

Justin iniciou outro beijo, ficamos nos beijando por alguns segundos e depois o dei permissão para continuar. Justin moveu o quadril para trás saindo e depois para frente, entrando. A dor permanecia, mas dava para suportar. Ele fez isso mais algumas vezes e aos poucos a dor foi cessando. Ele saia e entrava bem devagar, com receio de me machucar. Na verdade, ele estava sendo perfeito.

- Posso ir mais rápido? – ele sussurrou ao pé do meu ouvido.

Apenas assenti com a cabeça. Ele aumentou a velocidade dos movimentos e comecei a sentir a mesma sensação de minutos atrás. A dor tinha ido embora, e o prazer tinha acabado de chegar. Justin depositava beijinhos abaixo da minha orelha enquanto seu quadril ganhava velocidade. Por instintos, levei minhas mãos até suas costas largas, onde cravei minhas unhas com força. Justin foi fundo e eu gemi alto. Sexo é maravilhoso. Como eu nunca tive vontade de transar antes? Uma de suas mãos apertava minha coxa com força e a outra ele estava apoiado na cama.

- Geme para mim. Geme gostoso, Kate. – Justin murmurou e foi fundo, de novo.

Soltei mais gemidos enquanto ele saia e entrava com força. Estava parecendo mais uma cadela no cio gemendo sem parar, mas eu simplesmente não conseguia mais me controlar. Meu corpo não me obedecia e estava entregue a Justin. Arranhei sem querer as costas de Justin e ele urrou. Isso deve ter doído. Justin foi diminuindo a velocidade e saiu de mim, fiquei o olhando. Ele me lançava olhares safados, ele segurou em seu pênis e começou a passar a sua glande em meu clitóris, subindo e descendo.

- Awwwn. Justinnn. – gemi. 

Minha respiração ficou mais acelerada e uma sensação deliciosa começava a percorrer por meu corpo.

- Eu não vou deixar você gozar agora. – Justin avisou sorrindo, se divertindo daquela situação.

Ele parou com a brincadeira e sentou-se, encostado nos travesseiros como antes.

- Vem pro meu colo. – ele me chamou.

Me ajeitei e passei uma perna por sua cintura esperando o próximo passo.

- Segure no meu pênis, posicione em sua entrada e sente devagar. – Justin disse.

Segurei em seu pênis que estava rígido e meio melado. Me levantei um pouco e posicionei na minha entrada como Justin mandou. Fui sentando devagar, enquanto via Justin fechar os olhos com força e apertar minha bunda.

- Não dói? – perguntei.

- Claro que não. Isso é maravilhoso. – Justin disse sorrindo ainda de olhos fechados e mordendo os lábios.

Parei para analisar o quanto o seu sorriso era lindo. Ainda mais quando ele sorria safado.

- O que eu faço? – perguntei.

- O que você sente vontade de fazer? – ele perguntou me olhando.

Sorri de lado e segurei em sua nuca o puxando para um beijo. Ele correspondeu de muito bom grado, eu estava sentada completamente em seu pênis. Justin segurou minha bunda com força e me fez rebolar. Aquele pequeno movimento fez meu corpo entrar em chamas, continuei rebolando enquanto sentia por completo o seu pênis. Comecei rebolando devagar, mas logo fui aumentando a velocidade. Gemi baixinho sentindo Justin chupando meu seio. Pendi minha cabeça para trás enquanto ele passava a língua em meus seios e eu rebolava. Segurei em seus ombros e subi, depois desci. Nunca imaginei que sexo fosse tão bom. Fiz esses movimentos diversas vezes, eu e Justin gemíamos sem parar. Se ele estava gemendo, era porque eu não estava me saindo tão ruim assim. 

- Vamos gozar juntos. – Justin disse entre gemidos.

Eu nem conseguia raciocinar direito, só queria que aquela sensação gostosa começasse a percorrer pelo meu corpo de novo.  E isso não demorou muito, meu corpo parecia ter entrado em erupção, minhas bochechas estavam quentes, meus batimentos acelerados, minha respiração descompassada e meu corpo suado. Saíam gemidos abafados da minha garganta, e eu não sentia vontade de parar. Justin rodeou minha cintura com seus braços, me apertando enquanto sugava meu seio com força.

- Justin... – murmurei.

- Oh Kate! – Justin murmurou de volta.

Senti meus músculos vaginais mastigando o pênis de Justin, liberei meu orgasmo e em segundos senti um líquido escorrer. Justin havia gozado também. Ele me apertou com força contra seu corpo, e deu mais algumas penetradas. Minhas pernas estavam sem força nenhuma, eu estava tão casada que parecia que eu tinha corrido uma maratona. Respirei fundo colocando meu rosto na curvatura do pescoço do Justin, que assim como eu estava suado.

- Você foi maravilhosa. – Justin sussurrou acariciando minhas costas.

Ele nem se importava por eu estar suada. Ele acariciava e beijava meus ombros.

- Eu estou tão cansada. – disse baixinho e o olhei.

- Você também me cansou, Kate Beadles. – ele disse e eu sorri envergonhada.

Justin segurou em minha nuca e colou nossos lábios, iniciando um beijo de língua. Ficamos nos beijando por longos minutos.

- Precisamos de um banho. – ele disse após separar nossos lábios.

- Eu concordo. – disse e saí de seu colo, me levantando.

- Não tinha reparado na sua bunda. É uma delícia. – Justin comentou levantando-se.

- Justin! – disse rindo fraco. Era para esconder a vergonha.

- Só disse a verdade. – ele disse me abraçando por trás, senti seu pênis encostar-se a minha bunda.

Ele encheu minhas bochechas de beijinhos enquanto caminhávamos para o banheiro. Ele ligou o chuveiro e fomos para debaixo. Tomamos banho direitinho, e boa parte do banho ficamos abraçados deixando a água cair sobre nós. Eu estava definitivamente cansada.

- Você tem algo poderoso entre as pernas. Já me sinto dolorida. – comentei enquanto me enrolava, Justin riu secando os cabelos com uma toalha.

- Pelo menos você não sangrou, e bom, amanhã você vai estar ainda mais. – ele respondeu e colocou uma toalha em volta da cintura.

- Nossa! – fiz careta só de imaginar.

O celular do Justin tocou e ele deu uma pequena corrida para atender. Penteei meus cabelos e depois saí do banheiro, ele tinha acabado de desligar a ligação.

- A Caitlin disse que não vai poder vir te buscar. Ela está meio ocupada sabe. – ele riu malicioso.

- Tudo bem. Eu pego um táxi. – disse.

- Imagina Kate. Vem, eu te empresto uma blusa para você dormir, se quiser dormir nua não tem problema nenhum. – Justin disse e eu gargalhei.

- Eu aceito a blusa. – disse.

Ele riu e fui até seu closet, buscou uma blusa e uma cueca para mim. Justin já tinha colocado uma boxe e sentou-se na cama me olhando.

- O que foi? – perguntei.

- Nada. – ele deu de ombros.

- Para de me olhar assim. – disse envergonhada vestindo a cueca por debaixo do roupão.

- Não tem o porquê de ficar envergonhada. – ele disse. – Eu já vi tudo.

- Por isso mesmo. – disse e ele riu.

Neguei com a cabeça e tirei o roupão deixando meus seios a mostra por alguns segundos e vestindo a camisa do Justin.

- Ah que pena. – Justin disse e dei risada.

Ele deitou-se e fui deitar na cama também. Justin me puxou para o seu peito e puxou minha perna esquerda para cima dele, onde ele começou a alisar.

- Você gostou? – ele perguntou.

- Gostei. – respondi.

- Sabe, eu estava pensando. Você tem que aprender muitas coisas ainda comigo. – ele disse.

- Fui tão ruim assim? – perguntei o olhando.

Justin riu e selou meus lábios.

- Não, Kate. Eu quero te dar mais algumas aulas. – ele mordeu os lábios.

- Acho que eu entendi. Então quer dizer que vou ser uma eterna aprendiz? – perguntei o olhando.

- Sim. Minha eterna aprendiz. – ele sussurrou e me beijou.


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Hey guys! 
Eu estava com essa ideia na cabeça da one shot há muito tempo. Desde o ano passado, eu acho. Então resolvi escrever logo e postar pra vocês.

Bom, apesar de ter dado trabalho pra caralho, eu gostei de escrever e espero que tenham gostado da surpresinha. Ok, vocês estavam merecendo por estarem comentando nos capítulos de DL e também porque estamos em abstinência de sexo lá HAHAHAHAHA. 

Enfim, é isso! Se baseiem na one shot e não desapontem seus boys HEUEHHUEHUE.

Comentem aí bastante, TALVEZ, eu poste mais alguns capítulos. Obviamente com "coisas" novas. Mas não me cobrem porque não tem data determinada para a continuação - caso vocês comentem muito. 

Ps: Inveja da Kate que perdeu a virgindade com o Justin :(
QUERO UM PROFESSOR DESSE TAMBÉM.

Amo vocês ♥