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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Dangerous Life - Capítulo Extra

55 comentários | |




O pior mês da minha vida.

Ele tirou o que tinha de mais puro em mim, a minha inocência.

Eu estava com nojo de mim mesma. Nojo do meu corpo por ele ter tocado de forma tão insana. Por ter me tocado como se eu fosse uma dessas prostitutas baratas que se encontra em qualquer esquina. Ele tirou a minha inocência e não teria mais volta. Um sentimento que mal conhecia, tinha acabado de se despertar dentro de mim, o puro ódio. Estava odiando Justin Bieber mais do que tudo no mundo. Como ele pôde fazer isso comigo? Eu sou só uma menina.

Só uma menina assustada com medo do monstro que tinha acabado de me violentar. Sentada no chão do banheiro, só minhas lágrimas eram minha companhia. Não conseguia entender porque tantas coisas ruins aconteciam comigo. Fazia pouco tempo que havia perdido minha mãe, depois comecei a passar a morar com o Hugo, que para mim nunca foi meu pai. E agora, fui vendida para um traficantizinho de merda e me fez sua puta! Porque, Deus?

Do banheiro, eu não ouvia nenhum barulho se quer vindo do quarto. Depois de desidratar de tanto chorar, me apoiei no vaso sanitário criando forças para me levantar daquele chão gélido. Gemi sentindo meu corpo inteiro doer, minha intimidade latejava, tudo em mim dói. Aqui dentro é o lugar onde está mais machucado. Me olhei no espelho, vendo as marcas que ele havia deixado em meu corpo.

- O que você fez comigo? – sussurrei com a voz embargada, passando os dedos nas manchas roxas em meu pescoço.

Eu estava completamente assanhada, parecia que eu tinha acabado de sair de uma briga. O que eu vou fazer da minha vida agora? Acho que tomar banho seria um bom começo. Liguei o registro do chuveiro colocando na água quente, peguei um sabonete e passei em meu corpo com uma ducha. Passava com tanta força em minha pele que chegava a arder. Eu estava com nojo de mim e queria me livrar disso. Mas não adiantou muito, apenas deixou minha pele mais avermelhada do que já estava. Fiquei debaixo do chuveiro por longos minutos chorando.

(...)

Eu estava morrendo de fome, e não sabia se podia ou não sair daquele quarto. Desde o ocorrido, não tinha visto mais o monstro e isso me deixava aliviada. O que eu faço? Ok, eu nunca obedeci o Hugo, não vai ser esse traficante inútil que vai fazer mudar alguma coisa. Me levantei da cama com dificuldade, aliás, eu ainda estava dolorida. Girei a maçaneta e me animei, a porta não estava trancada. Comecei a andar por aquele extenso corredor, olhei tudo admirada. Aqui era realmente grande e com coisas exageradas. Esses quadros devem valer uma fortuna. Cheguei até a escada e comecei a descer lentamente, talvez a porta lá em baixo estivesse aberta e eu poderia me mandar daqui, porém ouvi vozes vindas da sala. A minha intenção era só ir comer alguma coisa, mas notaram a minha presença após descer o último degrau da escada.

- Quem é ela? – perguntou um garoto de pele branca e cabelos pretos.

- O novo brinquedinho do Bieber. – disse o que me ajudou com o ferimento no braço. Ryan? Isso Ryan.

- O que está fazendo aqui? – ouvi sua voz fria e senti um arrepio correr pelo meu corpo.

Era o monstro, Justin Bieber.

Fiquei calada, nem as palavras queriam sair da minha boca.

- Ficou surda, vadiazinha? Que eu lembre não te dei permissão para circular em minha casa! – ele disse rude.

- Eu sinto fome, caso não saiba! – respondi o mais firme possível.

- Wow, que gata arisca! – comentou o mesmo garoto que perguntou quem eu era.

- Essa vadia é arisca mesmo. – Ryan disse e o olhei brava.

Quem ele pensa que é pra me chamar de vadia?

- Vadia é a sua mãe. – disse.

- Como é? – Ryan esbravejou bravo pronto para levantar-se e partir para cima de cima.

- Calma ai, Butler! – disse Justin. – Garota, vai matar a porra da sua fome e vaza daqui. – ele disse rude.

Não disse nada, encarei ele e seus amigos idiotas à minha frente e girei os calcanhares pronta para sumir dali.

- Que puta folgada! – ouvi um deles falar.

- Nada que uma boa foda não resolva. – Justin comentou e eles gargalharam.

- Malditos! – resmunguei com nojo.

Cheguei à cozinha e uma das empregadas veio me oferecer comida. Comi o tanto que pude e por uma vez no dia me senti feliz. Comer é algo que me deixa realmente feliz. Quando terminei, passei pela sala e eles não estavam mais lá. Subi as escadas, andei pelo extenso corredor e na porta do quarto do Justin estavam as minhas coisas. Se não queria elas ai, porque mandou colocá-las ai? Estúpido! Peguei minhas malas as arrastando e abri a primeira porta que eu vi, era um quarto de hóspedes, onde passei a me instalar.

(...)

Uma semana havia se passado e eu dava graças a Deus todos os dias, por ele não ter vindo me procurar. Eu passava o dia todo enfurnada no quarto, assistindo TV. Eu só queria sair daqui, só isso. Já passavam-se das dez da noite, e eu já estava de baby doll pronta para dormir. Mas uma gritaria no corredor chamou minha atenção, eu reconhecia aquela voz. Era o Justin. Ele gritava com todos. Acho que alguém aqui não teve uma noite boa.

- LEVA AQUELA VADIA PARA O MEU QUARTO! AGORA! – o ouvi gritar.

Que vadia? Em instantes a porta do quarto foi aberta, era um dos seguranças. E eu tive a convicção que a vadia que ele se referia era eu, quando o segurança começou a me arrastar para fora do quarto.

- Me solta! – relutei puxando meu braço.

Já podia imaginar que não iria adiantar de nada. Ele me arrastou até a porta do quarto do Justin, bateu duas vezes e o ouvi berrar mandando entrar.

- Aqui está, senhor! – o segurança disse amedrontado.

Como ele poderia sentir medo de um moleque desse? Rolei meus olhos e Justin estava naquela maldita cadeira, onde ele abusou de mim naquela maldita noite.

- Saia! – ele ordenou para o segurança.

Ele praticamente me jogou e saiu fechando a porta. O seu pesadelo começa agora, Mellanie.

- Tá esperando o quê? Vamos, comece tirando suas roupas. – Justin disse rude.

- Eu não vou tirar. – disse decidida.

Eu não deixaria tocar em mim, de novo não.

- O que disse? Eu devo estar surdo. – ele disse levantando-se e olhando friamente para mim.

- VOCÊ NÃO VAI TOCAR EM MIM! – gritei e corri em direção à porta.

- VOLTA AQUI SUA PUTA! – ele gritou vindo atrás de mim.

Só Jesus sabe como eu abri aquela porta, comecei a correr no corredor e Justin correndo atrás de mim. Consegui chegar até em frente ao quarto que eu estava, porém fui impedida de entrar. Justin tinha conseguido me alcançar e sua mão segurava com força meus cabelos, senti meu coro cabeludo arder.

- Você acha mesmo que vai conseguir escapar de mim? Sua ninfeta do caralho! – ele berrou puxando meus cabelos com mais força.

- ME SOLTA! – me debati e ele saiu me puxando pelos cabelos até chegar ao seu quarto.

Eu queria chorar, mais as lágrimas se recusavam a descer.

- Parece que você não aprende né? Mas eu vou te ensinar direitinho. – ele disse me jogando em cima da cama.

Dei a volta na cama me mantendo o mais longe possível dele. Justin começou a se despir na minha frente, minha respiração estava acelerada por causa da adrenalina. Minha cabeça doía pelos puxões que ele deu, maldito seja Justin Bieber. Somente de cueca, ele aproximou-se de mim enquanto eu andava para trás, até sentir a parede em minhas costas. Deus tenha piedade de mim.

- Não tem como escapar de mim, vadia! – ele disse me encurralando na parede.

- Vai para o inferno. – disse pausadamente encarando seus olhos. Eles estavam escuros.

Só senti a ardência em meu rosto, ele tinha acabado de dá um tapa em meu rosto. Eu sei que para o meu bem, eu deveria ficar quieta. Mas era do meu gênio não ficar, comecei a distribuir socos em seu peito tentando empurrá-lo para longe de mim.

- Para porra! – ele disse extremamente irritado, agachou-se e me pegou pelo tronco do corpo, me jogando na cama e ficando em cima de mim. – Vai apanhar enquanto eu te como, para você aprender qual é o seu lugar. Puta mal criada! – mais outro tapa em meu rosto.

- Não! – esbravejei tentando empurrá-lo de cima de mim.

- FICA QUIETA, CARALHO! – ele gritou e rasgou meu baby doll de cima a baixo.

Fiquei de somente de calcinha, Bieber segurou meus pulsos acima da minha cabeça com uma mão só, e com a outra apertou meu seio esquerdo com força.

- Nãaaao! Me solta! – supliquei, meus olhos estavam ardendo indicando que minhas lágrimas estavam vindo.

- Depois que eu te comer, eu te solto. – ele riu diabólico e senti minhas lágrimas escorrendo em minha face.

Justin abocanhou meu seio e mordeu com força, gemi de dor. Ele estava sendo muito cruel comigo, eu não sentia porcaria de prazer nenhum, apenas dor. Justin estava amando me fazer sofrer, ele estava excitado com a minha dor. Meus seios estavam doloridos, ele chupava e mordia com uma força desnecessária, eu só conseguia chorar.

- Para de chorar, porra! – ele disse irritado apertando meu maxilar com força.

Eu o olhava com a visão embaçada e não conseguia entender porque ele estava fazendo isso comigo. Deve ter milhões de putas a mercê dele, e ele vinha justamente me fazer sofrer. Justin me olhava com ódio, parecia que o seu maior inimigo estava na cama com ele. O que eu fiz?

- Empina essa bunda gostosa para mim. – ele mandou saindo de cima de mim.

- Por favor, não... – supliquei.

- Eu não tenho a noite inteira. Vamos logo! – ele ordenou tirando sua cueca.

Ele já estava rígido. Como ele poderia se excitar com o meu sofrimento? É um monstro.

- Não faz isso comigo, por favor... – pedi novamente.

- Eu não quero ouvir suas lamentações, só quero foder você, entendeu? – ele me puxou pelo braço, me fazendo sentar a força.

Continuei a chorar e em troca ganhei outro tapa no rosto que me fez deitar na cama.

- JÁ MANDEI PARAR COM ESSE CHORO, VOCÊ NÃO APANHOU AINDA PARA ESSE CHORO DESNECESSÁRIOI! – ele gritou.

Como não tinha apanhado? Ele acha pouco. Eu não conseguia cessar o choro. Justin me fez virar a força e fiquei deitada de bruços. Por fim, Bieber rasgou minha calcinha e segurou em minha bunda, seus dedos apertavam com força minha pele. Gritei alto quando senti ele entrar com força em mim, apertei a colcha da cama com força enquanto meu choro era abafado pela mesma. Justin me penetrava com tanta força que sentia minha intimidade doer, ele não estava me proporcionando nenhum prazer, somente a dor. Quando pensei que não era o bastante, ele começou a distribuir tapas em minha bunda, me fazendo ir à frente e voltar. Só sentia a ardência depois. Além de o quarto ser ocupado pelo meu choro, conseguia ouvir seus urros de prazer, confirmando mais uma vez, que meu sofrimento era motivo de sua excitação.

- Geme sua puta, geme! – ele mandou dando outro tapa em minha bunda.

Gritei novamente. Ele estava me machucando tanto por dentro como por fora, como queria que eu gemesse de prazer? Minha garganta ardia devido meu choro sair em meio à gritos. Justin puxou meu cabelo com força e ele foi mais rápido, seu corpo batia com força no meu fazendo um barulho. Senti algo escorrer em minhas pernas, ele tinha gozado. Justin saiu de mim e me virou com força, me jogou como se eu fosse uma boneca na cama.

- Eu não sou tão ruim assim, vou satisfazer você. – ele disse com um sorriso nos lábios.
Só tem o rosto bonitinho, mas é o próprio demônio.

- Não me bate mais, por favor, não me bate... – supliquei novamente o olhando.

Ele não disse nada e abriu minhas pernas sem delicadeza nenhuma. É um bruto mesmo. Bieber enfiou um de seus dedos em mim, em seguida mais outra. Senti sua respiração perto da minha intimidade, e meu corpo se arrepiou. Traidor! Ele beijou acima da minha intimidade, depois foi descendo mais onde senti sua língua em meu clitóris, onde começou a fazer movimentos circulares. Seus dedos, que anteriormente estavam parados dentro de mim, foram ganhando movimento. Eu estava me odiando por meu corpo estar correspondendo à suas carícias, eu estremecia a cada vez que sua língua friccionava meu clitóris. Mellanie, se controle. Mordi meus lábios com força, eu não iria gemer para ele. Não mesmo. Logo senti meu corpo ficar fraco, minha respiração acelerou de forma descompassada, uma corrente elétrica passava por todo o meu corpo, mordi minha boca com tanta força repreendendo os gemidos que senti sangrar. Preferia sangrar a ver seu sorriso de deboche, como se tivesse conseguido o que queria. Mas pelo menos isso de mim ele não iria ter. Não iria ter meus gemidos de prazer, não mais! Gozei em sua boca e ele fez questão de limpar tudo.

- Você não vai repreender seus gemidos por muito tempo. – ele riu debochado levantando-se.

- Já mandei você ir para o inferno. – disse me sentando.
Justin aproximou-se de mim segurando em meu maxilar.

- Se continuar com essas provocações, eu não vou ser tão bonzinho como fui dessa vez. – ele disse calmo me olhando fixamente.

Ele aproximou seu rosto do meu, colando nossos lábios. Senti sua língua pedir permissão para entrar em minha boca, mais continuei com os lábios cerrados. Ele apertou meu maxilar com força e sua língua adentrou em minha boca. Eu juro por Deus que não queria retribuir seu beijo. Mas Justin Bieber tem um grande defeito/qualidade, e era beijar bem. Senti seu sorriso quando ele percebeu que eu estava retribuindo seu beijo. Sentia meus lábios arder por ter mordido com tanta força. Você é realmente muito burra, Mellanie. Cai em sã consciência e o empurrei para longe de mim.

- Fica fazendo cu doce, mas sabe que não resiste a mim. – ele disse debochado indo para o banheiro.

- Filho da puta! – murmurei.

Justin voltou com uma toalha e jogou em mim.

- Some daqui! – ele disse.

O encarei com ódio, envolvi a toalha em meu corpo, já que ele tinha destruído meu baby doll e me levantei.

- Eu odeio você! – disse caminhando até a porta.

- E eu nem quero que me ame. – ele disse rude.

Bati a porta com força e fui chorando em direção ao quarto que eu estava. Pelo visto, será muitos dias assim.

(...)

Mais uma semana havia passado, e eu preferia a morte a isso. Justin me usava como se eu fosse um objeto qualquer, e no final do ato sempre me expulsava do seu quarto. E eu nem queria ficar lá, mas seu jeito de me tratar como se fosse uma merda, me deixava com mais ódio dele. A porcaria dessa mansão era vigiada 24 horas por dia, as chances de sair daqui eram mínimas, mas não nulas. Pelo menos, eu podia sair do quarto e ir andar pelo jardim, mas isso não fazia me sentir melhor, apenas amenizava. Estava sentada no jardim, como todas as tardes pensando na merda que a minha vida tinha se tornado. Eu ainda acredito que a morte seja melhor. Olhei entediada para a piscina vazia, me deu uma vontade enorme de me jogar naquela água. Me levantei sacudindo as gramas da minha roupa e entrei na mansão. Não tinha ninguém aqui, além de mim, as empregadas e os seguranças. Fui para o “meu” quarto, procurei um biquíni em minhas coisas, tinha que ter um. Encontrei e o vesti, coloquei a roupa que eu estava antes e desci, indo para a piscina. Olhei para um lado e para o outro, não vi ninguém, então fiquei só de biquíni e me joguei na piscina.

Passei longos minutos naquela piscina deliciosa, de alguma forma me senti relaxada. Já sentindo que ia ficar toda enrugada por passar tanto tempo na piscina, fui até as escadinhas e subi.

- Olha o que temos aqui! – ouvi uma voz atrás de mim, e o susto foi imediato.

- Puta que pariu. – exclamei dando de cara com o Ryan.

Esse idiota sempre me dava sustos. Se eu tivesse problema no coração, já teria batido as botas faz é tempo.

- O que está fazendo aqui? – ele perguntou me olhando de cima a baixo descaradamente.

- Não é da sua conta. – disse.

- Ryan, o que... – Justin apareceu e calou-se notando a minha presença.

Senti seu olhar queimar em meu corpo, se Ryan foi descarado em me secar, Justin foi dez vezes mais. Atrás dele estavam seus dois amigos, o Christian e o Chaz. Eles também me olhavam, qual o problema desses idiotas?

- O que está fazendo aqui? – Justin perguntou rude.

- Foi o que eu perguntei. – Ryan disse dando de ombros.

- Não é óbvio? Estava na piscina. – foi a minha vez de dar de ombros.

- A vadia é gostosa. – ouvi Chaz dizer.

Justin olhou para ele com cara de poucos amigos.

- Vocês tão olhando o quê? – ele perguntou arrogante aos seus amigos.

- Estamos admirando a vista. – Chris respondeu mordendo os lábios.

Revirei os olhos e cruzei os braços em frente ao peito.

- Não tem nada para admirar. Circulando bando de desocupados. – Justin disse sério.

- Qual é Bieber? Já sabemos que a vadia é sua. – Ryan disse.

- Já falei que vadia é a sua mãe. – disse encarando as minhas unhas.

- Você, cala a boca... – Justin apontou para mim. – E vocês... – apontou para os meninos. – Circulem!

Os garotos saíram resmungando, me deixando com o Justin.

- Não me lembro de ter deixado você circular nua pela a minha casa. – ele disse me olhando.

- Eu estou de biquíni. – disse simples.

- Chama isso de biquíni? – ele perguntou irônico olhando para o meu corpo.

- Pode ser chamado de traje de banho também. – disse irônica.

Justin riu debochado.

- Sobe logo, e se eu te ver de novo de biquíni por aqui, você vai apanhar, entendeu? – ele me ameaçou.

- Eu só estava usando a piscina, que saco! – bati o pé emburrada.

Não podia fazer nada nessa droga de mansão que ele reclamava.

- Eu não mandei você usá-la. – ele disse arrogante.

Bufei pegando minhas roupas na cadeira de sol.

- Vai à merda! – mandei e saí pisando forte.

- Volta aqui Mellanie! – ele disse vindo atrás de mim,

Atraí alguns olhares dos seguranças enquanto passava pelo jardim.

- Estão olhando o quê, seus imbecis? – ouvi Justin esbravejar atrás de mim.

Ele conseguiu me alcançar, puxou meu braço com força fazendo meu corpo colidir com o seu.

- Ficou louca falando comigo desse jeito, porra? Quer que eu te lembre quem manda aqui? – perguntei arrogante me olhando nos olhos.

Já estava pronta para mandá-lo tomar naquele lugar, porém Justin colou sua boca na minha rapidamente. Ele imprensou meu corpo contra o seu, me fazendo sentir sua ereção. Uma mão estava em minha cintura e a outra na minha nuca aprofundando o beijo. Eu nunca conseguia entende-lo, uma hora ele sentia ódio de mim, outra hora me beijava. Ele é um psicopata, só pode. Encerrei o beijo me afastando dele.

- Eu tenho nojo de você! – disse já esperando um tapa na cara, porém Justin riu mais debochado do que nunca.

- Não é o que parece quando corresponde aos meus beijos. – ele disse.

(...)

Terceira semana nesse inferno. Fui salva pelo gongo essa semana, nunca fiquei tão feliz por minha menstruação ter chegado, porém Justin não dispensou que eu fizesse sexo oral nele. Poderia muito bem morder o pau dele, idiota. Nove horas da noite e estava um barulho infernal lá em baixo, Bieber junto com os garotos estavam dando uma festa. Pelo o que eu ouvi, eles estavam comemorando o roubo de uma carga de armas. Criminosos são tão ridículos. Olhei para a TV entediada e me lembrei do que Justin disse, era algo sobre eu não descer. Ri me levantando da cama, até parece que eu ia perder uma festaça. Saí do quarto, passei pelo corredor vendo alguns casais se pegar. Eca! Desci as escadas e o ambiente era deplorável, parecia um cabaré. Passou um garçom por mim e peguei logo um drink. Justin não precisa saber que eu estou aqui. Me sentei em um sofá e fiquei observando as pessoas dançarem no meio da pista. Estavam bem animadas até. Um ser atrapalhou a minha visão, olhei para cima e encarei um homem totalmente desconhecido por mim.

- Você está atrapalhando a minha visão. – disse alto para que ele ouvisse.

- O que faz aqui sozinha? – ele me perguntou agachando-se do meu lado.

Ele é surdo, por acaso?

- Acho que isso não é da sua conta. – respondi me levantando e ele levantou-se também, segurando no meu braço.

- Bieber sempre contrata as melhores putas para suas festas. – ele disse malicioso.

- Me solta, seu imbecil. – disse e mordi sua mão, ele me soltou e me meti no meio das pessoas.

- Volta aqui, vadia! – ouvi ele gritar atrás de mim.

Só o que me faltava. Comecei a andar no meio das pessoas, as empurrando. Só queria fugir daquele homem. Me colidi com um corpo, me fazendo ir para trás. Levantei o olhar e vi Justin, oh merda.

- O que faz aqui? – ele perguntou rude.

- Achei você! – disse o homem atrás de mim.

Me encolhi no peito de Justin, foi automático. Justin olhou para o homem e depois para mim, confuso.

- Bieber, suas vadias estão cada vez mais ousadas. Acredita que essa dai me mordeu? Eu vou fodê-la tanto que ela vai se arrepender. – disse o homem com raiva.

Olhei para Justin, pronta para pedi-lo que não deixasse aquele homem tocar em mim. Vi sua feição mudar em instantes, seus olhos escureceram e ele fechou os punhos.

- Como disse? – Justin o perguntou.

- Me vende essa vadia por quanto? – o homem perguntou.

Justin me empurrou e só vi ele socar o homem, que foi logo de encontro ao chão. Logo uma rodinha se formou em torno dos dois, Justin socava o homem sem parar, ele estava transbordando ódio. Ele só parou quando Ryan e Chaz o tiraram de cima do sujeito.

- Ela não está á venda, filho da puta! – Justin disse em tom e bom som e cuspiu em cima do homem.

Fiquei chocada. O que foi isso?

- E você? Suba agora! – Justin mandou olhando para mim.

Pela primeira vez, fiz que o ele mandou sem relutar. Não queria que ninguém mais me confundisse com uma vadia e fizesse algo comigo. Fui para o meu quarto e me soquei lá dentro.

(...)

Hoje faz um mês que estou nessa maldita mansão. Todos os dias peço a Deus que Justin enjoe de mim e me mande embora. Juro que eu ficaria feliz. A mansão hoje estava agitada, Justin não estava aqui, porém os seguranças iam e vinham pra lá e pra cá com armas na mão. Terminei de almoçar e fiquei observando aquela movimentação. O que será que está acontecendo? Observei lá fora e o portão estava aberto. Será uma miragem? Eu precisava fazer alguma coisa para distrair esses seguranças idiotas.

- Tudo limpo? – um segurança perguntou ao outro.

- Aparentemente sim. O alarme era falso. – o outro respondeu.

Então tem gente querendo entrar na mansão do Bieber? Que merda me, eu só queria sair. Queria me ver livre desse maldito. Vamos Mellanie, pense em alguma coisa.

- Garota! – ouvi falarem comigo me dando um susto, era um dos seguranças. – O que faz aqui?

- É que... – essa é uma ótima hora para pensar. – Eu estava andando no corredor, e vi alguém entrar no escritório do Justin. – disse colocando minha melhor feição de medo.

- Tem certeza? – ele perguntou.

- Sim, eu tenho. – respondi.

- HOMENS! SUSPEITA LÁ EM CIMA. – ele berrou e logo todos os seguranças adentraram a casa.

Olhei bem ao meu redor e não havia nenhum. Caminhei desconfiada indo para o portão, só tinha o porteiro. Como eles são burros. Ele acionou algum botão e o portão estava se fechando. Que droga. Comecei a correr como nunca corri na minha vida, juro que pensei que iria de cara no portão, mais consegui passar por uma fresta e ouvi o porteiro gritar alguma coisa. Continuei correndo pelas ruas, corri até não senti mais minhas pernas. Olhei para trás e ninguém atrás de mim, graças a Deus. Parei em um ponto de ónibus e peguei o primeiro que eu vi, paguei com um dinheiro que peguei em cima da mesa da cozinha. Me sentei no banco respirando fundo sentindo a adrenalina ainda correr por meu corpo. Nem acredito que estava livre, finalmente.


Olhando para as ruas, fiz uma promessa a mim mesma que Justin Bieber me pagaria por tudo que me fez. Era questão de honra agora. Eu queria vingança! 


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Um pouquinho de DL para matarmos essa saudade :(

Esse capítulo corresponde ao mês que a Mellanie ficou na mansão do Justin, logo no inicio. Deram essa ideia nos comentários e achei interessante.

O que acharam? Me falem e não deixem de comentar.

Amo vocêssss! <3

domingo, 24 de julho de 2016

Dangerous Life 2° - Capítulo 60 - From heaven to hell / The end

180 comentários | |



Depois de o carro ser o centro das atenções, a festa prosseguiu como tinha que ser. Justin foi me encher de beijos, era nítido que ele tinha amado o presente.

- Qual vai ser o nome? – o perguntei.

Justin estava com seu braço em volta da minha cintura, nossos amigos estavam só Deus sabe aonde nessa festa.

- De quê? – ele perguntou me selando.

- Do carro ué. – respondi.

Ele adorava nomear seus carros. Meus carros não tem nome, pra quê eu iria colocar nome em carros?

- Ah. – ele perguntou sorrindo de lado e olhando para seu presente, que ainda estava exposto no jardim como se fizesse parte da decoração.

Justin ainda deixou as portas abertas para que pudessem ver dentro. Só ver, tocar nem pensar.

- Eu ainda não sei. – ele continuou. – Tem um que ser um digno, porque ela é maravilhosa! – ele disse sorrindo.

Sim, ele estava se referindo ao carro. Que agora tinha mudado seu gênero para feminino.

- Coloca Mel. – respondi simples e ele riu.

- Você está muito convencida para o meu gosto. – ele disse.

- É a convivência! – dei de ombros e ele sorriu.

- Eaaaae casal! – Chris apareceu do nada do nosso lado.

- Oi Chris! Aproveitando muito a festa? – perguntei.

- Essa festa está do caralho. Já peguei três! É hoje que meu estoque de esperma acaba. – ele disse e gargalhamos.

- Justin, não quer soltar a minha amiga um pouquinho não? Vocês tem o resto da noite para se pegar. – Caitlin apareceu também, juntamente com a Lilly.

- Cadê os machos de vocês em? – Justin perguntou entediado.

Ele não estava a fim de me dividir com as meninas. Isso era engraçado.

- Nos chamaram? – Ryan apareceu com o Chaz.

- Não! – Caitlin e Lilly responderam em uníssono.

- Ufa! Achei vocês. – Jazzy apareceu com a Stefane.

- O que foi? – perguntei curiosa.

- Nada, só estamos nos livrando dos garotos, que... – ela começou e acho que ela não tinha notado que eles estavam ali. – A proposito estão bem aqui. – ela revirou os olhos e ri com Caitlin e Lilly.

- Qual o problema de vocês? – Ryan perguntou.

- Nenhum querido. Acontece que nós vamos nos divertir e vocês vão ficar ai, quietinhos. – 
Lilly disse me puxando dos braços de Justin.

- Hey! – Justin protestou.

- Vamossss! – Caitlin disse puxando Jazzy, que consequentemente puxou Stefane.

- O que deu nelas? – ouvimos Ryan perguntar.

Estavam nós cinco de mãos dadas andando no meio da multidão, procurando um lugar para dançar.

- Jaxon deve estar me procurando. – Stefane disse.

- Deixem eles lá. O aniversário é do Justin, porém temos que aproveitar. – Lilly disse.

- Vocês estão bem eufóricas em. – comentei.

- Deve ter sido as doses de tequila que tomamos. – Caitlin disse rindo com a Lilly.

Duas loucas.

- Hey! – Lilly chamou o garçom. – Trás cinco doses de tequila. Pra ontem! – ela disse mandona.

- Sim senhora. – ele respondeu e meteu o pé.

Estava tocando uma música muito animada e dançante. Não fazia ideia quem cantava, sou muito desatualizada dessas coisas. Quase nunca tenho tempo para ver lançamento de músicas, apesar de amar antes. Hoje em dia, o que ando mais escutando é Tupac, e Justin que coloca no carro dele. As letras são deploráveis, mais fazer o que. Começamos a dançar e inventar passinhos. O garçom chegou com as nossas bebidas.

- No três! – disse.

- Um... – Caitlin começou.

- Dois... – Lilly continuou.

- Três! – dissemos juntas e viramos o copinho.

A tequila desceu que nem brasa pela minha garganta. Olhei para Jazzy e Stefane e ambas estavam fazendo careta.

- Esquecemos que vocês são iniciantes. – Lilly disse rindo.

- Caralho! – Jazzy xingou colocando a língua para fora.

- Só é ruim o começo, depois desce que nem água. – disse e elas riram.

Continuamos a dançar recebendo alguns olhares de curiosos, alguns não, muitos. É impossível cinco belas moças não atrair olhares. Tirando a parte de moças, porque todas já eram furadas.

- GENTE! – Caitlin berrou nos assustando, apesar da música estar alta.

- QUÊ DOIDA? – berrei também.

- Aquele não é o tio Jeremy se pegando com a tia Pattie? – ela perguntou apontando. Nada discreta.

- CADÊ? – perguntamos olhando para onde Caitlin estava apontando.

Olhei e os dois estavam no maior amasso na frente de todo mundo. Meu Deus, comecei a rir feito uma louca.

- Justin precisa ver isso. – disse rindo.

- Ele já viu! – Jazzy respondeu apontando com a cabeça.

Justin e os garotos estavam a poucos metros de nós, observando também a cena e rindo. Quem diria em, Pattie caindo nos encantos de Jeremy. Quem não, né?

- Espera! Vou tirar fotos! – Caitlin disse com o celular já apontado para eles.

- Você é bem discreta em. – Stefane disse enquanto ríamos.

- Amanhã vou passar na cara da tia Pattie e não vai ter como ela negar. – Caitlin disse tirando um book só deles se pegando.

Era uma cena épica.

- Ok ok, deixem os pombinhos se pegar. – Lilly disse. – Pra animar, mais uma rodada de...

- TEQUILA! – dissemos juntas.

Chamamos o garçom de novo e ele foi pegar mais. Os garotos estavam próximos de nós, porém não ultrapassando nosso espaço. Cada um com um copo de bebida na mão, conversando entre si, porém com os olhares em cima de nós. Música vai e vem, bebida vai e vem e estávamos mandando ver na dança. Não estava bêbada, mas me sentia mais animada que o normal, assim como as meninas. Olhei para o lado e pensei que estava vendo uma miragem, mas era apenas Justin Bieber sem blusa. Não só ele, como os garotos tinham se livrado das peças de cima.

- Eita caralho! A Lilly interior se acendeu agora. – Lilly disse mordendo os lábios olhando para o Ryan.

- Alguém me segura, se não, vou dar pro Chaz agora mesmo. – Caitlin disse e gargalhei.

- Meu Deus, Caitlin! – Jazzy riu. Ela estava toda alegre com a Stefane.

Eu apenas observava o quanto meu homem era gostoso. Puta que pariu! Nem ganhar na loteria seria melhor do que isso. Os cinco rodavam suas blusas fazendo uma dancinha escrota, nos arrancando risos. E arrancando olhares maliciosos de umas putas que haviam lá. Quero só ver alguma se assanhar para o meu Bieber.

- Gente, não sei vocês, mas vou arrastar o Ryan para algum quarto e foder loucamente! – 
Lilly disse e gargalhamos por minutos.

- Acalma essa buceta ai, minha filha. – disse ainda rindo.

- Não dá cara. Falow! – Lilly disse indo em disparada até o Ryan.

- Só eu que estou sem ninguém. – Jazzy disse fazendo biquinho.

- Tem vários gatinhos aqui na festa, Jazzy. – disse tentando animá-la.

Acho que eu estava enxergando duas Jazzy’s na minha frente. Sabia que tequila demais não dava certo.

- Ninguém me quer! – ela disse com os olhos marejados.

É, como eu disse, tequila nunca dá certo. Era o efeito da bebida aparecendo.

- Wow! – chamei o garçom. – Trás um copo d’água.

- Água? – ele estranhou.

- Eu acho que você não é surdo! – Jazzy respondeu com raiva.

Tem sangue Bieber mesmo. Já está mostrando as garrinhas. O garçom saiu para buscar a água.

- Mel, vou ali, tem uma vadia assanhada de olho no meu Charles! – Caitlin disse irritada, pegando um copo de uma bebida qualquer com outro garçom que ia passando.

- Vá lá tigresa! – disse rindo.

O garçom apareceu com a água e dei para a Jazzy.

- Toma aqui! Vai te fazer bem. – disse para ela.

Stefane estava a mais normal das cinco. E agora estava consolando a amiga.

- Eu não quero água, quero beijar na boca! – Jazzy disse birrenta batendo o pé.

- Vem cá amiga, vamos sentar ali nos sofá e arranjamos alguém para você beijar. – Stefane disse e ri.

- Sério? – Jazzy perguntou animada. – Então vamos, tchau cunhadinha. Ah, e eu amo você! – ela disse mandando beijinhos e sumindo com a Stefane no meio da multidão.

Ri balançando a cabeça negativamente. O que álcool no sangue não faz né? Olhei para onde os garotos estavam e Caitlin tinha acabado de jogar bebiba em uma vadia. Ela queria avançar em cima dela e Chaz estava a segurando pela cintura. Dei risada da cena indo para lá. Brigas só são boas quando eu estou presente.

- Caitlin! Calma. – ouvi Chaz dizer tentando controlar a fera.

- O quê que tá pegando? – disse me encostando-se a Justin.

- VOU DEIXAR A MARCA DAS MINHAS LINDAS UNHAS NA CARA DESSA VAGABUNDA! – Caitlin esbravejou enquanto Chaz a segurava pela cintura.

- Isso que você ouviu. – Justin disse rindo da situação.

- Alguma coisa ela fez! – disse desconfiada.

- Só estávamos conversando com a garota e Caitlin chegou feito um furacão aqui. – Justin respondeu.

- E desde quando vocês ficam com papinho com vadias? – perguntei com a testa franzida.

- Ela só veio me parabenizar e ficou de papo com o Chaz.

- Aham, sei! – disse. – E você?

- O que tem eu? – ele perguntou me segurando pela cintura.

- Cadê a porra da sua blusa? Quando te deixei aqui, deixei vestido! – disse o olhando e ele riu.

- Deve estar em algum lugar por ai. – disse e bebericou no seu copo.

- Não gosto nada disso. Essas vadias ficam te olhando! – disse enciumada.

- Engoli ver os caras babando em você enquanto dançava, porém não fiz nada e fiquei no meu canto. Só estava me divertindo também. – ele deu de ombros e bufei.

Acho que preciso beber mais. Parei um garçom e peguei uma taça.

- Não vai beber muito. Quero que esteja boa o bastante para quicar no meu pau a noite inteira. – Justin sussurrou em meu ouvido, depois depositando uma mordida na minha orelha.

Puta que pariu! Vou começar dar para ele é a partir de agora.

- Estamos perdendo tempo por quê? – perguntei manhosa.

Justin abriu um lindo sorriso safado.

- Também não sei. – ele respondeu segurando em minha mão pronto para me arrastar.

- Hey! Vão me deixar aqui com essa fera? – Chaz perguntou segurando Caitlin pela cintura, que brigava sozinha, a vadia já tinha dado no pé.

- Boa sorte bro! – Justin disse rindo.

Dei um tchauzinho para ele e fomos subir as escadas apressados. Chegamos ao corredor e Justin me abraçou por trás, beijando meu pescoço. Estava louca para senti-lo dentro de mim.

- Shiii! – sussurrei quando passamos em frente ao quarto do Jason.

- Silêncio é a ultima coisa que vai ter no nosso quarto hoje à noite, amor. – Justin disse me virando bruscamente para ele.

Logo ele atacou meus lábios e me jogou contra a parede, ainda estávamos no meio do corredor, a poucos metros do nosso quarto, mas ele queria começar a putaria ali mesmo. Justin estava sedento demais enquanto me beijava, e suas mãos percorriam por todo o meu corpo.

- Não sei se vocês perceberam, mais o quarto de vocês é bem ai do lado. – ouvimos a voz do Chris e nos separamos.

- Tá vigiando é viado? – Justin disse.

- Eu não. Fui regar o vaso e quando saio do quarto me deparo com isso. – ele disse revirando os olhos e demos risada. – To caindo fora, boa foda!

- Igualmente! – Justin disse e balancei a cabeça negativamente. – Vamos entrar no nosso quarto, antes que algum empata foda apareça de novo.

Ele nem deixou falar nada e me arrastou para dentro do quarto, fechando a porta. Olhei para a nossa cama e estava cheia de pétalas vermelhas, do lado havia um balde de gelo com um champanhe dentro e taças. Só os abajures estavam ligados, deixando o clima mais quente.

- Wow! Você que fez isso? – Justin sussurrou me agarrando por trás, me fazendo sentir sua ereção.

- Estou tão surpresa quanto você! – disse rindo.

- Vamos usufruir então! – ele sussurrou e colocou meu cabelo para o lado, beijando meu pescoço lentamente.

Amoleci em seus braços, mexer com meu ponto fraco é sacanagem. Suas mãos atrevidas já estavam em meus seios massageando e eu me sentia indefesa. Com toda convicção, na cama era o único lugar que eu recebia ordens. Justin tinha permissão de fazer o que bem entendesse comigo, mas fora da nossa cama, a realidade era outra. Me virei, e ataquei seus lábios. Fomos nos beijando até cairmos na cama, arrancando risinhos de ambos. Justin levantou-se e foi tratando de tirar seus sapatos, calça e a cueca. Mordi meus lábios com força, droga de homem gostoso da porra. Fiquei em pé na cama e Justin veio até a mim, me pegando pelo tronco e me girando, me fazendo rir.

- Seu louco! Vou vomitar toda a tequila que tomei. – disse enquanto ria.

-Argh! – ele fez careta me colocando no chão.

Tropecei nos meus próprios pés e Justin me pegou pela cintura antes que eu beijasse o chão.

- Você está bem? – ele perguntou sorrindo safado.

- Estou ótima! – respondi puxando meu vestido, o jogando no chão.

- Tem razão. Você está ótima! – ele disse malicioso encarando meu corpo, como um leão faminto que encara sua presa.

Sem demoras, Justin me pegou no colo e me jogou na cama. Au, essa doeu. Ele foi para cima de mim e só ouvi o barulho do tecido rasgado. E lá se vai mais outra calcinha.

- Qual a dificuldade de tirar minha calcinha? – perguntei indignada o fazendo rir.

- Enquanto eu poder rasgas suas calcinhas, eu vou rasgá-las amor. – ele disse beijando 
meu pescoço me fazendo cócegas.

Seus beijos foram passando pelo meu busto até chegar em meus seios. Justin não dorme em serviço, e logo sua boca estava em um deles, chupando, mordiscando, me torturando para ser exata. Como se não bastasse sua boca me arrancando suspiros, seus dedos já começavam a estimular meu clitóris. Puxei seus cabelos com força sentindo a sensação maravilhosa que é o prazer.

- Puta merda, Justin! – murmurei entre gemidos.

- O que foi, meu amor? – Justin perguntou após desgrudar sua boca do meu seio.

- Me fode, caralho! Me fode logo. – mandei.

- Calma ai. Eu que sou o aniversariante aqui e vai ser do jeito que eu quiser. – ele disse malicioso.

- Filho da puta, ainda vem com chantagens! – resmunguei o fazendo rir.

Justin continuou me masturbando, com seus olhos vidrados no meu. Seu sorriso safado não desaparecia do rosto, enquanto eu quase fazia sangrar meus lábios de tanta força que estava mordendo. Quando eu estava quase gozando, ele simplesmente parou. Isso mesmo, PAROU!

- Porque parou? – perguntei fazendo bico.

- Calma, amor. Você vai ter seu orgasmo, mais vai ser do meu jeito.

Ele disse saindo de cima de mim e fiquei curiosa. Me aconcheguei nas almofadas e observei Justin ir até o balde de gelo que estava o champanhe. Ele o pegou e abriu em instantes, fazendo derramar um pouco no chão. Justin o virou na boca e tomou um bom gole.

- Quem preparou isso, tem um bom gosto para champanhe! – ele comentou aproximando-se de mim.

Justin subiu na cama, precisamente em cima de mim com o champanhe na mão.

- Abra a boca! – ele mandou.

Sorri sapeca e abri. Justin derramou um pouco do líquido na minha boca e desceu como água. Uma delícia.

- Que tal? – perguntou.

- Bom. – respondi.

- Vai ficar ainda melhor. – riu safado.

Senti meu corpo inteiro arrepiar quando Justin derramou champanhe entre os meus seios. Estava gelado!

- Opa! Acho que foi sem querer. – ele disse.

- Cínico da porra. – disse rindo.

Ele sorriu e passou a língua no local que tinha derramado.

- Agora sim. O sabor ficou melhor. – Justin respondeu.

Sua língua lambeu todo o líquido que ele tinha demorado entre meus seios. Depois ele foi derramando mais, sob meus seios, barriga e descendo cada vez mais. Justin derramou champanhe na minha vagina e estremeci, pelo fato de estar gelado e também pelo o que viria, com certeza seria delicioso. Justin me abriu mais e derramou de novo, molhando a colcha da cama, o que era menos importante para nós. Sua respiração batendo em minha intimidade fazia com que eu apertasse os lençóis. Logo senti Justin abocanhar minha buceta e gemi alto. Puta que pariu, mil vezes. Ele abocanhou minha carne inchada com vontade e fui ao outro mundo e voltei. Sua língua passeava entre meus lábios maiores, e depois parava em meu clitóris, fazendo movimentos circulares.

- Jussstin! – gemi alto.

Que o Jason não acorde, amém!

Justin levantou a cabeça e sorriu para mim.

- Isso vai ser divertido! – ele disse animado.

Não me deixar gozar era divertido? Bom saber, quando estiver com o pau dele na minha boca, vou morder, quero ver se vai ser divertido também. Justin ficou com a cara de frente para a minha buceta de novo e dessa vez, colocou minhas pernas em seus ombros.

- O que vai fazer? – perguntei curiosa.

- Você verá, ou melhor, sentir! – ele respondeu.

O olhei atentamente. Justin tomou outro bom gole de novo e lambeu os lábios. Com seu polegar começou a estimular meu clitóris de novo, fechei os olhos me deliciando daquela sensação. Em seguida, comecei a sentir algo gélido entrar em mim. Espera, o pênis do Justin é quentinho, e... Abri os olhos e era isso mesmo que eu imaginei, Justin estava enfiando o gargalo do champanhe em mim, que era comprido. Tudo esse homem quer enfiar em mim, já foi arma, pirulito, e agora o gargalo do champanhe, enfiar a porra do pau dele que é bom, nada né?

- Combinação melhor não há! – Justin comentou satisfeito vendo minhas expressões de prazer.

Ele só enfiava o gargalo e tirava, fazendo o champanhe escorrer da minha vagina. Aonde ele ia com sua língua maravilhosa e me lambia! Oh céus.

- Eu vou tomar todo esse champanhe da sua buceta, amor. – ele disse enfiando de novo.

Sentia o líquido gelado escorrer dentro de mim, que sensação gostosa!

- Ooh shit! – resmunguei sentindo minhas pernas ficarem moles. – Continue! – implorei.

Meu orgasmo estava próximo e ele não seria tão filho da puta de não me deixar gozar de novo.

- Você só pode gozar, quando o meu champanhe acabar! – ele me avisou.

Até parece que eu tenho controle do meu corpo. Eu estava gemendo que nem uma cadela. Meus dedos estavam doendo de tanto apertar o lençol da cama. Justin estava em baixo demais para que eu passasse minhas unhas em sua pele. Iria ficar uma verdadeira obra de arte.

- Amor, eu não vou aguentar! – choraminguei sentindo meu orgasmo chegar.

Justin tirou o champanhe, jogando o litro seco no chão e sugou toda a minha carne inchada, foi onde não aguentei mais. Espasmos de prazer percorriam por todo o meu corpo enquanto eu me liberava. Tinha acabado de gozar na boca de Justin e sua língua já me limpava. Eu sentia minha garganta seca do tanto que gemi, e meus dedos doloridos do tanto que apertei. Caralho, isso foi demais!

- Meu Deus! – sussurrei de olhos fechados com um sorriso nos lábios.
Justin tirou minhas pernas de seus olhos e senti sua respiração bater em meu rosto.

- Gostou? – ele perguntou e abri os olhos sorrindo.

- Pode usar Martini da próxima vez? – perguntei e ele riu.

- Safada! – murmurou e me beijou intensamente. – Agora senta gostoso no meu pau, porque já está doendo de tão duro.

Mordi os lábios safada e empurrei Justin. Como ele havia dito, o pau dele já estava bem duro mesmo. Rodeei sua cintura com minhas pernas e ele pousou suas mãos em minha bunda, segurei em seu membro e posicionei em minha entrada. O sentindo entrar lentamente. Algumas loucuras às vezes são boas, mas nada melhor do que sentir sua pele quentinha e rígida me invadir. Nada superava isso.

(...)

Já se foram não sei quantos rounds de sexo, e porra eu estava acabada. Não tinha mais forças para nada. Justin estava igual a mim. Estávamos nos recuperando do último orgasmo da maratona de sexo. A música ainda tocava lá em baixo, eram apenas quatro e meia da manhã.

- Que tal um banho? – Justin sugeriu.

- Só se você me carregar. – disse fazendo bico.

- Mellanie, eu to morto! – ele disse respirando fundo.

- Meu filho, eu nem sinto mais minha buceta, se você quer saber. – disse e ele gargalhou.
Justin levantou-se e estendeu a mão.

- Vem, gostosa!

Resmunguei enquanto me levantava. Isso que dá, fazer quase todas as posições do Kama Sutra.

- Vai me levar no colo? – perguntei esperançosa.

- Não, vou te levar arrastada pelos cabelos. – ele sorriu sem mostrar os dentes.

- Grosso!

- Meu pau é mesmo. – ele respondeu e revirei os olhos. – Deixa de enrolação.

Ele disse e rapidamente me pegou pelo colo, me fazendo soltar um gritinho de susto. Fomos para o banheiro e tomamos um banho decente, se Justin quisesse mais alguma coisa, ele iria fuder com a mão dele, porque eu estava sem condições. Saímos enrolados em roupões e fomos para o closet.

- Vai descer ainda? – perguntei a Justin pegando uma calcinha.

- Não! Nós vamos dormir agora. – ele disse decidindo por nós dois, se bem que eu não iria descer mesmo.

Assenti com a cabeça e peguei uma blusa do Justin, a vestindo. Ele já estava de boxe, ele foi primeiro para a cama, fui depois porque ainda fui passar meus hidratantes. Por fim, fui para a cama, onde meu homem com cheirinho de banho tomado estava me esperando. Me aninhei em seus braços e ele me abraçou forte, beijando meus cabelos.

- Sim. – ele respondeu e o olhei sem entender.

- Sim o quê? – perguntei.

- O nome daquela maravilha estacionada no jardim, vai ser Mel. – ele respondeu.

- Oh que bonitinho! – disse rindo. – Ia ser Mel de qualquer jeito.

- Mas o carro é meu! – ele disse.

- Idai? Se colocasse outro nome, eu pegaria uma faca e riscaria bem grande no capô o meu nome! – disse e Justin fez uma cara de dor.

- Ai! Nem consigo imaginar! – ele disse dramático.

- Justin é só um carro. – revirei os olhos.

- Não fale assim da Mel.

- Você tem sérios problemas, amor. – disse rindo. – Ah, feliz aniversário de novo!

- Mais já passou! – ele respondeu.

- Idai? – perguntei dando de ombros.

Justin riu fraco e ficou mexendo nos meus cabelos. Que bom. Fechei os olhos sentindo seu carinho.

- Mel? – ouvi ele me chamar.

- Hum? – murmurei.

- Você foi, você é e sempre será meu melhor presente! Não quero que esqueça o quanto eu te amo. – ele disse baixinho.

- Eu te amo tanto, bebezinho! – disse dando selinho em sua boca.

- Amor, já tenho vinte e três anos. – ele disse revirando os olhos.

- Idai? Continua sendo meu bebê mesmo assim. – disse o enchendo de beijos.

Justin riu entre meus beijos e me abraçou forte. Em seus braços, era o lugar onde eu sempre queria estar.

(...)

Uma semana depois...

Justin juntamente com os garotos tinham acabado de mandar para o saco um traficante que estava o devendo e ainda tinham roubado duas cargas de maconha do mesmo. Eles estavam animados, loucos para comemorar e eu só queria dormir. O dia tinha sido puxado lá no galpão com as garotas. É, voltei a parceria com elas e espero que essas vadias não pulem fora do barco de novo.

- Não vai mesmo? – Justin perguntou pela décima vez enquanto se arrumava.

Eles iriam para a boate do Justin.

- Não. Eu vou dormir, divirtam-se por mim. – disse caminhando para a cama.

- Tem certeza? – ele insistiu.

Ele quase nunca insiste quando eu não quero sair, porém hoje ele estava demais.

- Eu tenho. Só não volte tarde para casa. – pedi me deitando.

Justin terminou-se de se arrumar, pegou o celular colocando no bolso da calça, uma arma e uma chave dos seus carros. Quanto a Mel, o carro dele, ele ainda não teve coragem de usá-lo. Já pronto, ele aproximou-se da cama.

- Não vai me dar meu beijo? – ele perguntou pidão.

Ri fraco e me ajeitei, indo beijá-lo. Justin segurou em minha nuca dando intensidade ao beijo, toda vez que eu o beijava, era sempre diferente. Justin desperta diversas sensações em mim. Sua língua brincava com a minha, em um beijo delicioso. Separei nossos lábios e dei dois selinhos demorados em seus lábios, e fiquei o fitando por alguns segundos.

- O que foi? – ele perguntou com os lábios vermelhinhos do beijo.

- Nada. – respondi. – Comporte-se.

- Eu te amo! – ele me disse sincero.

- Espero que se lembre disso quando estiver naquela boate. – disse e ele riu fraco.

- Oh Justin, é pra hoje cuzão? – Chris berrou no corredor.

- To indo pau no cu. – Justin respondeu. – Tchau.

- Tchau amor. – mandei beijinho para ele e o mesmo saiu do quarto.

Respirei fundo e deitei a cabeça no travesseiro. Por um motivo estranho, estava com uma sensação ruim. Espero que seja coisa da minha cabeça.

(...)

Ás exatas três e meia da manhã meu celular toca. Fala sério! Se for o Justin eu vou estrangular ele quando chegar aqui. Sem enxergar nada, tateei o criado-mudo em busca do meu celular. O encontrei e fiz um esforço para abrir os olhos, quase tive uma cegueira com a claridade do celular. Forcei a vista e era o Ryan me ligando. O que ele quer? Atendi a ligação.

- O que é Ryan? – perguntei mal humorada.

- Estava dormindo? – ele praticamente gritou, estava um barulho da porra do outro lado da linha.

- Imagina Ryan, três e meia da manhã eu estaria fazendo o quê... – disse irônica.

- Desculpa, é que... – ele começou.

- Sem enrolação. Já que me acordou, me diz logo o que foi! – disse coçando os olhos.

- Você pode vir aqui? – ele perguntou.

- Na boate? Nem fudendo! – disse.

- Sério Mellanie, você precisa vir aqui! – ele disse e comecei a me preocupar.

- Aconteceu alguma coisa? – perguntei já preocupada.

- Pode acontecer se você não vir. – ele disse.

- É com o Justin né? – perguntei sentindo meus batimentos cardíacos acelerar.

- Sim é. – ele respondeu e prendi a respiração. – Vem pra cá agora, vou te esperar lá fora.

Nem falei nada e desliguei. Me levantei num pulo da cama indo vestir alguma coisa. Era madrugada e estava fazendo frio, vesti uma calça jeans e uma camiseta, amarrei meu cabelo de qualquer jeito, peguei minha arma e a chave de algum dos carros. Desci as escadas as pressas indo para a garagem. Acionei o alarme da chave para saber qual carro era. Felizmente era a Bugatti de Justin, e faria com que eu chegasse rapidinho. Entrei, manobrei e logo estava pisando fundo nas ruas. Não demorou e cheguei à boate, freei bruscamente chamando a atenção dos curiosoostando em Justin.
fera.]-fera.]-estava a segurando pela cintura. ba em uma vadia. usa. o se fizesse parte da decoraçs que estavam ali.

- O que está acontecendo, Ryan? – perguntei o vendo se aproximar de mim.

- Você tem que manter a calma. – ele disse.

Porque as pessoas insistem em dizer a porcaria dessa frase, quando nunca dá pra ficar 
calma?

- Porra Ryan, para de enrolar. Cadê o Justin? – perguntei irritada.

- Está no escritório. – ele respondeu.

- E porque me chamou aqui? – perguntei o olhando.

- Justin se drogou para caralho e ainda está no escritório fazendo isso. Já tentei levá-lo 
para casa, mas ele disse que se eu me aproximasse perto dele, a única coisa que ganharia era um tiro no meio da testa. Pensei que te chamando aqui, resolveria isso. – ele disse e respirei fundo.

Não acredito que Justin fez isso. Porra, já conversei milhões de vezes com ele. Ele fumava maconha aqui ou ali, dificilmente. Mas ele havia me prometido que não faria mais isso.

- Que droga, Ryan? – perguntei esperando que ele dissesse que Justin só estava vendo unicórnios por aí.

- Maconha, pó, ele injetou até morfina...

- ESSE DESGRAÇADO QUER MORRER? Puta que pariu! – esbravejei fazendo as pessoas me olharem.

- Vamos entrar! – ele disse pegando na minha mão.

Entramos na boate e caminhamos apressados no meio das pessoas. Eu estava esfumaçando de raiva, Justin vai se ver comigo. Ah se vai. Subimos as escadas dando acesso ao seu escritório.

- Olha, cuidado! Ele pode ser seu marido, mas ninguém pode responder por si próprio quando está sob efeito de drogas. – Ryan me avisou.

- Ryan, ele sabe a merda que está fazendo, não defende ele não, tá legal? – disse aborrecida respirando fundo para abrir aquela porta.

- Eu não estou defendendo, mas essa é a verdade! – ele respondeu.

- Se ele vier com gracinha, eu furo ele de bala! – disse.

- Vou ver onde as meninas estão! – ele disse.

- Elas vieram? – perguntei e ele assentiu. – Tá.

Ryan saiu e contei mentalmente até dez. Abri a porta do escritório e meus olhos foram logo em direção a sua cadeira. E vi algo que pensei que nunca veria em toda a minha vida. Justin estava aos beijos com uma vadia. Dessa vez não era sonho, nem nada do tipo, era muito real. Meu corpo paralisou na hora, não conseguia nem dizer nada, o vendo passar suas mãos por todo o corpo daquela vagabunda. Engoli toda a porra das lágrimas que queriam descer. Não vai descer porra nenhuma!

- Belo show! – disse alto batendo palmas.

A vadia assustou-se largando de Justin, então pude ver seu rosto.

- Mellanie? – a vadia proferiu ainda meu nome.

- Dessa vez, o Henry vai ficar órfão de mãe, sua puta desgraçada! – disse com todo o ódio que sentia.

 Era Emilly que Justin estava aos beijos. 


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E CHEGA AO FIM A SEGUNDA TEMPORADA!

Eu confesso que nem sei o que dizer para vocês nessas notas finais! 
Mas vamos lá, só gostaria mesmo de agradecer à todas que acompanharam DL até aqui. Sem vocês, a fic não seria o que é hoje!
O meu MUITO OBRIGADA!
Apesar das irritações, das cobranças, não me arrependo de nadinha! 
Vai ter sim a TERCEIRA TEMPORADA, porém não tenho data certa.
Não vou abandonar vocês, ok?
Vou sumir um pouquinho e vou MORRER de saudades! Odeio isso, parece que estou me despedindo de vocês :( 

Vocês são as melhores leitoras, com os melhores comentários, eu amo e leio todos! Espero que não comentem coisas emotivas, porque já estou me segurando aqui para não chorar.

Mais uma vez, MUITO OBRIGADA, VOCÊS SÃO MARAVILHOSAS!
Se sentirem saudades de mim, aqui minhas redes sociais:

We heart

E a nossa última tag:
#VemTerceiraTemporada

EU AMO VOCÊS! VOU SENTIR SAUDADES! :(


Ps: Antes que me xinguem via comentário e digam " Não acredito que colocou algo tão clichê em DL", porém foi PRECISO para a fic tomar outro rumo na 3° temporada! 
E gente, relaxem ok?