Justin Bieber’s POV
Resquícios da noite anterior passavam em minha mente
enquanto eu acordava. Sexo, bebidas, garotas gostosas e mais sexo. Tudo o que
um cara de 19 anos merece ter, aliás, eu tenho.
Meus pensamentos foram cortados quando meu celular começou a tocar, será
que é alguma vadia querendo foda? Mas são apenas 10:00 da manhã de um sábado!
Bufei, peguei o aparelho e atendi.
- Que é? – perguntei mal humorado.
- Wow, que mau humor é esse meu filho? – uma voz feminina
disse do outro lado.
- Quem é? – perguntei novamente.
- Não tá reconhecendo minha voz não seu idiota? Sou eu, a
Caitlin. – ela disse irritada.
Caitlin é a irmã gostosa do Christian, meu parceiro. Já
andei dando uns pegas nela, nada demais.
- Oi Caitlin. O que você quer? – perguntei me levantando
da cama chutando minhas roupas que joguei ontem no chão.
- Eu preciso da sua ajuda. – ela disse.
- Ajuda em quê? Se for sobre a faculdade, hoje é sábado e
ninguém estuda em finais de semana. – disse entrando no banheiro.
- Não é sobre a faculdade. É outra coisa.
- Então para de enrolar e me diz logo. – disse levantando
a tampa do vaso e colocando meu grande amigo para fora. Eu estava apertado.
- Bom, é que... – ela começou a falar. – Justin, você
está urinando? – perguntou indignada.
- Não, eu estou mijando. Urinando é pra viado. – disse
rindo.
- Idiota! Dá pra prestar atenção no que eu vou dizer? –
perguntou irritada.
- Eu estou prestando atenção, Caitlin. Fala! – disse
dando descarga. – Espera!
Coloquei o celular do lado e lavei as mãos, enxuguei e
peguei de novo.
- Sabe a Kate? – ela começou.
- Que Kate? – perguntei. Tem tantas na minha lista.
- A minha prima, Justin. Kate Beadles, aquela que
estudava com a gente e teve que se mudar para Nova Iorque...
- Ah sei sim! Mas o que tem ela? – perguntei voltando a
me deitar na cama.
- Ela vai voltar para Atlanta, e eu preciso que você me
ajude com uma coisa.
- Caitlin você enrola demais. Dá pra ir logo ao
ponto?
- Ok ok. Ela tem 18 anos e não sabe de nada!
- De nada o quê? – perguntei boiando no assunto. Mulheres
e essa mania de querer que nós homens adivinhem as coisas.
- PORRA JUSTIN! Eu to me estressando. – ela disse e dei
uma gargalhada alta. Caitlin não gira bem. – Olha, quando ela foi embora para
Nova Iorque, os pais delas colocaram a pobre coitada em um convento, então eu
queria que ela provasse do melhor que a vida tem a nos oferecer, já que ela vai
voltar.
- Continue...
- Ela é toda santinha e eu quero que você a ensine a
transar.
- Quê? – perguntei rindo sem parar.
- Eu pedi o Chris para fazer isso, mas ele veio com onda
de que é pecado por sermos primos, então vai ser você mesmo. O que você tem que
fazer é transar com ela. Apenas isso! O resto eu me encarrego.
- Caitlin Beadles, que vergonha! Querendo levar sua prima
virgem Maria para o caminho da perdição. – gargalhei.
Agora eu tenho certeza de que a Caitlin tem sérios
problemas mentais.
- Cala a boca! Qual é Justin, isso não vai ser nenhum
pouco difícil para você. É só transar com a Kate, aliás, ela é virgem!
- Virgem? – perguntei mordendo os lábios. Só de imaginar
uma boceta apertadinha, meu pau já dava sinal de vida. – Estou gostando disso.
- Exato. Ela ia dar pra quem no convento? – ela perguntou
e nós dois rimos.
- O que eu vou ganhar em troca, Caitlin Beadles?
- Você já vai ganhar uma boceta virgem, quer mais o quê
meu filho? Melhor do que isso, só ganhando na loteria. – ela disse e gargalhei.
- Você é uma comédia Caitlin. Deixa eu recapitular, você
quer que eu ensine a sua prima a chupar um pau? – perguntei e Caitlin
gargalhou.
- Isso faz parte Justin. Ensine tudo o que você sabe a
ela. Tadinha, não conhece nada da vida.
- Vou ser um professor do sexo? Por essa eu não esperava.
– disse.
- Ela vai chegar hoje à tarde, então nós saímos,
ai eu te apresento a ela e bolamos um plano.
- Ainda tem que bolar plano? É só levar ela pro meu
quarto e fim.
- Claro que não idiota, assim ela não vai querer.
- Mas sua prima é cu doce, em!
- Olha, trate ela direito ok?
- Você sabe que tudo o que eu faço é bem feito Caitlin. –
disse malicioso.
- Isso é a Kate que vai me dizer depois. – ela disse
rindo. Safada!
Kate Beadles, me
aguarde...
Kate Beadles’s POV
Finalmente me livrei daquele convento. Minha mãe estava
louca quando resolveu me por lá. Foram os piores anos da minha vida. Graças a
Deus que meu pai resolveu voltar para a Atlanta, eu estava com muitas saudades
dos meus amigos, dos meus primos, do lugar de onde eu nunca deveria ter saído. Meus
pais resolveram ir na semana seguinte, já que ainda tinham que resolver algumas
coisas do trabalho. Cheguei por volta das 2:30 da tarde, de longe avistei
Caitlin e Christian, meus primos. Apressei o passo para encontrá-los.
- PRIMAAAA! – Caitlin disse escandalosa. Todos no
aeroporto nos olharam. Que vergonha.
- Caitlin! – disse baixo e ela me sufocou em um abraço. –
Que saudades!
- Imagine eu! – ela disse ainda me abraçando. – Você está
tão linda, Kate.
- Você também. – disse e nos separamos do abraço. –
Chris!
- Tá uma gata, prima. – ele disse me abraçando e me
erguendo.
Ele estava lindo também.
- Seu louco. – disse e ele me soltou. – Cadê o resto do
pessoal?
- Estão em casa, eu acho. Mas nós vamos sair mais tarde
para comemorar a sua volta. – Caitlin disse animada enquanto caminhávamos em
direção ao carro.
- Sair? – arqueei as sobrancelhas.
- Sim prima. Você
precisa se divertir, conhecer pessoas novas, coisas novas...
- Eu sei, mas é que...
- Vai ser legal, Kate. – Chris disse do meu lado,
carregando uma das minhas malas.
- É que eu não sou acostumada a sair sabe... – comecei.
- Por isso mesmo. Estamos em Atlanta baby, sem seus pais,
sem convento, sem nada. – Caitlin disse.
- Sem convento... – repeti. Sim, estou livre daquele
convento.
Sorri entrando no carro.
(...)
Infelizmente meus tios não estavam em casa. Caitlin disse
que eles precisaram viajar, que pena. Queria vê-los. Ela fez me contar tudo
sobre o convento e como era lá. Basicamente, uma chatice. Três da tarde, nos
arrumamos para sair e encontrar os garotos, Ryan, Chaz e Justin. Como será que
eles estão? Faz tempo que não os vejo. Será que Justin ainda usa aquele cabelo
de lado? Era muito engraçado, a cada 5 segundos ele mexia naquele cabelo para “organizar”,
segundo ele.
- Kate, se eu fosse homem eu te pegava. – Caitlin disse e
eu a olhei incrédula.
- Caitlin! – disse envergonhada.
- Se nós não fôssemos primos, EU que te pegava. – Chris
completou.
- Pelo amor de Deus, parem vocês dois. – coloquei as mãos
no rosto.
Os dois gargalharam. Revirei os olhos entrando na Ranger
da Caitlin. Era perfeita por dentro, com muitos detalhes rosa e strass. Fui
embora de Atlanta quando eu tinha 15 anos, e três anos depois para mim tudo
parecia igual. Nada mudou.
- Ah eu não acredito! – disse abismada quando vi Caitlin
estacionar em frente a uma sorveteria.
Não era qualquer sorveteria. Era a nossa sorveteria que
costumávamos vir quase todas as tardes, era maravilhoso naquela época.
- Sabia que ia gostar de voltar aqui. – Caitlin disse
desligando o carro.
- Eu adorei. – disse sorrindo e descendo.
- Oh, espera a gente. – Chris disse.
Os esperei e entramos no estabelecimento. Ah meu Deus,
estava tudo exatamente igual.
- Ali estão eles. – Chris disse apontando para uma mesa
lá atrás.
Segui seu dedo e avistei três garotos. Caminhamos até
eles e meu queixo quase foi ao chão quando os vi. Estavam definitivamente
lindos.
- Kate? – os garotos disseram juntos.
- Oi gente! – disse tímida.
- É você mesmo? – Ryan perguntou levantando-se. Ele me
olhava dos pés a cabeça, corei violentamente.
- Sou sim. – dei um risinho pra amenizar a situação.
- Caramba! – ele disse abismado e me abraçando forte.
- Me deixa falar com a garota, Ryan! – Chaz disse o
empurrando.
Ryan resmungou e dei risada.
- Kate, você está tão linda! – Chaz disse beijando minhas
bochechas.
- Eu falei pra ela que se não fôssemos primos, eu pegava
ela. – Chris disse já sentado do lado da Caitlin.
- Christian! – disse envergonhada.
Sentia minhas bochechas quentes de tão vermelha que eu
estava.
- Agora é a minha vez! – ouvi Justin dizer levantando-se
todo galã.
- Oh meu Deus, o que aconteceu com seu hair flip? –
perguntei olhando para o seu topete impecável. - E essas tatuagens?
- Bom, uma hora temos que mudar né! – ele disse dando um
sorriso galanteador e em seguida me abraçou. – O convento te fez muito bem,
Kate.
Ele disse e mais uma vez corei. Droga. Nos sentamos e
pedimos nossos sorvetes preferidos. Até disso eu sentia saudades. Conversa vai
e conversa vem, anoiteceu. Caitlin marcou para assistirmos um filme na casa do
Justin. Segundo Justin, a Pattie não estava lá. Caramba, onde esse povo se
meteu? Fomos para casa da Caitlin, comemos alguma coisa e nos arrumamos.
Caitlin me deu um de seus vestidos para usar, porque ela disse que minhas
roupas estavam fora de moda. Ah claro, até porque eu sei o que está na moda
quando se passa três anos em um convento. O vestido era lindo. Florido e
rodadinho, marcando a minha cintura. Calcei uma sapatilha, penteei meus cabelos
para o lado e nada de maquiagem. Aliás, nem me maquiar eu sei.
- Já estão prontas? – Chris perguntou batendo na porta do
quarto da Caitlin.
- Já estamos indo, Chris. – Caitlin respondeu se olhando
no espelho.
- Vocês demoram demais. – ele resmungou.
- Cala a boca. – ela disse e dei risada. – Pronta Kate? –
perguntou me olhando. – Cadê sua maquiagem?
- Qual? Não sei passar essas coisas. – disse dando de
ombros.
- Ai meu Deus, vou ter que te ensinar tudo mesmo. – ela
disse e trouxe uma maleta de maquiagem.
- Caitlin, não precisa disso...
- Shiu e fecha os olhos. – ela mandou.
Dez minutos depois, Caitlin tinha terminado. Até que a
maquiagem não estava pesada, ela passou apenas pó, delineador, rímel e um
batom. Ótimo.
- Agora vamos. – ela disse me puxando.
(...)
Estávamos indo em direção à casa do Justin, quando Chris
deixou escapar uma coisa. Eu quis matar a Caitlin, que Deus me perdoe.
- Caitlin, eu não acredito que você pediu isso ao Justin!
– disse a olhando incrédula.
- Christian seu bocão! – ela olhou irritada para o irmão.
- Foi mal! – ele disse com as mãos levantadas.
- Você pediu pra ele transar comigo?! – perguntei mesmo
sabendo que era verdade. – Caramba Caitlin! Eu estou com tanta vergonha.
- Kate, não é o fim do mundo. Olhe por um lado bom, ele é
nosso amigo. Somos amigos desde pequenos, e você tem que dar um fim nessa sua
timidez. Agora que você saiu do convento, tem mais é que aproveitar as coisas
boas da vida.
- Transando com o Justin? – perguntei irônica. – Eu jurei
que só iria perder minha virgindade quando casasse Caitlin.
- Olha, você não vai para o inferno por causa disso. Deus
não vai ficar chateado com você ok? – ela disse calma.
- Meu Deus, com que cara eu vou olhar para o Justin? –
perguntei desesperada e envergonhada.
- Com essa sua carinha linda, prima. Relaxe. – Chris
disse.
- Eu não vou fazer isso. Eu só vou me entregar para um
homem, se eu o amar realmente. – disse cruzando os braços.
- Ah não Kate, não vem com essa. Isso vai fazer bem a
você. Uma transa não mata ninguém, ainda mais com o Justin. – ela disse.
- Caitlin, eu ainda estou aqui. – Chris disse aborrecido.
- Eu não estou na seca! – exclamei.
- Quanto tempo você não beija? – ela perguntou.
- Ah sei lá! – disse virando o rosto.
- Kate, se não for bom eu deixo você dar na minha cara.
Por favor, prima! – ela disse pidona.
- Caitlin, eu sou virgem. Eu não sei fazer nada vezes
nada.
- Por isso mesmo que falei com o Justin! Agora aproveite
e relaxe. – ela disse parando em frente da casa do Justin.
- Como você pede para eu relaxar? – perguntei entrando em
pânico.
- Coitada Caitlin! – Chris disse.
- Cala a boca e desce. – Caitlin mandou.
Descemos do carro e senti até minhas pernas bambas.
- E o filme? – perguntei enquanto caminhávamos em direção
à porta.
Eu estava rezando para nunca chegar à porta.
- Era só um plano pra te arrastar pra cá, mas como tem
alguém que não consegue guardar a língua dentro da boca deixou escapar, então
não tem filme nenhum. – Caitlin disse olhando para o Chris.
- Nossa e eu aqui toda inocente. – disse e chegamos à
porta. Senhor me ajude.
Caitlin tocou a campainha e a minha vontade era de sair
correndo para não ver o Justin. Se possível voltaria até para o convento para
esquecer esse episódio. Justin abriu a porta, ele estava muito lindo pra falar
a verdade. Usava uma calça jeans deixando a cueca aparecer e uma blusa de
mangas compridas. Corei violentamente quando ele me olhou. Não sei quem é o
mais sem noção nessa história, a Caitlin por ter pedido ao Justin ou o Justin
por ter aceitado isso da Caitlin.
- Cadê o resto? – Justin perguntou.
- Então Justin, o bocão do seu amigo contou para a Kate o
propósito desse filme, então ela já sabe da verdade. – Caitlin soltou tudo de
uma vez.
Quis cavar um buraco, entrar lá dentro e nunca mais sair.
- Ah! – Justin murmurou.
- Nós já vamos! Uma ótima noite e juízo. – Caitlin disse.
Senhor me perdoe por sentir uma enorme vontade de matar a
minha prima.
- Boa noite! – Justin disse para os dois enquanto eles se
distanciavam. – Entra, Kate. – ele disse me dando passagem.
- Justin, me desculpa pela minha prima. Ela é louca! E
porque você aceitou isso? – disse entrando, ele fechou a porta e me olhou.
- Pra mim não tem problema algum. – ele respondeu. –
Aliás, você está linda. – me olhou dos pés a cabeça.
- Isso faz parte do que a Caitlin pediu?
- Claro que não. É que você está mesmo. – ele sorriu. –
Vamos para o meu quarto.
- Justin... Eu... – comecei. Eu estava tão desconfortável
com a situação que eu nem conseguia formular uma frase direito.
- Tá tudo bem, Kate. Eu não sou um desconhecido, confia
em mim ok? A nossa noite vai ser ótima. – ele disse piscando e segurando em
minha mão.
Respirei fundo e o acompanhei até o seu quarto. Kate
pense positivo. Você já tem 18 anos, é uma idade boa para ter a sua primeira
relação sexual. É o Justin, vocês são amigos desde pequenos. Deus me perdoe,
vou quebrar a minha promessa. Culpe a Caitlin ok? Justin abriu a porta do seu
quarto, entrei primeiro e depois ele entrou. Dei uma breve olhada, estava tudo
arrumadinho.
- Eu vou te ensinar um pouco do que eu sei. Meu papel
aqui é ensinar a você a deixar os homens loucos. – Justin disse enquanto
aproximava-se de mim.
Seu olhar penetrava no meu. Meu rosto estava em chamas,
de tanta vergonha.
- Eu não vou conseguir... – murmurei.
- Relaxa, Kate. – ele disse bem próximo de mim.
Tão próximo que sentia sua respiração bater em meu rosto.
Justin me fitou por alguns segundos, seu olhar reversava entre a minha boca e
meus olhos. Ele me puxou pela cintura calmamente, deixando nossos corpos bem
colados. Passei três longos anos sem nenhum contato com o sexo masculino, além
do meu pai, que era estranho estar tão perto de um homem agora. Minha
respiração estava bem acelerada, parecia que meu coração ia parar de bater a
qualquer momento. Justin passou seu dedo indicador sob os meus lábios, os
contornando enquanto ele umedecia seus lábios com a língua. Fechei os olhos
quando senti os lábios macios de Justin em contato com os meus. Uma mão estava
em meu rosto e a outra em minha cintura, não deixando eu se quer separar nossos
corpos. Sua língua pediu permissão e eu cedi entre abrindo os lábios. Justin
fazia um carinho gostoso em minha bochecha com seu polegar, enquanto sua língua
brincava com a minha.
Nossas bocas movimentavam-se de forma sincronizada. Não
sabia que Justin beijava tão bem assim. Ele realmente sabe o que faz. Justin
separou nossos lábios, colocou meus cabelos para trás iniciando beijos em meu
pescoço. Era uma sensação estranha e boa ao mesmo tempo. Ele beijava a minha
pele e sugava lentamente. O ar circulava de forma acelerada em meus pulmões. Justin
cravou seus dentes em meu pescoço e sugou com um pouco de força, acabei
soltando um gemido rouco.
- Primeira regra básica Kate, não se deixe levar por
alguns beijos no pescoço. Você tem que mostrar quem é que manda. – Justin disse
me olhando.
Eu estava tão atordoada com a situação que nem conseguia
racionar direito.
- Han? – perguntei o olhando.
- Beije o meu pescoço. Você está com vantagem porque é o
meu ponto fraco. – ele disse e fiquei imóvel. – Vamos Kate, não é tão difícil
assim comparado com as outras coisas que você terá que fazer. – ele disse
mordendo os lábios.
Fiquei até com medo em saber que outras coisas eram
essas. Olhei mais uma vez para Justin e depois para o seu pescoço, onde
direcionei minha boca. Dei pequenos beijos em seu pescoço e até no maxilar,
Justin permanecia quieto com as mãos na minha cintura apertando contra o seu
corpo. Dei alguns chupões demorados em seu pescoço e passei minhas unhas em sua
nuca. Senti ele se arrepiar.
- Continue... Isso é bom. – Justin sussurrou.
O obedeci e continuei com os beijos molhados enquanto
acariciava sua nuca.
- Deixe sua marca, Kate. – ele disse ainda em um
sussurro. – Crave seus dentes em meu pescoço e sugue com força.
Isso seria a famosa chupada? Já ouvi aquelas meninas
foguentas do convento comentar sobre isso. Fiz exatamente o que o Justin disse
e suguei sua pele com força, aos poucos fui soltando e vi uma mancha vermelha
se formar em sua pele branquinha.
- Isso foi ótimo. Só com alguns beijos no pescoço você
pode deixar um cara excitado. – Justin disse e eu mordi os lábios,
envergonhada. – Tire a minha blusa. – ele mandou.
- Eu que tenho que tirar? – perguntei.
- Claro, isso faz parte do sexo. Você vai me despir e em
seguida, eu irei despir você. – Justin respondeu malicioso.
Engoli a seco. Eu nunca fiquei nua para ninguém. Nem na
frente da minha mãe, seria a primeira vez que um homem iria me ver em trajes
íntimos, aliás, depois sem nenhum traje. Me distanciei um pouco do Justin e
segurei na barra da sua blusa, aos poucos fui levantando e mais tatuagens foram
reveladas. Justin levantou os braços e tirei a blusa por completo, analisei
seus braços, abdome e aquela enorme tatuagem no meio do peito. Nem dá pra
acreditar que aquele garotinho que tinha um tique no cabelo, tinha se tornando
um homem assim.
- Que tantas tatuagens. – murmurei.
- Gostou? – Justin perguntou.
- É bem legal. – disse.
Cessamos a conversa e continuei o procedimento. Já que
era pra despi-lo, que fosse logo então. Segurei em seu cinto e comecei a
tirá-lo, só assim notei certo volume nas calças de Justin. Ele tirou seus
supras e as meias com os próprios pés, abri o zíper da sua calça e segurei na
barra.
- De preferência, beije o cara enquanto estiver fazendo isso.
– Justin disse segurando a minha nuca e beijando meus lábios com voracidade.
Enquanto nos beijávamos, fui descendo a sua calça. Desci
até onde deu, depois o Justin mesmo se livrou dela. Eu sentia um enorme volume
encostando-se à região da minha intimidade. Aquilo de certa forma, estava me
trazendo sensações estranhas e boas?! Não sei como, mas Justin encontrou o
zíper do meu vestido, que era na lateral do corpo e começou a abri-lo, entrei
em um mini pânico enquanto sentia que ficava cada vez mais despida. Ele parou o
beijo e rapidamente levantou o meu vestido, levantei os braços para ele tirar.
Justin o jogou no chão e olhou para o meu corpo de cima a baixo por longos
segundos. Também o olhei e pude perceber enquanto o corpo dele era maravilhoso.
- Você tem um corpo lindo, Kate. – ele disse me olhando. –
Pode deitar.
Quando eu pensei que o nervosismo tinha passado, ele só
fez aumentar. Era agora e não tinha mais volta. Até agora não tinha batido o
arrependimento, mas estava difícil de acreditar que eu, Kate Beadles mal tinha
saído de um convento e iria transar com um amigo de infância. Eu não vou para o
céu. Me livrei da sapatilha e me deitei na cama de Justin.
- Segunda regra. Deixe abusar do seu corpo, mas depois
você tem que tem tomar o controle da situação. Tem que mostrar que quem manda é
você. – Justin disse subindo na cama.
Prendi a respiração quando ele abriu minhas pernas
lentamente e ficou entre elas.
- Não fique tensa. O que estar por vir, vai ser a melhor
experiência da sua vida. – ele disse rindo safado.
- Justin... Eu estou com medo de me arrepender depois. –
disse mordendo os lábios de nervosismo.
- Eu não vou deixar você se arrepender. – ele piscou. –
Levante um pouco as costas que eu quero me livrar desse sutiã.
Arqueei as costas e ele foi ágil em desabotoar meu sutiã.
Então me bateu uma curiosidade.
- Com quantas garotas você já transou? – o perguntei.
- Ah, várias. Sinceramente não sei quantas. – ele
respondeu simples.
- Caramba! Eu vou entrar para a sua lista... – pensei
alto até demais.
- Não tecnicamente.
- Isso não vai estragar nossa amizade né?
- Não, você vai ver, vai ficar melhor ainda. – ele disse
malicioso e dei uma risada.
Justin selou nossos lábios e deixei que ele tirasse por
completo meu sutiã. E a vergonha só aumentava. Acho que sou a pessoa mais
envergonhada do mundo inteiro. Justin fitou meus seios e lambeu os lábios.
- Que seios maravilhosos. – ele murmurou e coloquei
minhas mãos em meu rosto.
Ouvi Justin rir e puxar minhas mãos.
- Sem vergonha, Kate. – ele disse. – Agora vou me
aproveitar um pouco dos seus seios. – ele lambeu os lábios de novo.
- O que você vai fazer? – perguntei.
- Calma, eu sei que são sensíveis, eu não vou
arrancá-los. – ele disse brincalhão. –
Você vai gostar.
Justin levou suas mãos até meus seios e os apalpou
devagar. Fiquei um pouco tensa com a situação, o observei massagear meus seios
atenta. Vai que ele aperte com força e os machuque?! Justin brincava com meus
mamilos, os deixando rígidos. Eles ficavam exatamente quando eu sentia frio.
Isso era estranho. Justin foi aproximando seu rosto dos meus seios e respirei o
máximo de ar que eu consegui, ele colocou a língua para fora tocando meu mamilo
e eu estremeci. Justin sorriu e fez de novo, de novo e de novo. Fechei os olhos
com força quando senti abocanhando de verdade meu seio direito e no esquerdo
ele massageava. Senti minha calcinha úmida, o que será que está acontecendo?
Justin fez movimentos circulares com a língua em volta do meu mamilo e soltei
um gemido. E mais gemidos foram soltos quando ele mordeu meu mamilo. Senhor!
Por instintos, levei minha mão até seu cabelo acariciando
enquanto ele passava a dar atenção para meu outro seio. Sua língua rodeava todo
o meu seio e depois ele abocanhava com vontade.
- Eu sinto vontade de mordê-los com força, Kate. – ele
sussurrou e beijou minha boca. – Vamos para uma das partes que eu mais gosto. –
ele disse sorrindo.
Mordi os lábios apreensiva e Justin começou a beijar dos
meus seios, passando por minha barriga me fazendo estremecer. Ele segurou na
barra da minha calcinha e foi a puxando. Definitivamente não tinha mais volta.
Justin tirou minha calcinha e deixei minhas pernas fechadas com vergonha, ele
me olhava com um sorriso extremamente safado e isso me deixava mais intimidada.
Ele pegou em uma das minhas pernas, e começou a distribuir beijos da minha
panturrilha até chegar à parte interna da minha coxa, ele fez o mesmo com minha
outra perna. E por fim, eu estava toda aberta para o Justin.
- Você está toda molhadinha. – Justin comentou. – E mal
começamos.
Justin se colocou entre as minhas pernas e beijou a parte
inferior da minha coxa. Mordi os lábios e apertei o lençol da cama.
- Agora eu vou fazer um oral em você, Kate. – ele me
avisou.
Justin beijou a cima da minha intimidade e meu corpo
estremeceu. Senti seus dedos tocar a minha vagina e começar a fazer alguns
movimentos circulares. Pela milésima vez só naquela noite, prendi a respiração.
- Se você não relaxar, não vai sentir o quanto isso é
bom. – Justin disse.
Sua respiração batendo em minha intimidade me deixava de
pernas moles. Procurei relaxar que nem o Justin disse e fechei os olhos,
sentindo seus dedos fazer movimentos ritmados em minha vagina. Ele abriu meus
lábios maiores com os dedos e eu quase pulei quando senti sua língua molhada
passar por toda a extensão da minha vagina. Ele fez isso umas quatro vezes e
parou no clitóris. Aquele que é o ponto principal de prazer da mulher. Aprendi
isso no colégio. Justin movimentou sua língua de forma circular contra meu
clitóris e algo novo começou a percorrer em meu corpo, mais conhecido como
prazer.
- Ai meu Deus! – murmurei entre gemidos.
- Não Kate, é o meu nome que você deve chamar. – Justin
disse dando beijinhos na minha vagina.
Justin friccionou sua língua em meu clitóris e eu gemi
alto. Não teve como segurar. Seu dedo foi passeando lentamente por minha vagina
até chegar à minha entrada. Ele foi introduzindo devagar, senti muito
desconforto naquela situação. Mas Justin não parava com a sua língua e isso me
fazia esquecer um pouco o desconforto. Ele tirou o dedo e colocou de novo,
fazendo isso algumas vezes. Justin enfiou mais um dedo e me chupou com força,
não poupei os gemidos. Uma sensação prazerosa começou a percorrer por todo o
meu corpo, e eu só sentia vontade de gemer sem parar. Era como se tivesse me
ligado a uma tomada e uma corrente elétrica estivesse passando por cada
centímetro do meu corpo. Arqueei as costas, sentindo minha vagina se contrair,
Justin tirou seu dedo de dentro de mim e senti sua língua em minha entrada.
- Oh Justin! – gemi alto sentindo espasmos de prazer.
- Parabéns pelo seu primeiro orgasmo. Com certeza, virão
mais outros. – Justin disse passando a língua em minha vagina.
Um líquido viscoso e pegajoso acabara de sair de mim e
Justin continuava me chupando? Céus. Isso é demais para mim. Justin ficou entre as minhas pernas e senti
seu volume encostando-se a minha vagina.
- Você tem um sabor delicioso. – ele comentou beijando
minha boca.
Senti meu próprio sabor nos lábios do Justin. Ele sugou
minha língua e friccionou seu pênis ainda coberto pela cueca em minha vagina.
Podia sentir que ele estava bastante excitado. Ele separou nossos lábios e saiu
de cima de mim, deitando-se do meu lado.
- Essa é a hora de você tomar o controle da situação. –
Justin respondeu colocando as mãos atrás da cabeça, e eu o olhei sem entender.
- O que eu faço? – perguntei.
- Sente em cima de mim. – ele disse. – Você tem que me
deixar com vontade de te foder.
- Me foder? – perguntei. Franzi a testa. Que termos são
esses?
- Foi mal. Transar com você. – Justin disse.
- Melhor assim. – disse e me fiquei de joelhos na cama.
Passei uma perna em volta da cintura do Justin e sentei precisamente em cima do
seu pênis.
Justin colocou as mãos em meu quadril e olhou para o meio
das minhas pernas mordendo os lábios.
- Oh, que visão maravilhosa. – ele disse safado e eu dei
risada.
Me debrucei sob Justin e alcancei seus lábios. Justin
começou a movimentar suas mãos em meu quadril me fazendo rebolar em seu pênis.
Ele soltava alguns suspiros entre os intervalos dos beijos.
- Tire a minha cueca. – ele disse após eu separar nossos
lábios.
Saí de cima dele e fui puxando a sua cueca. Logo o seu
pênis pulou para fora e me assustei um pouco com o tamanho. Ai Deus, ele vai me
destruir por dentro. Sentei sob minhas próprias pernas esperando alguma ordem
do Justin.
- Vou te orientar a fazer um oral. – ele começou. – Se
você fizer tudo isso até o que fizemos até agora, não vai precisar masturbar um
cara para ele ficar no ponto. Como você pode ver, eu já estou há séculos. – ele
disse dando uma risadinha safada e eu ri dele.
Justin sentou-se na cama, encostando as costas em algumas
almofadas.
- Vem cá. – ele me chamou para mais perto. – Me dê a sua
mão.
Estendi minha mão para ele e Justin a levou em direção ao
seu pênis. Ele colocou minha mão em volta do seu grande amigo, e com a sua mão
por cima da minha foi orientando nos movimentos.
- Primeiro, você só vai subir e descer. – ele disse e fez
com nossas mãos.
Seu pênis estava bem rígido. Eu nunca tinha visto um
pênis na minha vida, mas me parece que Justin é bem dotado. Olhei para nossas
mãos e depois para Justin que estava com os olhos fechados.
- Eu vou tirar minha mão e você vai continuar. – ele
disse e assim fez.
Continuei com os movimentos subindo e descendo minha mão
por alguns segundos.
- Vá mais rápido. – ele grunhiu.
Aumentei a velocidade da minha mão e Justin começava a
soltar suspiros. Fiz isso por alguns minutos e Justin pediu que eu parasse.
- Eu vou acabar gozando se você continuar. – ele disse. –
Agora é a parte mais crucial em um oral. Você vai por meu pênis na boca, mas
pelo amor de Deus e pela nossa amizade Kate, não morda. – Justin disse e eu
gargalhei.
- Você consegue ser hilário até nessas horas Justin. –
disse rindo.
- Imagine que é um pirulito. Mas esse pirulito você não
pode morder em hipótese alguma. – Justin disse e continuei rindo.
- Tá bom. – respondi por fim.
Abaixei meu rosto e olhei para Justin que observava cada
movimento meu. Segurei em seu pênis e abri minha boca. Pra tudo tem a sua
primeira vez né, então que aconteça logo.
- Coloque até onde der. – Justin disse.
Fui abrindo a minha boca até sentir que não dava mais.
- Chupe, Kate. – ele pediu.
Envolvi minha boca em seu pênis e fui tirando da minha
boca enquanto chupava.
- Boa garota! – Justin comemorou por eu não ter o
mordido. – Faça de novo, só que mais rápido.
Assenti com a cabeça e pus seu pênis em minha boca de
novo. Justin segurou em meus cabelos para auxiliar com os movimentos. Justin
gemia baixo, isso era sinal de que eu não estava fazendo nada errado. Ele
ergueu o quadril e seu pênis tocou no fundo da minha garganta me fazendo
engasgar, o tirei da minha boca tossindo.
- Desculpa, eu acabei me empolgando. – Justin disse
rindo. – Continua.
- Tira as mãos dos meus cabelos, não quero correr o risco
de me engasgar de novo. – disse.
- Ok senhorita. – ele disse soltando meus cabelos e
levantando em forma de redenção.
Ele disse que era pra imaginar que fosse um pirulito,
então comecei a fazer isso. Chupei sua glande e Justin me olhou com as
sobrancelhas arqueadas. Dei uma risadinha e fiz de novo. Segurei em seu pênis e
passei minha língua de cima a baixo, algumas vezes. Depois voltei a por na
boca, continuei com os movimentos que Justin havia ensinado. Subindo e descendo
rapidamente.
- Faça movimentos com a mão e com a boca ao mesmo tempo.
Me masturbe, Kate. – Justin disse entre gemidos.
Segurei na base de seu pênis e subi e desci minha mão
enquanto eu o chupava. Meu Deus, ainda não caiu à ficha de que eu estou fazendo
um oral no Justin, no meu amigo de infância!
- Eu... Eu vou gozar. Engula! – Justin avisou soltando
suspiros.
Engolir o quê? Nem deu tempo de raciocinar e um jato
quente foi em minha boca, descendo goela a baixo. O gosto não era tão ruim, mas
também não era agradável. Justin havia gozado na minha boca, passei a língua
nos lábios limpando qualquer resquício. Ele estava de olhos fechados, seu peito
subia e descia. Fui e sentei em seu colo, ele rapidamente abriu os olhos e
envolveu seus braços em minha cintura, me apertando.
- E ai? – perguntei envergonhada.
- Você foi ótima. – ele respondeu sorrindo.
Sorri de volta e coloquei o rosto na curvatura do seu
pescoço.
- Vai doer? – perguntei apreensiva.
- Um pouco. – Justin respondeu beijando meu ombro. – Eu
vou devagar. Vai ser uma honra ser o seu primeiro. – ele disse e eu sorri mesmo
sem ele ver.
Justin me tirou do seu colo, me deitando na cama. Ele
estava sendo bem cuidadoso e isso me deixava um pouco tranquila, só um pouco.
- Não vamos usar camisinha, então amanhã não se esquece
de tomar a pílula do dia seguinte. A Caitlin vai comprar com você. – Justin
disse massageando seu pênis e abrindo minhas pernas.
- Tudo bem. – suspirei.
Justin ficou em cima de mim, sua mão desceu novamente
para minha vagina começando a me estimular de novo. Ele selou nossos lábios e
senti seu pênis tocar minha entrada.
- Se doer, me beije. Talvez amenize a dor. – ele disse.
Bela forma de amenizar a dor. Senti ele empurrar seu
quadril vagarosamente, logo sua glande estava dentro de mim. A respiração de
Justin batia em meu rosto, ele estava controlando seu peso sobre mim e ainda se
controlando para não ir com tudo. Justin distanciou-se e depois foi de novo, a
cada vez indo mais fundo. Logo aquela dor desconhecida por mim apareceu. Fechei
meus olhos com força, eu ia procurar pelos lábios de Justin, mas ele tinha
acabado de fazer isso. Ele me beijou. Justin estava completamente dentro de
mim, e eu não conseguia me acostumar com a dor e com seu pênis. Ele ficou
parado, apenas me beijando e alisando minhas pernas.
- Caralho, você é tão apertadinha Kate. – ele sussurrou
separando nossos lábios. – Se acostume comigo e depois me avise quando posso
continuar. – ele deu selinhos sequenciados em meus lábios.
- Ainda dói. – murmurei.
- Muito? – ele perguntou me olhando preocupado.
- Mais ou menos. – soltei o ar preso em meus pulmões.
Justin iniciou outro beijo, ficamos nos beijando por
alguns segundos e depois o dei permissão para continuar. Justin moveu o quadril
para trás saindo e depois para frente, entrando. A dor permanecia, mas dava
para suportar. Ele fez isso mais algumas vezes e aos poucos a dor foi cessando.
Ele saia e entrava bem devagar, com receio de me machucar. Na verdade, ele
estava sendo perfeito.
- Posso ir mais rápido? – ele sussurrou ao pé do meu
ouvido.
Apenas assenti com a cabeça. Ele aumentou a velocidade
dos movimentos e comecei a sentir a mesma sensação de minutos atrás. A dor
tinha ido embora, e o prazer tinha acabado de chegar. Justin depositava
beijinhos abaixo da minha orelha enquanto seu quadril ganhava velocidade. Por
instintos, levei minhas mãos até suas costas largas, onde cravei minhas unhas
com força. Justin foi fundo e eu gemi alto. Sexo é maravilhoso. Como eu nunca
tive vontade de transar antes? Uma de suas mãos apertava minha coxa com força e
a outra ele estava apoiado na cama.
- Geme para mim. Geme gostoso, Kate. – Justin murmurou e
foi fundo, de novo.
Soltei mais gemidos enquanto ele saia e entrava com
força. Estava parecendo mais uma cadela no cio gemendo sem parar, mas eu
simplesmente não conseguia mais me controlar. Meu corpo não me obedecia e
estava entregue a Justin. Arranhei sem querer as costas de Justin e ele urrou.
Isso deve ter doído. Justin foi diminuindo a velocidade e saiu de mim, fiquei o
olhando. Ele me lançava olhares safados, ele segurou em seu pênis e começou a
passar a sua glande em meu clitóris, subindo e descendo.
- Awwwn. Justinnn. – gemi.
Minha respiração ficou mais acelerada e uma sensação
deliciosa começava a percorrer por meu corpo.
- Eu não vou deixar você gozar agora. – Justin avisou
sorrindo, se divertindo daquela situação.
Ele parou com a brincadeira e sentou-se, encostado nos
travesseiros como antes.
- Vem pro meu colo. – ele me chamou.
Me ajeitei e passei uma perna por sua cintura esperando o
próximo passo.
- Segure no meu pênis, posicione em sua entrada e sente
devagar. – Justin disse.
Segurei em seu pênis que estava rígido e meio melado. Me
levantei um pouco e posicionei na minha entrada como Justin mandou. Fui
sentando devagar, enquanto via Justin fechar os olhos com força e apertar minha
bunda.
- Não dói? – perguntei.
- Claro que não. Isso é maravilhoso. – Justin disse
sorrindo ainda de olhos fechados e mordendo os lábios.
Parei para analisar o quanto o seu sorriso era lindo.
Ainda mais quando ele sorria safado.
- O que eu faço? – perguntei.
- O que você sente vontade de fazer? – ele perguntou me
olhando.
Sorri de lado e segurei em sua nuca o puxando para um beijo.
Ele correspondeu de muito bom grado, eu estava sentada completamente em seu
pênis. Justin segurou minha bunda com força e me fez rebolar. Aquele pequeno
movimento fez meu corpo entrar em chamas, continuei rebolando enquanto sentia
por completo o seu pênis. Comecei rebolando devagar, mas logo fui aumentando a
velocidade. Gemi baixinho sentindo Justin chupando meu seio. Pendi minha cabeça
para trás enquanto ele passava a língua em meus seios e eu rebolava. Segurei em
seus ombros e subi, depois desci. Nunca imaginei que sexo fosse tão bom. Fiz
esses movimentos diversas vezes, eu e Justin gemíamos sem parar. Se ele estava
gemendo, era porque eu não estava me saindo tão ruim assim.
- Vamos gozar juntos. – Justin disse entre gemidos.
Eu nem conseguia raciocinar direito, só queria que aquela
sensação gostosa começasse a percorrer pelo meu corpo de novo. E isso não demorou muito, meu corpo parecia
ter entrado em erupção, minhas bochechas estavam quentes, meus batimentos
acelerados, minha respiração descompassada e meu corpo suado. Saíam gemidos
abafados da minha garganta, e eu não sentia vontade de parar. Justin rodeou
minha cintura com seus braços, me apertando enquanto sugava meu seio com força.
- Justin... – murmurei.
- Oh Kate! – Justin murmurou de volta.
Senti meus músculos vaginais mastigando o pênis de
Justin, liberei meu orgasmo e em segundos senti um líquido escorrer. Justin
havia gozado também. Ele me apertou com força contra seu corpo, e deu mais
algumas penetradas. Minhas pernas estavam sem força nenhuma, eu estava tão
casada que parecia que eu tinha corrido uma maratona. Respirei fundo colocando
meu rosto na curvatura do pescoço do Justin, que assim como eu estava suado.
- Você foi maravilhosa. – Justin sussurrou acariciando
minhas costas.
Ele nem se importava por eu estar suada. Ele acariciava e
beijava meus ombros.
- Eu estou tão cansada. – disse baixinho e o olhei.
- Você também me cansou, Kate Beadles. – ele disse e eu
sorri envergonhada.
Justin segurou em minha nuca e colou nossos lábios,
iniciando um beijo de língua. Ficamos nos beijando por longos minutos.
- Precisamos de um banho. – ele disse após separar nossos
lábios.
- Eu concordo. – disse e saí de seu colo, me levantando.
- Não tinha reparado na sua bunda. É uma delícia. –
Justin comentou levantando-se.
- Justin! – disse rindo fraco. Era para esconder a
vergonha.
- Só disse a verdade. – ele disse me abraçando por trás,
senti seu pênis encostar-se a minha bunda.
Ele encheu minhas bochechas de beijinhos enquanto
caminhávamos para o banheiro. Ele ligou o chuveiro e fomos para debaixo.
Tomamos banho direitinho, e boa parte do banho ficamos abraçados deixando a
água cair sobre nós. Eu estava definitivamente cansada.
- Você tem algo poderoso entre as pernas. Já me sinto
dolorida. – comentei enquanto me enrolava, Justin riu secando os cabelos com
uma toalha.
- Pelo menos você não sangrou, e bom, amanhã você vai
estar ainda mais. – ele respondeu e colocou uma toalha em volta da cintura.
- Nossa! – fiz careta só de imaginar.
O celular do Justin tocou e ele deu uma pequena corrida
para atender. Penteei meus cabelos e depois saí do banheiro, ele tinha acabado
de desligar a ligação.
- A Caitlin disse que não vai poder vir te buscar. Ela
está meio ocupada sabe. – ele riu malicioso.
- Tudo bem. Eu pego um táxi. – disse.
- Imagina Kate. Vem, eu te empresto uma blusa para você
dormir, se quiser dormir nua não tem problema nenhum. – Justin disse e eu
gargalhei.
- Eu aceito a blusa. – disse.
Ele riu e fui até seu closet, buscou uma blusa e uma
cueca para mim. Justin já tinha colocado uma boxe e sentou-se na cama me
olhando.
- O que foi? – perguntei.
- Nada. – ele deu de ombros.
- Para de me olhar assim. – disse envergonhada vestindo a
cueca por debaixo do roupão.
- Não tem o porquê de ficar envergonhada. – ele disse. –
Eu já vi tudo.
- Por isso mesmo. – disse e ele riu.
Neguei com a cabeça e tirei o roupão deixando meus seios
a mostra por alguns segundos e vestindo a camisa do Justin.
- Ah que pena. – Justin disse e dei risada.
Ele deitou-se e fui deitar na cama também. Justin me
puxou para o seu peito e puxou minha perna esquerda para cima dele, onde ele
começou a alisar.
- Você gostou? – ele perguntou.
- Gostei. – respondi.
- Sabe, eu estava pensando. Você tem que aprender muitas
coisas ainda comigo. – ele disse.
- Fui tão ruim assim? – perguntei o olhando.
Justin riu e selou meus lábios.
- Não, Kate. Eu quero te dar mais algumas aulas. – ele
mordeu os lábios.
- Acho que eu entendi. Então quer dizer que vou ser uma
eterna aprendiz? – perguntei o olhando.
- Sim. Minha eterna aprendiz. – ele sussurrou e me
beijou.
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Hey guys!
Eu estava com essa ideia na cabeça da one shot há muito tempo. Desde o ano passado, eu acho. Então resolvi escrever logo e postar pra vocês.
Bom, apesar de ter dado trabalho pra caralho, eu gostei de escrever e espero que tenham gostado da surpresinha. Ok, vocês estavam merecendo por estarem comentando nos capítulos de DL e também porque estamos em abstinência de sexo lá HAHAHAHAHA.
Enfim, é isso! Se baseiem na one shot e não desapontem seus boys HEUEHHUEHUE.
Comentem aí bastante, TALVEZ, eu poste mais alguns capítulos. Obviamente com "coisas" novas. Mas não me cobrem porque não tem data determinada para a continuação - caso vocês comentem muito.
Ps: Inveja da Kate que perdeu a virgindade com o Justin :(
QUERO UM PROFESSOR DESSE TAMBÉM.
Amo vocês ♥