Fanfics - Justin Bieber

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Dangerous Life 2° - Capítulo 24 - Merry Christmas

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- Mellanie? - ouvi alguém me chamar. Abri os olhos preguiçosamente e vi Caitlin me encarando. - Isso é hora de estar dormindo, vadia? - ela perguntou puxando o lençol.

- Porque você não vai dar pro Chaz e me deixa em paz? - perguntei colocando o travesseiro em meu rosto.

Ouvi a risada escandalosa de Cait ecoar pelo quarto.

- Eu já fiz isso. Agora levanta essa bunda daí e vai tomar um banho. - ela disse me puxando.

- Que sacooooooooo! - bufei e fui pro banheiro tropeçando nos meus pés.

Tomei um banho bem rápido e saí enrolada em uma toalha. Cait estava sentada na cama mexendo no seu Iphone, fui pro closet e coloquei uma roupa que me deixasse aquecida, já que estava fazendo um frio horrível nessa manhã de Natal. Precisamente, uma calça de moletom e uma blusa de mangas compridas. Penteei meus cabelos pro lado, passei perfume e pronto.

- Estou pronta. Pra quê a pressa mesmo? - perguntei colocando minhas mãos na cintura e a olhando.

- Tia Pattie quer todo mundo lá em baixo. - ela disse levantando-se e entrelaçando seu braço no meu.

- Que besteira. Sua tia não tem o que fazer. - disse enquanto saímos do quarto.

- Não está sentindo?

- O que?

- A magia do Natal. Deixa de ser chata e abra seu coração.

- Que porra de magia, estou sentindo sono. Isso sim. - resmunguei e Cait riu.

Chegamos até a sala, onde vi Jazmyn e Jaxon bocejando. Pattie estava conversando com Rose e Jeremy falava ao celular. 

- Cadê o resto? - perguntei.

- Os garotos foram comprar bebidas. - Cait disse.

- Jason já acordou? - perguntei me sentando no sofá.

- Já, Justin o levou também. - Jazmyn respondeu.

- Daqui a pouco Pedro e Clara estão chegando. - Jeremy disse após desligar a chamada.

- Está tudo pronto pra ceia. - Pattie disse sorridente.

- Até agora eu não sei pra quê que me acordaram. - bocejei.

- Se você não sabe, imagine nós. - Jazmyn disse encostando-se no irmão.

- Porque as arrumações começam cedo. - Pattie disse.

- Mas já está tudo arrumado. - Jaxon respondeu.

- Como vocês reclamam... - Cait disse.

Bufei e coloquei a mão no queixo. Alguns minutos depois ouvimos o barulho dos garotos chegando. Os seguranças traziam os engradados de cerveja, além de outras bebidas e levaram para a cozinha. Jason estava no pescoço de Justin, ele sorria enquanto o pai o enganava fingindo que iria derrubá-lo. Ryan se aproximou o pude ver Vick pendurada em seu pescoço. Chaz e Chris vinham mais atrás conversando. 

- Mamãe! - Jason disse ao me ver.

- Oi bebê. - disse e Justin o tirou de seu pescoço, o colocando em minhas pernas.

- Quem te acordou? - Justin sussurrou sentando-se do meu lado.

- A Caitlin. - resmunguei, ele riu fraco e me deu um selinho demorado.

- Não vejo a hora do meu pai chegar. - Vick disse entusiasmada.

- Não vejo a hora de conhecer meu sogro. - Ryan fez o infeliz comentário que me fez revirar os olhos.

Que falsidade da porra.

- Mellanie querida, como você está? - Vick me perguntou.

- Ficaria melhor se tirasse esse "querida", soa muito falso. - disse e Justin me cutucou discretamente. 

- Ah me perdoe, não foi essa a minha intenção. - ela colocou a mão no peito como se estivesse realmente arrependida.

- Tudo bem. - sorri falsamente. 

- Pronto senhor, já colocamos as bebidas para gelar. - um segurança apareceu na sala, anunciando.

- Ok, podem se retirar. - Justin respondeu.

- Não acredito que encheram a geladeira de bebidas! - Pattie disse indignada. 

- Relaxe Dona Pattie, comprei um freezer. - Justin disse.

- Acho muito bom. - ela resmungou.

- Bom, acho que está na hora de ir no aeroporto. - Jeremy disse.

- Fazer o que, pai? - Jaxon perguntou curioso.

- Buscar Pedro e sua família.

- E porque que eles não vieram de carro? - Justin perguntou.

- Isso eu também não sei, mas estou indo lá.

- Também quero ir. - Jaxon disse levantando-se.

- Claro que quer, vai matar as saudades da Stefane, né safado! - Justin implicou com o irmão e todos riram, deixando o pobre Jaxon vermelho de vergonha.

- Fica na sua, Drew! - Jaxon disse com raiva.

- Chamou de Drew é porque a porra tá séria mesmo. - Justin gargalhou. - Tudo bem mano, tem que honrar mesmo o nome da nossa família. 

- Deixa o garoto, Justin. - disse enquanto Jaxon ficava ainda mais puto.

Justin deu de ombros enquanto ria com os garotos. 

- Jaxon, se for, vamos logo que eu to de saída. - Jeremy disse.

- Eu vou também. - Jazmyn levantou-se pegando na mão de seu irmão e saindo da sala.

- Deus me livre ter um irmão como você, Justin. - Caitlin disse sentada no colo do Chaz.

- Você ia adorar Caitlin. - Justin maliciou.

- Como é? - dei um tapa em sua perna.

- Au! - ele passou a mão no local. - Só estava brincando, mulher agressiva da porra. 

- Não viu nada, querido. - zombei.

- Pior que eu já vi sim. - ele mordeu os lábios e deu uma risada.

- Olha a safadeza, meu neto está aí ainda. - Pattie disse.

- Impossível ter uma conversa pura com esses dois, tia Pattie. - Cait disse.

- Falou a virgem Maria. - Justin disse e dei risada.

Jason nem estava mesmo prestando atenção na nossa conversa. Ele estava mais interessado no jogo de tiros que tem no Iphone de Justin. 

- Ah Cait, eu não deixava. - coloquei mais lenha na fogueira.

- Se cale ai viu Bieber, se não falo os seus podres aqui. - Cait ameaçou.

- Agora fiquei interessada. - respondi e Justin garagalhou.

- Vá em frente gata, pode falar, mas depois vai ter que me ouvir. - Justin ameaçou.

- Também fiquei interessado, quero saber os podres da Caitlin pra falar pro meu pai quando ele ficar defendendo ela. - Chris disse e rimos.

- Que ótimo irmão você é. - Caitlin disse. - Não tenho nenhum podre do Justin, aliás, ele já é a podridão por si próprio.

- Eitaaa! - Ryan disse.

- Se eu fosse você, eu não deixava Mellanie. - Vick se meteu.

- Eu sou eu, você é você e foi ele que começou. Então ele que aguente! - respondi.

- Wooooooooow. Essa foi profunda! - Cait disse.

- A vadia arrasa mesmo. - ouvimos a voz da Lilly.

- Chega mais vadia. - disse.

- Que lindo, família toda reunida. - Lilly disse e sentou-se do meu lado. - O que estavam conversando? 

- Antes da patada? - Cait perguntou rindo.

- E que patada em. - Lilly disse e só nós três riu.

- Foi mal Vick, minha intenção não foi te magoar. - disse fingindo estar arrependida.

Mas não estava nem um pouco. Vick é uma vadia muito intrometida. 

- Relaxa Mellanie, já me acostumei com essas patadas de vocês. - Vick disse.

- São só brincadeiras Vick. - Justin disse.

- Eu sei Jus. - Vick sorriu para ele.

- Tin! - disse.

- O quê? - Vick perguntou.

- É Justin. - respondi, Lilly e Cait riram novamente.

- Pensei que pudesse chamá-lo assim. - Vick se defendeu.

- Pensou errado, linda. - disse a olhando.

- Ah foi mal então. - Vick respondeu.

- Vou me alimentar. - disse me levantando e colocando Jason no chão. 

- Também, saí de casa e nem comi nada. - Lilly levantou-se também. - Vamos mini Bieber. - ela pegou Jason pelo tronco que riu.

Saímos da sala e fomos em direção a cozinha.

- Soube uma notícia quente. - Lilly disse colocando Jason na cadeira.

- Vai contando. - disse abrindo a geladeira.

Me deparei com uma salada de frutas, e que pela cara parecia estar deliciosa. Tirei e coloquei em cima da mesa, despejei em um recipiente, peguei uma colher e fui provar. Estava mesmo delicioso. Lilly colocou pra ela também.

- Renan está na falência mesmo. - Lilly disse e a olhei.

- Mas já? Logo agora que a brincadeira estava ficando boa. - disse e rimos.

- Pois é. Só o que rola por aí é isso. Mas parece que ele está recorrendo a outras pessoas pra não ficar por baixo, isso que dizer que... - a interrompi.

- Novos inimigos? - perguntei e ela assentiu. 

- Isso mesmo. Acho melhor termos cuidado.

- Fica fria, vai demorar pra ele se aliar com alguém, aliás, quem quer se juntar a um falido? - perguntei e dei uma colherada na boca de Jason que ainda estava com o celular do Justin.

- Isso é verdade. Mas todo cuidado é pouco. - ela disse.

- Eu sei disso.

- Menina, que samba foi aquele na cara da puta do Ryan? - Lilly começou a rir.

- Puta insuportável. - revirei os olhos.

- Não sei se estou imaginando coisas, mas ela está arrastando uma asinha pro Justin.

- Eu já notei. Se ela continuar arrastando a asinha, não vai sobrar uma pena pra contar história. - disse e Lilly riu.

- Sabe quem é o pai dela né? 

- Sim eu sei. A única diferença entre nós dois, é que eu tenho vagina e ele um pênis, tirando isso é igual pra igual. 

- Eita! Senti firmeza, tá escondendo o quê vadia? - ela perguntou curiosa.

- Nada não. - dei risada.

- Eu vou pegar minhas coisas no carro e colocar em um dos quartos. Sinto que essa noite de Natal vai ser ótima. - ela disse rindo e saiu da cozinha.

- Louca! - murmurei e voltei a comer.

- Quer mais? - perguntei ao Jason.

Ele negou com a cabeça.

- Cansou? - ouvi a voz do Justin atrás de mim.

- De que? - perguntei o olhando.

- De dar patadas na Vick?

- Ninguém mandou ser atirada. Vai levar é mais se continuar com esse assanhamento.

Coloquei a louça suja na pia e fui tomar água.

- Ciumenta. - Justin disse abrindo uma latinha de cerveja.

- Até um cego vê que ela está dando em cima de você.

Justin deu risada e deu um gole na cerveja.

Ele esticou a mão pra mim, olhei pra ele e em seguida pra sua mão. Segurei na mesma e ele me puxou, colando nossos corpos. Justin tomou mais um gole, e colocou a latinha em cima do balcão, podendo assim me rodear com seus braços. Coloquei meus braços em volta do seu pescoço, o trazendo mais pra mim e sentindo seu perfume delicioso. Justin depositou um beijo molhado em meu pescoço, me fazendo arrepiar devido seus lábios estarem gelados da cerveja. 

- Não adianta ela dar em cima de mim, se eu só tenho olhos pra você, baby. - Justin sussurrou e sorri largamente. 

- Se você não tiver só pra mim, não vai ter pra mais ninguém. - murmurei e mordi a ponta da sua orelha.

Justin riu e segurou meu rosto com as duas mãos, me olhando fixamente.

- Penso a mesma coisa. - ele disse.

Ri fraco e ele me beijou. Segurei em sua nuca e Justin afundou sua mão em meus cabelos, me mantendo presa ao beijo. Sua língua travava uma deliciosa guerra junto com a minha, nossos lábios movimentavam-se em perfeita sincronia. Justin tem uma boca muito gostosa. Ele chupou minha língua me deixando desnorteada, logo depois dando uma sequencia de selinhos em minha boca. Ri fraco e dei um último beijo em seus lábios. Me virei e Justin me abraçou por trás, demos de cara com Jason nos olhando curioso.

- Eca! - Jason fez careta e gargalhei junto com o Justin.

(...)

A casa estava cheia e bem animada. Já nos preparávamos para a ceia, só estávamos esperando a ordem de Rose para ir pra mesa de jantar. Enquanto isso conversávamos na sala, o assunto nunca se acaba quando tem esses homens reunidos. Emily ficou de vir jantar aqui, mas como sempre tem um imprevisto, não deu pra ela vir. Jason estava a cópia todinha de Justin, usava supras que chegava a ser engraçado, afinal foi Justin que o arrumou. Os topetes estavam do mesmo jeito. Jazmyn e Stefane já tiraram bastantes fotos com ele. Minutos depois, Rose nos chamou e pudemos finalmente nos deliciar da sua comida. Estava tudo muito bom, era um enorme banquete. Não sobrou nada do peru, quando se tem Christian nenhuma comida é desperdiçada. Comíamos entre risadas, a noite estava sendo bem agradável, apesar dos apesares.

À meia noite desejamos um Feliz Natal, e trocamos os presentes. Apesar de não termos feito amigo oculto como se é de costume, combinamos que seriam presentes simples e simbólicos. Justin deu outro helicóptero de controle remoto pro Jason, prevejo ele quebrando luminárias pela a casa, e me deu um bracelete com algumas pedrinhas preciosas, na parte interna estava gravado o seu nome. E eu lhe dei mais um supra, pra somar com a coleção que ele tem.

Jeremy e Pedro contavam histórias antigas pra encerrar a noite de Natal. Falavam dos avós e bisavós. Se em mim já estava dando sono, imagine no Jason que já estava dormindo em meu colo. Justin estava com o braço em volta do meu ombro, e minha cabeça estava apoiada no seu. 

- Bom, por hoje chega. Estou um pouco cansado da viagem e preciso dormir. - Pedro disse e disse um "amém" mentalmente.

- Mais já? Estávamos gostando das histórias. - Chaz disse e arqueei as sobrancelhas.

- Outro dia nós continuamos. - Pedro disse levantando-se.

- Feliz Natal pra vocês! Foi uma ótima noite. - Clara disse.

- Feliz Natal. - respondemos. 

- Mellanie, não quer que eu coloque o Jason no quarto? - Jeremy se ofereceu.

- Claro. - respondi e ele o pegou com o maior cuidado do mundo para que Jason não acordasse.

- Boa noite pra vocês. - Pattie disse.

- Não vai subir, Stefane? - Rafael perguntou. 

- Vou. - ela revirou os olhos.

- Podíamos assistir um filme. - Jazmyn sugeriu à amiga.

- Tem a sala de filmes que ninguém usa. - Jaxon disse.

- Vamos usar hoje. - Jazmyn sorriu pegando na mão de Stefane e de Jaxon sumindo em direção a cozinha.

Rafael nos olhou sem falar nada e subiu as escadas. Que garoto estranho.

- Finalmente! Não estava mais aguentando meu pai falando sem parar. - Justin disse se espreguiçando.

- Se fosse só você. - Ryan disse. - Vou pegar as cervejas. 

- Vá lá. - Chaz disse.

- O que vamos fazer agora? - Cait perguntou.

- Dormir seria uma boa. - bocejei.

- Vamos ignorar o que Mel disse, porque ela é uma morta. - Lilly disse.

- Vadia de quinta. - dei um dedo do meio pra ela.

- Já que estamos entre amigos, podíamos falar como cada um perdeu a virgindade. - Vick deu a genial ideia.

- Isso é sério? - perguntei.

- Gostei da ideia. Eu começo. - Christian disse animado.

- Tem que falar a idade, com quem e aonde. - Vick continuou.

- Acho que você está muito curiosa pro meu gosto. - disse a olhando.

- É só um passa-tempo. Se alguém tiver uma ideia melhor, pode dizer. - Vick disse.

- Eu tenho. Dormir é sempre uma boa ideia. - sorri amarelo.

- Vou começar. - Chris disse. - Eu perdi com 16 anos. Meus pais contrataram uma empregada, e ela tinha uns 20 anos. Era muito gostosa e safada também. Dei uns queixos nela e acabou rolando no quartinho dela. Aquilo foi muito louco, e a vadia tinha uns peitões enormes. - terminou sorrindo parecendo se lembrar da experiência.

- Sem contar que depois disso peguei o Chris comendo a empregada muitas vezes no quarto dele. Da última vez foi o meu pai, aí ele teve que despedir a garota por culpa desse tarado que não a deixava mais trabalhar. - Caitlin disse e os garotos riram.

- Eu que não deixava? - Chris perguntou indignado. - Ela que gamou no papai aqui. - ele se gabou e acabei rindo.

Ryan chegou com as cervejas, logo todo mundo pegou a sua. Menos eu, que não estava afim. 

- O que eu perdi? - Ryan perguntou jogando-se do lado da Vick.

- Estava contando como perdi minha virgindade. - Chris disse.

- Ah, dessa eu já sei. - Ryan disse. - Todo mundo vai ter que contar? - assentimos com a cabeça. - Disso eu gostei. - ele riu malicioso. - Quem é o próximo? 

- Tem que ser uma garota agora. - Vick disse.

- Então vai. - disse.

- Sem problemas. - ela deu de ombros. - Eu perdi com 17 anos. Foi com o meu namorado na casa dele. Quem é agora?

- Só isso? - Lilly perguntou. - E eu sou a Angelina Jolie. 

Ri juntamente com a Caitlin.

- Se não quiser acreditar o problema não é meu. - Vick disse.

- E eu não acredito mesmo. - Lilly arqueou as sobrancelhas. - Tá na cara que tu deu assim que menstruou.

- Você não me conhece pra falar isso de mim, querida. - Vick disse já se exaltando.

- Não precisa conhecer, como eu já disse, tá na cara amor. - Lilly disse e continuei rindo.

- Vamos continuar o jogo né, não vamos nos estressar. Quem vai? - Chaz disse cortando o clima de briga.

Que pena.

- Eu! - Ryan disse. - Eu perdi com 16 anos. Eu tinha uma prima gostosinha que só vivia me dando mole, então eu aproveitei e comi a danada lá em casa. Foi bem louco, nossos pais estavam na sala e o medo de nos pegar no flagra tornava tudo mais gostoso. 

- Qual o nome dela? - Justin perguntou.

- Érica. - Ryan respondeu.

- Sério? Já tinha comido ela cara. - Justin deu risada.

- Mentira? Ah vagabunda. - Ryan disse.

- Aquela alí deu pra todo mundo, acho que tu foi o último. - Justin continuou.

- É mais fácil dizer as que o JB não comeu, porque o puto vai passou o rodo em Atlanta antes de nós. - Chaz disse e Justin sorriu. 

- Tem que ser esperto cara. - Justin disse.

- Tá, agora é a minha vez. - Lilly disse. - Perdi com 16. Fui pra uma festa de uma colega de sala, conheci um cara lá e acabou rolando no quarto dela mesmo. - ela riu. - Foi hilário depois saber que o cara era o namorado dela. Até hoje ela deve me odiar, mas foda-se. 

- Eita vadia, tava pegando fogo em? - disse rindo.

- Nem me fale. O cara era gostoso demais, eu não resisti. - ela tentou se defender e rimos. 

- Arrasou! - disse e estiquei minha mão pra ela bater. 

- Lilly desde sempre causando. Assim que o povo quer. - Cait disse e rimos.

- Vou lembrar de manter o Ryan longe de você. - Vick disse e Lilly gargalhou.

- Amor, por onde você está andando, eu já andei e se os dois quiser, ninguém impede. - Lilly disse e eu fiquei com o queixo lá no chão.

- Woooww! O que foi isso papai? - Chaz disse e eu voltei ao normal, dando risadas.

- Isso que é ser cobiçado em Ryan. - Justin disse.

- Se tiver pau, caiu na rede é peixe. - Lilly disse.

- Eita que hoje ela está lacradora demais. - disse batendo palmas.

Lilly deu risada. Sei que ela está falando tudo isso pra provocar a Vick. 

- Tenho é dó. - Vick disse e Lilly deu de ombros.

- Minha vez. - Chaz disse. - Perdi com 16. Foi com uma vizinha, nós éramos amigos, ia pra escolas juntos, aí uma vez ela me chamou na casa dela dizendo que tinha uma barata no quarto. Que barata que nada, a safada queria era dar pra mim. - os garotos riram. - Não tinha ninguém na casa, e ao contrário do Ryan, pude comer sossegado. 

- Agora eu. - Caitlin disse. - Christian se você abrir a boca pra falar alguma coisa pro papai, eu dou na sua cara entendeu? - ela o ameaçou e rimos.

- Eu não vou falar nada, relaxe irmãzinha. - Chris disse rindo.

- Irmãzinha é seu cú. Enfim, eu perdi com 17 anos. Depois que eu terminei meu namoro com o Justin, eu conheci um cara, ele era bem legal. E acabou que rolou na casa dele. 

- O Josh? - Chris perguntou e Cait assentiu com a cabeça. - O filho da puta comia a minha irmã e ainda dava um de amigo pra cima de mim. Deixe só quando eu for em Atlanta. 

- Comia nada. Até porque só foi uma vez. Sei que não era muito experiente, mas não gostei nada de transar com ele. - Cait fez careta e rimos.

- Se você namorava com o Justin, porque que não perdeu com ele? - Vick perguntou.

- Porque Justin não prestava. No começo do nosso namoro até que ele era fiel, mas depois descobri que ele saia comendo Atlanta inteira e eu não ia perder com ele pra depois me arrepender. - Cait disse.

- Pelo menos se tivesse dado pra mim não iria reclamar de uma foda ruim. - Justin sorriu safado. 

- Isso você tem razão! - Cait disse rindo.

- Só pra lembrar, que eu ainda estou aqui. - disse revirando os olhos e eles riram. 

- É a sua vez Mellanie. - Vick disse.

- Vou falar logo. - Justin disse. - Eu perdi com 15 anos. Meu pai me levou em uma boate e como presente de aniversário ele contratou algumas vadias pra passar a noite comigo. Posso dizer que aquilo foi louco e muito bom. - ele sorriu. - Foi o melhor presente de todos os tempos. 

- Lembro como se fosse hoje você nos contando no colégio sobre a foda maravilhosa. - Ryan disse.

- Nesse dia, eu morri de inveja. - Chaz disse. 

- Então a culpa do Justin não prestar é do Jeremy? - Lilly perguntou.

- Digamos que não. Porque foi eu quem quis. - Justin respondeu.

- Que loucura. Agora é a sua vez Mellanie. - Vick disse.

- Eu devo ser a mais santa aqui. Perdi com 18 anos. - comecei.

- Com 18 anos? Que mentira. - Vick riu.

- Meu amor, Justin não me deixa mentir. Porque foi com ele. Eu tinha 18 e ele 20. - disse a olhando.

- Você perdeu sua virgindade com o Justin? Como assim? Dessa eu não sabia. - Cait disse.

- Acho que já deu né. - Justin disse impaciente.

- Calma, ela não nos contou como foi. - Vick disse.

- Não é necessário. - Lilly disse. Ela sim sabia de toda a verdade.

- Claro que é. - Vick insistiu.

- Já que está tão interessada em saber, tudo bem. - disse firme. - Eu morava com um cara que se dizia ser meu pai, ele trabalhava pro Justin e devia muito dinheiro a ele e não tinha como pagar. Então, ele teve a ideia genial de me dar pro Justin pra quitar suas dívidas. Quando eu soube eu quis matá-lo e matar também o Justin. Aí ele meio que me obrigou a transar com ele. Deve ter sido no quarto isso.

Terminei de falar e todo mundo ficou em silêncio.

- Então foi um estupro? - Vick perguntou e arregalei os olhos.

- Não! - respondi rapidamente.

Eu e Justin sabemos que sim. Mas eu não iria queimar seu filme na frente dos amigos. 

- Apesar de eu estar assustada, no fundo eu queria. Então não foi um estupro Vick! - respondi.

- Tudo bem! - ela levantou as mãos em forma de redenção.

Justin ficou calado encarando o nada.

- Ok, acho que já deu por hoje. - Lilly disse se levantando. - Vamos dormir né. 

- Também acho. - Cait disse. - Vamos Chaz.

- Vamos todos subir então. - Ryan disse.

Todos levantaram e subimos as escadas. Cada um foi entrando no seu quarto e desejando boa noite, e por fim entrei com Justin, já que o nosso quarto era o último do corredor. Ele sentou-se na cama tirando seus supras, tirei meus saltos com os pés mesmo e fui até ele.

- O que houve? - perguntei o olhando.

Ele fitava o chão.

- Me bateu um arrependimento por ter te estuprado. - ele respondeu sem me olhar.

- Você não ouviu? Eu disse que no fundo queria. 

- Mas não queria por completo, então foi um estupro Mellanie. Fui muito idiota, era só por puro capricho. Só pra baixar a sua bola e pra mostrar quem mandava. Me arrependo por isso. 

- Justin...

- Desculpa por ter estragado a sua vida, Mellanie. A culpa é minha. Você tinha uma vida toda pela frente, eu te engravidei e estraguei tudo. Não sei porque você ainda me ama depois de tudo o que eu fiz. - ele disse encarando seus dedos.

Tudo parecia ser mais interessante do que me olhar.

- Eu não planejava isso pra minha vida, mas aconteceu. Não sei culpe Justin, isso é passado, porque está se lamentando agora? 

- Porque é o certo. Nunca te pedi desculpas por isso, se não tivesse acontecido você teria uma vida totalmente diferente. Uma vida normal e eu te tirei isso.

- Se nada disso tivesse acontecido, eu não teria o meu Jason e não teria você. Eu não quero mais ouvir isso, até parece que está arrependido por ter me conhecido.

- Eu não me arrependo disso, só me arrependo do que fiz.

- Eu já te perdoei. Chega de ficar remoendo o passado, amor. O que importa é o que temos hoje. Apesar dos apesares, eu te amo. Nada vai mudar isso. 

Disse e segurei em seu rosto, fazendo ele me olhar. 

- Me desculpa? - ele disse me olhando.

- Eu não vou te desculpar por ter me dado o Jason e por ter entrado na minha vida. Você vai carregar esse peso pra sempre. - brinquei e ele sorriu fraco abraçando a minha cintura.

Já que ele estava sentado na cama e eu em pé. 

- Você não tem ideia do quanto eu te amo. - Justin disse olhando fixamente em meus olhos, eu me derreti toda.

- Bebê, eu te amo muito mais. - dei um beijo em sua testa.

- Já começou com esse "bebê". - ele disse e em um movimento rápido me jogou na cama.

Dei risada e passei a mão em seus cabelos.

- Te amo! - sussurrei o olhando.

- Muito? - ele perguntou.

- Muito. - o selei. - Muito. - selei de novo. - Muito. - e de novo.

Justin riu entre os selinhos e me beijou. 

- Espera, deixa eu tirar meu vestido. - separei nossos lábios.

- Deixa que eu tiro.

- Tá louco? Você não vai rasgar mais nenhum vestido meu. 

- Tudo bem, eu espero. - ele revirou os olhos e saiu de cima de mim.


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Continua?
Obrigada por todos os comentários!


Amo vocês 

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Dangerous Life 2° - Capítulo 23 - False alarm

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Olhei para Lilly e lentamente meu cérebro processou o que ela tinha acabado de falar.

- Eu? Grávida? – limpei minhas lágrimas rapidamente. – Não viaja ok?

Qualquer alternativa era válida, menos a de eu estar grávida. Eu tomo tudo certinho, sem faltar um dia se quer minhas pílulas anticoncepcionais e eu não iria vacilar assim. Um bebê complicaria um pouco a minha vida.

- Tem certeza? Seus sintomas só levam à gravidez. – ela disse me analisando.

- Eu tenho absoluta certeza. É sintomas da minha menstruação isso sim. Tem mês que meus hormônios estão exaltados, como esse mês. – bufei me sentando na cama.

Justin deve estar achando agora que eu sou uma louca. Não tenho culpa se estou na minha TPM, ele tem que me entender.

- Às vezes eu também fico sentimental, mas não fico chorando quando me xingam. – ela disse rindo fraco e mostrei o dedo do meio pra ela.

- Idiota. – murmurei. – Quero fazer alguma coisa.

- Faz um bom tempo que não fazemos nada juntas. – Lilly disse fazendo bico.

- Vamos fazer agora. – disse me levantando e indo até o banheiro, onde lavei meu rosto tirando os resquícios de lágrimas.

- Fazer o quê? – ouvi Lilly perguntando enquanto eu saia do banheiro.

- Vamos caminhar. – disse animada.

- Não tem nada mais interessante pra fazer não? – ela disse indignada e ri dela.

- Eu estava brincando. – dei de ombros.

- Podemos ir a um SPA, preciso relaxar um pouco. Sem contar, que minhas unhas estão horríveis e meu cabelo também.  – Lilly disse analisando suas unhas e depois os cabelos.

- Boa idéia. – sorri. – Vou ligar pra Caitlin. Será que ela já se resolveu com o Adam? – perguntei mais pra mim, do que pra Lilly, peguei meu celular e procurei seu nome na agenda telefônica.

- À essa hora eu acho que sim. Adam é um cara tão legal, ele merece uma pessoa legal. Você me acha uma pessoa legal? – Lilly perguntou e dei risada.

- Cala a boca. – disse, pois o celular de Cait já chamava. Não demorou muito para que ela atendesse.

- Oi Mel. – Cait disse e pude perceber um pouco de tristeza em sua voz.

- Eai, como foi? – perguntei.

- Ele ficou bem triste e agora quem está triste sou eu. – ela suspirou.

- Já era de se imaginar Caitlin, mas agora não é hora pra se arrepender. A merda já está feita!

- Mellanie! – me repreendeu.

- Foi mal. Mas enfim, topa ir para um SPA relaxar, tirar todo esse estresse e sair novinha em folha? – disse animada e ela riu do outro lado.

- Sim, eu topo. Não quer passar aqui pra me pegar?

- Querer, eu não quero... – rimos. – Mas eu vou.

- Tá bom. Vem logo então.

- Ainda por cima é abusada. – disse e ela riu.

- Eu também te amo. – respondeu e ri.

- Já chego aí. – disse e desliguei. – Vamos? – perguntei a Lilly e ela assentiu com a cabeça.

- E o Jason? – ela perguntou.

- Ele está bem acompanhado. Jazmyn e Jaxon não o largam por nada desse mundo. – disse pegando o necessário e saindo do quarto com Lilly.

- Eles me parecem tão falsos.

- Até agora não notei nenhuma atitude suspeita.

- Fica de olho, se eles fizeram alguma coisa com meu mini Bieber, vão se ver comigo. – ela disse raivosa e tive que rir.

- Eles não são loucos, Lilly. – disse e ela deu de ombros.

Justin’s POV

Nunca pensei que ser casado fosse tão difícil e estressante. Ficarei de cabelos brancos antes do tempo se depender da Mellanie. Só ia sair com os caras pra não ficar de bobeira em casa e ela deu um ataque de ciúmes perguntando se tinha mulheres, só o que me faltava. Onde quer que eu vá tem que ter mulher, e tem que ser gostosa. Depois de ter apagado um elemento que me devia há meses, fomos pra casa do Chaz.

- O que vamos fazer hoje? – Chris perguntou enquanto nos jogávamos nos sofás.

- Vocês eu não sei, mas estou com uma vontade da porra de beber. – disse ligando a TV e passando os canais.

- Não é só você meu caro. – Chaz sorriu sacana e saiu da sala.

Minutos depois ele voltou com litros de Vodka e alguns cigarros de maconha. Fazia um bom tempo que eu não fumava maconha e estava na hora de matar as saudades.

- Agora sim! – Ryan sorriu animado, pegando um isqueiro e acendendo logo seu cigarro.

Chaz encheu nossos copos, e logo estávamos fumando e bebendo enquanto conversávamos sobre bobagens e mulheres.

Não passou só de um cigarro de maconha, já nem contei mais quantos cigarros nós fumamos e eu já começava a sentir meu corpo leve. É incrível as sensações que essa erva nos proporciona, dei um último gole em minha bebida – Vodka pura – e enchi meu copo mais uma vez. Chris começou a contar algumas coisas, e todos ríamos como se fossem as piadas mais engraçadas do mundo todo. Se uma mosca pousasse em algum lugar, era motivo de riso. Não estamos muito bem.

- Cara... – Ryan disse parando de rir. – Tenho que colocar umas cinco camisinhas pra transar com a Vick pra ficar apertado, aquela vadia é larga pra caralho.

Logo a sala foi tomada por gargalhadas. Rimos por um bom tempo. Já sentia minhas pálpebras pesadas e o efeito do álcool em meu corpo. Secamos três litros de Vodka e fumamos muitos cigarros de maconha, eu não poderia estar melhor... Aliás, não tinha como ficar melhor.

 Mellanie’s POV

Passamos algumas horas no SPA, foi muito bom. Agora sentia meu corpo relaxado e todo o estresse foi embora. Caitlin e Lilly foram embora e eu fui colocar Jason para dormir. Ele passou a tarde toda, e agora estava dormindo em meus braços. Enquanto acariciava os cabelos lisos do meu pequeno, pensava aonde Justin poderia estar. Ele não deu notícias a tarde toda e já se passava das 18:00 da noite. Bufei e tirei com cuidado Jason dos meus braços, o deixei confortável em sua cama e saí de seu quarto sem fazer barulho. Fui até a cozinha e encontrei Pattie conversando com a Jazmyn.

- Justin já chegou? – perguntei pegando um copo e colocando água para mim.

- Se ele chegou, não o vimos por aqui. – Pattie respondeu.

Assenti com a cabeça e fui para o meu quarto. Avistei meu celular em cima da cama e me deu uma vontade louca de ligar para Justin. Não! Não vou fazer isso. Fui para o banheiro e tomei um banho demorado, não molhei meus cabelos porque estavam lindos da massagem que levou no SPA. Enrolei-me em um roupão e saí cantarolando do banheiro. Vesti uma lingerie, uma calça de moletom e uma camiseta, me joguei na cama e liguei a TV passando de canal. O sono bateu e acabei adormecendo.

Acordei sentindo fortes cólicas. Incomodava tanto que não conseguia mais dormir. Não doía simplesmente, maltratava. Eram pontadas extremamente fortes. Acho que estou recebendo uma amostra grátis do parto, nem no parto de Jason foi assim. Graças a Deus que não senti tanta dor. Virei-me sentindo desconfortável e levei um breve susto com Justin deitado do meu lado. Ele dormia de barriga pra cima com os lábios entre abertos. Seu sono parecia bem calmo. Me levantei da cama praticamente choramingando, no relógio marcava 23:00 da noite. Caramba, dormi demais. Saí do quarto e fui direto para o quarto de Jason. Ele estava dormindo, mas notei que estava de pijama, obviamente ele deve ter acordado e Jack ou Jazmyn o deu comida e o banhou. Fui para a cozinha e procurei nas gavetas algum comprimido para aliviar minha cólica, não encontrei nenhum. Bufei irritada pelo fato de não ter nada pra tomar e pelas cólicas que só aumentava. A casa estava em um silencio total e não queria acordar Rose pra fazer chá pra mim, então simplesmente girei os calcanhares e voltei pro meu quarto. Justin não estava na cama, ouvi o barulho do chuveiro e deduzi que ele estivesse no banho. Me deitei rezando pra minha cólica passar. Fechei os olhos sofrendo em silêncio. É nessa hora que eu queria ter um pênis no meio das pernas.

Minutos depois, o colchão afundou do meu lado e senti seu cheiro de pós-banho. Me contorci na cama, a cólica estava insuportável. Estou pagando todos os meus pecados agora. Involuntariamente, algumas lágrimas escorreram em meu rosto e funguei baixinho.

- Mellanie? – ouvi sua voz bastante rouca ecoar pelo quarto.

- Hum? – murmurei.

- Porque está chorando? – ele perguntou baixo. Sua voz estava extremamente rouca.

- Por nada. – respondi e limpei minhas lágrimas.

- Não me diga que é por causa de hoje mais cedo?

- Óbvio que não. – funguei.

- Então porque está chorando?

- Não é da sua conta. – respondi com raiva.

- Então que morra de chorar aí. – ele disse todo arrogante.

Pra quem estava morrendo com cólica e com os hormônios a flor da pele, só foi um empurrãozinho para que eu voltasse a chorar. E dessa vez não poupei o silêncio, chorava que soluçava.

- Você é um imbecil, Justin! – disse com raiva me virando e o olhando.

- Mais que porra! Dá pra me dizer o que você tem? Fica chorando a toa. – ele esbravejou.

- À toa o caralho. Eu estou com cólica seu filho da puta! – disse no mesmo tom que ele e me levantei da cama rapidamente.

Caminhei até a porta, abri e bati a mesma com força. O grau de filhaputagem do Justin me impressiona. Encontrei com Jazmyn na cozinha, ela estava tomando água e ao me ver, se assustou um pouco.

- Tá tudo bem? – ela perguntou me olhando.

Provavelmente admirando minha cara de choro.

- Não. O seu irmão é um completo idiota. – disse com raiva e me sentei na cadeira do balcão.

- Me conte uma novidade. – ela riu fraco e continuou a me olhar. – Posso te ajudar em alguma coisa?

Perguntou e arqueei as sobrancelhas.

- Se você tiver super-poderes e fazer minha cólica sumir, ajudaria bastante. – disse rindo fraco, ela me acompanhou no riso e ouvimos a porta bater com força. – O que foi isso?

- Justin acabou de sair. – ela disse. – Acho que ele não está nada bem. A Pattie disse que ele chegou em casa bêbado.

- E o filho da puta disse que ia trabalhar. – murmurei com raiva. – Bom saber.

- Você sabe como é o Justin, Mellanie. Aliás, você não casou com ele enganada, você sabia que ele bebia, saia...

- Mas a partir do momento que ele me aceitou como a sua mulher, ele tem obrigação de abrir mãos dessas coisas pelo nosso casamento, como eu abri. – bufei.

- Isso vai levar algum tempo... – ela deixou a frase incompleta me deixando pensativa.

Fiquei calada por alguns segundos, Jazmyn encarava seu copo seco em cima da mesa.

- Vem cá Jazmyn, me esclarece algumas coisas que estão meio distorcidas na minha cabeça. – disse a olhando e ela arqueou as sobrancelhas, meio confusa.

- Sobre? – ela perguntou.

- Sobre você, Jaxon e Pattie. – disse.

- Ainda não entendi.

- Ok, vou ser bem direta. Vocês me odiavam e do nada mudaram da água pro vinho. Não parecem mais os mesmo, Pattie me trata super bem, você e Jaxon estão num amor incondicional por Jason... Eu acho isso extremamente estranho. E eu queria saber mesmo o real motivo disso tudo.

- Eu sabia que um dia você iria nos perguntar isso. – ela riu fraco. – Meu irmão sempre foi solto no mundo, não lembro de algum dia ele ter apresentado alguma namorada à nós. Ele só comia umas vadias nas boates e trazia pra cá, isso acontecia quando morávamos no Canadá. Eu morava com minha mãe Erin e com o Jaxon, Pattie morava com seus pais e meu pai era que nem o Justin, solto por aí também. De um tempo pra cá, que ele voltou com a Pattie e minha mãe insistiu que viéssemos para cá passar mais tempo com meu pai e Justin. Ela deu graças a Deus de virmos pra cá, eu e Jaxon aprontamos demais. – ela riu. – Enfim, e foi um baque quando chegamos aqui e encontramos você. Primeiro ele disse que vocês eram sócios, mas não somos bobos e sabíamos que alguma coisa havia ali além de negócios. Pattie não aceitou, ela era meio paranóica com o Justin e o considerava sua fonte de dinheiro. A principio pensamos que você queria dar um golpe no Justin, como todas queriam fazer. Você não tem noção de quantas vadias já apareceram aqui alegando que estavam grávidas do Justin, elas não tinham um bom fim por contar tamanha mentira, sabemos o quanto Justin é “carinhoso”. – ela disse e dei risada.

- Imagino quantas... – murmurei.

- Fizemos de tudo pra separar vocês dois, o que obviamente não deu certo. – ela disse e sorri. – Então, você quase entregou a cabeça do Justin para a polícia e Pattie ficou com ódio, assim como meu pai que te adorava. – ela revirou os olhos. – Dias depois vocês aparecem juntos novamente, eu realmente não estava entendendo nada. Se fosse outra, Justin teria a matado e jogado para os cachorros. Ah, e ainda tinha o Jason no meio disso tudo. Forjamos o exame pra ver se vocês se separavam de vez, mas de nada adiantou. Justin estava mesmo cego, estava louco por você. E logo depois vocês casaram, então vimos que nada do que fizemos adiantou, e que não iríamos conseguir separar vocês. E foi assim que caímos na real e paramos de encher o seu saco. Ou parávamos ou Justin nos expulsaria daqui como fez daquela vez. – ela respirou fundo, cansada de falar.

Realmente dava uma ótima história.

- Vocês era uma enorme pedra no meu salto. Aquele exame foi o meu fim, eu quis mesmo jogar tudo pro ar e sumir dessa casa. Mas, não tinha como negar que Jason era filho do Justin. Lembro-me perfeitamente que você e Pattie disseram o quanto ele era parecido quando Justin era pequeno. – disse e Jazmyn riu.

- Depois da convivência, eu vi que você não era uma vadia. – ela disse e gargalhei. – E que você é uma boa pessoa, não vou mentir dizendo que eu te amo, porque isso não é verdade. Mas eu gosto de você, o que já é um bom começo. – ela disse e rimos. – E quanto ao Jason, não tem como não amar. – ela sorriu. – Só não conseguimos separar mesmo você e o Justin porque existe algo muito forte entre vocês... – Jazmyn foi interrompida pela porta batendo com força.

Logo Justin estava na cozinha com uma sacola nas mãos, pude ver perfeitamente o slogan de alguma farmácia. Ele jogou a sacola em cima da mesa, perto de onde eu estava.

- Espero que essa maldita cólica passe. – ele disse todo estressadinho, tomou água e saiu da cozinha.

- Era disso que eu estava falando. – Jazmyn disse rindo.

- De quê? – perguntei aérea.   

- Ele só pode te amar muito pra ir a essa hora até uma farmácia Mellanie. Eu podia morrer aí, mas ele não ia comprar pra mim. – ela disse indignada e dei risada.

- Eu não pedi pra ele comprar nada, você viu o jeito que ele saiu. – disse pegando os comprimidos na sacola.

Tinha comprimidos para vários tipos de dores e para cólica. Tomei logo dois para cólica.

- Por isso mesmo. Porque meu irmão te ama e nada vai mudar isso. Até hoje não cai na real que Justin Bieber está casado. Nunca imaginei meu irmão preso a uma única mulher.

- Eu nunca me imaginei casada com o seu irmão. Eu odiava ele, você não tem noção. – disse e ela riu.

- É sempre assim, odeia pra depois amar. – Jazmyn disse e ri.

- E você? Não tem nenhuma paixonite? – perguntei.

- Não. Eu nem saio, não tem como conhecer alguém. De homens mesmo, só conheço o Justin, Jaxon, os garotos, meu pai e os seguranças daqui. Quando eu morava no Canadá eu saia muito pras boates com o Jaxon, e lá sim eu estava feita. Tinha cada garoto lindo, era meio difícil de escolher. E Justin não me deixa sair. – ela murmurou triste.

- Pensei que fosse Jeremy que mandasse em você. – arqueei as sobrancelhas.

- Ele manda. Mas você sabe como é o Justin, se ele disser que 1+1 é igual a três. A partir desse momento, tem quer ser três. – dei risada da sua comparação.

- Sim eu sei. Mas isso não impede, quando formos pra boate , eu vou te levar. Você precisa se divertir menina. E vai ser na minha boate. – disse e seus olhos brilharam.

- Sério? – ela perguntou animada. – Justin não vai deixar. – se desanimou.

- Ele não tem que deixar nada. Você vai comigo.

- Eu vou adorar. – ela bateu palminhas. Comportamento bem semelhante com o da Caitlin. 
Dei risada.

- Ótimo, só precisamos marcar.

- Perfeito.

- Eu vou subir, ver o que o senhor estressado está fazendo. – disse me levantando da cadeira, ela levantou-se também.

- Ok, boa noite cunhada. – ela disse e dei risada.

- Boa noite Jazmyn.

Subimos as escadas e cada uma foi pro seu quarto. Entrei no quarto e Justin estava mexendo no celular, dei a volta na cama e me deitei no meu lado de costas para ele. Tudo bem que ele foi comprar comprimidos pra mim, mas isso não me faz esquecer como ele foi arrogante comigo, quando o que eu estava apenas sentindo era dor.

- Está melhor? – ouvi ele perguntar. Fiquei calada. – Eu sei que está acordada. Me responde.

- O efeito não é instantâneo que assim que toma, já passa. – resmunguei.

- Tudo bem. – ele riu pelo nariz. – Porque está de costas pra mim?

- Porque eu quero. – disse fazendo birra. Estou magoada ainda ok? Ok.

- Vira pra mim! – ele mandou.

- Eu não vou virar. Você me disse que ia trabalhar, fazer o caralho a quatro e apareceu em casa bêbado. Você é um cachorro mesmo!

- Jazmyn já deu com a língua nos dentes? Que vadiazinha fofoqueira. – ele disse e me virei o olhando.

- Não fala assim da sua irmã.

- Eu ouvi bem? Você defendendo a Jazmyn? Realmente essa cólica não está te fazendo bem. – ele disse risonho e revirei os olhos.

- Estou sim! Ela é sua irmã e deve ser tratada como tal. Gostaria que algum homem a chamasse de vadia? Eu sei que não.

- A irmã é minha e eu chamo do jeito que eu quiser. – ele deu de ombros concentrado no celular.

- Vou levá-la pra boate, da próxima vez que eu for. – disse como quem não queria nada e Justin automaticamente me olhou.

- Não vai. – ele respondeu firme.

- Naquela vez ela foi com a gente, não tem problema nenhum. – disse.

- Mas daquela vez eu estava lá e era na minha boate.

- Edaí? Ela vai estar comigo e na minha boate.

- A não ser que eu vá também. – ele sorriu maroto.

- Não. Você não vai. – protestei.

- Por quê? – ele arqueou as sobrancelhas. – Por acaso vão fazer alguma coisa que eu não posso saber?

- Vai ser uma noite só de mulheres. A não ser que você não tenha pau entre as pernas. – ri fraco.

- Hum... – ele disse e puxou a sua cueca, olhando pro seu pênis. – Se isso não for pau, eu não sei o que é.

Ri dele e me deitei de bunda pra cima, meio distante dele. Já estava ficando com sono.

- Vem, pode vir se aninhar. Sei que está com vontade mesmo. – ele disse abrindo seus braços. Revirei os olhos.

- Não seja tão convencido. Eu consigo dormir sem você.

- Tem certeza? – arqueou as sobrancelhas.

Bufei e fui me aninhar em seus braços. Respirei fundo sentindo seu cheiro e seu corpo quente colado ao meu.

- Já está menstruada? – Justin perguntou.

- Não, só estou sentindo cólica.

- E quando sente cólica não é quando está menstruada? – ele perguntou me olhando.

- Não precisamente, eu sinto alguns dias antes da minha menstruação chegar.

- Quer dizer que você sofre com antecedência. – ele gargalhou e o olhei com cara de tédio.

- Isso não é engraçado. – dei um tapa em seu braço. – Mas é verdade.

- Que bom. – ele disse e fiquei o olhando confusa.

- Por quê?

- Precisava saber pra fazer o que eu quero. – ele sorriu malicioso e na mesma hora eu saquei o porquê daquele sorriso.

- Ah não. Até agora pouco eu estava morrendo de cólica, então nem invente. – disse me afastando dele.

- Eu quero transar. – ele disse impaciente.

- Legal. – disse com desdém e ele me olhou feio. – Eu estou com sono.

- Faço teu sono ir embora rapidinho. – ele mordeu os lábios e sua mão entrou por debaixo da minha blusa.

Seus dedos preguiçosos caminharam até meu seio, e puxou lentamente o bico do mesmo. Nem preciso dizer que de imediato, meus seios ficaram rígidos. Parecem que conhecem perfeitamente o toque do Justin. Ele nem deixou que eu falasse nada e subiu em cima de mim. Cercou-me com as pernas, me deixando sem escapatória. Justin subiu minha blusa enquanto depositava beijos molhados em minha barriga, minha respiração já começava a ficar entre cortada. E ele não parou por aí, de acordo que ia subindo a blusa, ia continuando sua trilha de beijos torturantes. Parando finalmente entre meus seios. Sua respiração calma em contato com a minha pele me deixava arrepiada da cabeça aos pés. Justin arrastou seus lábios macios por meu seio direito e tocou meu mamilo com a sua língua quente, suspirei me contendo com uma vontade louca de segurar seus cabelos com força e fazê-lo parar de me torturar. Se ele queria transar, que começasse isso logo, não precisava dessa tortura.

Seus olhos caramelados me olhavam intensamente enquanto sua língua circulava meu mamilo, droga... Como ele consegue ser tão sexy? Já podia sentir minha calcinha úmida, Justin começou a dar atenção ao outro seio, depois ele arrastou novamente seus lábios por meu pescoço, garganta, maxilar e finalmente encontrando minha boca. Ele passou sua língua entre meus lábios e cedi passagem, levei minha mão até sua nuca aprofundando o beijo, enquanto suas mãos estavam em meus seios massageando, que a propósito estavam doloridos e meio inchados. Mas nada disso importava. Nossas línguas estavam bem sincronizadas, deixando tudo mais gostoso, e me deixando cada vez mais excitada. É realmente difícil dar um “não” para Justin Bieber. Ele sabe me deixar de quatro, literalmente.
Justin não se contentou apenas em deixar suas mãos em meus seios, e uma delas foi descendo por meu ventre, até chegar à minha calça de moletom. Em segundos seus dedos estavam adentrando minha calcinha, abrindo meus lábios maiores e passando um dedo em meu clitóris. Grunhi e senti Justin sorrir entre o beijo.

- Pensei que estivesse com sono. Mas, não é o que o seu corpo diz. Ele está bem acordado pelo visto. – ele sussurrou contra meus lábios e continuou a acariciar meu clitóris.

- Seu cachorro. – murmurei com dificuldade. Wow... Isso é muito bom.

Justin sorriu safado e introduziu um dedo em mim, fechei os olhos mordendo os lábios, ele não fez nenhum movimento se quer e tirou sua mão de dentro da minha calcinha.

- É assim que eu gosto. Bem lubrificada pro papai. – ele colocou seu dedo na boca e lambeu todo.

Senti minha intimidade pulsar com tal ato. Não conheci ninguém que morreu por sentir tanto prazer, mas qualquer dia Justin me mataria. Ele tortura e faz o que bem quer até o último segundo. Justin tirou minha blusa do meu corpo e fez o mesmo com a calça juntamente com minha calcinha. Ajeitei um travesseiro em minhas costas e o analisei dos pés a cabeça enquanto ele tirava sua boxer roxa. Passei meus olhos lentamente por todo o seu corpo e mordi meus lábios instintivamente, meu marido é extremamente gostoso. Logo seu pênis já ereto estava exposto, me fazendo esfregar minhas pernas uma na outra. Ficaria louca se ele não estivesse dentro de mim em poucos segundos. Justin sorriu após dar uma boa mordida em seus lábios e veio até a mim, abri minhas pernas e ele ficou no meio delas. Ele me beijou com um fogo enorme, apertando minhas coxas com força, sentia seu membro encostar-se em minha barriga, isso estava me deixando sem sentidos. Justin tirou uma mão da minha coxa, e logo senti a cabecinha de seu membro em minha entrada, ele tirava e colocava, me deixando agoniada. Mordi seu lábio inferior com força, de propósito pra ele parar com a palhaçada, ele riu pelo nariz e foi me penetrando aos poucos.

Arranhei lentamente suas costas enquanto sentia-o ir fundo, bem devagar. Seu quadril praticamente nem se movimentava. Não sei se o xingava ou pedia que ele continuasse com aquilo. Era torturante, porém muito gostoso. Justin começou a dar chupadas em meu pescoço, sua língua trilhando por meu ponto fraco é o meu fim. Logo ele começou a me penetrar mais rápido, ia e vinha com força. Ele queria me rasgar ao meio. Gemi alto e apertei suas costas com força.

- Oh gosh... – murmurei enquanto Justin não poupava suas entocadas.

Ele ia tão profundo que me fazia arquear as costas. Justin mordeu o bico do meu seio e segurou entre os dentes, enquanto sorria e me olhava intensamente.

- Isso dói. – reclamei porque meus seios estavam sensíveis.

- Não vai doer, se concentre no prazer que eu vou te dar amor. – ele sussurrou me olhando safado.

Justin afastou-se um pouco, mas ainda com seu pênis dentro de mim. Sua mão esquerda foi até meu clitóris e começou a estimulá-lo e a outra foi para meu seio o apertando com força, e ele logo atacou meu seio, chupando com força. Mamando mesmo. Agarrei os lençóis apertando com força, Justin movimentava seu quadril lentamente e ele conseguia fazer isso tudo ao mesmo tempo. Oh céus. Eu não vou agüentar.

- Continue... – gemi.

- Acho que não ouvi direito. – ele disse sorrindo safado e foi chupar meu outro seio.

- Você é surdo caralho? – perguntei agoniada e ele riu.

- Que delicada. – ele zoou.

Justin continuou com aqueles movimentos. Sua boca, seus dedos e seu pênis faziam um trabalho delicioso em mim. Senti uma necessidade de gemer ainda mais, meu orgasmo estava chegando. Justin parou de mamar em meus seios e afundou seu rosto em meu pescoço, me entocando profundamente, seus dedos ainda me estimulavam e foi o suficiente pra uma sensação deliciosa passar por todo o meu corpo. Senti os músculos da minha vagina contrair, engolindo o pau de Justin, ele urrou mordendo a pele do meu pescoço, gemi repetidas vezes enquanto gozava. Segundos depois Justin liberou seu jato dentro de mim, ele gemeu alto.

- Ainda está com sono? – ele perguntou sorrindo me fazendo sorrir também.

- Claro. Só matei meu desejo, não o meu sono.

- Wow, eu não podia dormir sem essa. Vai de novo Justin. – ele dramatizou e gargalhei.

Justin me beijou e saiu de mim. Que peninha.

- Vamos tomar banho? – ele esticou a mão para mim.

Peguei e me levantei numa lerdeza enorme, minhas pernas ainda estavam bambas e se recuperando de um orgasmo. Justin me abraçou por trás encostando seu mastro em minha bunda enquanto íamos para o banheiro.

- Só banho ok, Bieber? – o avisei.

- Meu sobrenome nunca saiu tão sexy de seus lábios amor. Assim eu não agüento. – ele mordeu os lábios e apertou seu membro.

Gargalhei e liguei o registro. Justin veio logo me enconchando e cortei logo o seu barato. Mais uma foda eu não agüentaria.

Algumas semanas depois...

Os dias haviam se passado rapidamente, num piscar de olhos o Natal chegou. Aqui em casa já estavam nos preparativos para a ceia de amanhã. Adoro o Natal. Acho a época mais linda do ano.

Enfim, como esperado consegui as cargas de Renan, todas. Sem exceções. Mas ele não deixou barato e incendiou duas boates minhas. Eu quis matá-lo na mesma hora que soube, mas Justin não me deixou se quer colocar os pés pra fora de casa. Só vou deixar o Natal passar pra ele ver quem realmente manda. Renan já está virando uma piada pra mim, e quanto mais rápido eu me livrar dele, melhor. Daqui a três dias o presidente da máfia italiana chega, e estou cansada de ouvir tantas recomendações de Justin. Ele pensa que sou uma criança. Ele está pensando totalmente errado. As duas boates que foram incendiadas já estão em reforma e provavelmente irão funcionar depois do ano novo. O que é uma pena, sem boates, sem dinheiro. Vick passou a freqüentar essa casa, e isso me deixa com ódio. Já disse inúmeras vezes pra Justin que eu não a quero aqui, mas não adianta nada. Estou pegando um ódio enorme por ela, uma vez ela deu em cima do Justin descaradamente. Lilly não a bateu naquele dia, mas se ele continuar com essa de colocar os olhos em cima do meu homem, só não vou bater como vou fazer picadinho dela. Ah se vou!       


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Amo vocês  ♥