Fanfics - Justin Bieber

terça-feira, 21 de abril de 2015

Dangerous Life 2° - Capítulo 28 - Drunk in love

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Justin’s POV

Estávamos na sala analisando as câmeras de segurança do estádio. Chaz e Christian são dois gênios, não que eu não seja, mas eles são fodas pra caralho nesse negócio de invadir sistemas. É fácil invadir, difícil é encontrar a câmera perto do banheiro feminino.

- Eai? Alguma coisa? – perguntei com a mão no queixo olhando pro meu macbook.

- Até agora nada. – Ryan disse e seu celular começou a tocar.

Ele o pegou, encarou a tela por alguns minutos e jogou o celular em cima da mesinha de vidro.

- Caralho, como a Vick perturba. – ele resmungou.

- Tem que dá atenção a ela cara. – Chaz disse.

- Eu sei a atenção que ela quer receber. – Ryan disse e gargalhamos.

No mesmo instante a campainha tocou, logo uma empregada passou para ir abrir a porta.

- A Mellanie está? – reconheci aquela voz feminina no mesmo instante.

Era a Emily. Revirei os olhos e ouvi seus saltos baterem em contato com o piso. Lembro-me da Mel dizer que queria conversar com a Emily.

- Pode subir. – respondi sem nem olhá-la.

- Boa noite garotos. – ela disse e os mesmos a responderam.

Em seguida, o barulho dos saltos começou a ecoar enquanto ela subia as escadas.

- Essa vadia não me desce. – disse.

- Porque cara? Ela me parece uma ótima pessoa. – Chris disse.

- Nem tudo que parece é. – respondi.

- Mas ela é uma gostosa. – Chris disse mordendo os lábios e rimos.

- Ta na seca, bro? – Chaz perguntou.

- To não, fui comer a tua mãe ontem. – Chris respondeu e gargalhei.

- Ah viado, não fale da minha mãe. – Chaz jogou uma almofada nele.

- Bora parar com a viadagem e continuar vendo esses vídeos? – disse e eles pararam. – Ótimo.

Mellanie’s POV

O seriado que eu estava assistindo terminou assim que Emily entrou no meu quarto.

- Oi. – ela disse.

- Senta aí. – apontei pra beira da cama. – Como foi lá?

- Foi meio tenso, mas ele me entendeu. – ela respondeu.

- Só meio tenso? Ele aceitou numa boa? – arqueei as sobrancelhas.

- Eu disse que precisava de um tempo e que estava com alguns problemas familiares. 

Fiquei surpresa porque ele foi compreensível, fiquei até com medo de ele tentar algo contra mim. Renan não é um monstro como muitos dizem. – ela disse.

- Ok, caso encerrado? – perguntei e ela assentiu. – Foi bom trabalhar contigo. – estendi minha mão e ela apertou.

- Eu digo o mesmo. Se não fosse você, só Deus sabe onde eu estaria agora. Muito obrigada por ter acolhido a mim e ao meu filho. Minha dívida vai ser eterna com você. – Emily disse.

- Deixa de besteira Emily, sua dívida já foi paga. – disse e ela sorriu.

- Se precisar de alguma coisa, conte comigo.

- Eu sei que vou precisar. Sempre vai ter um traficantizinho que se apaixona fácil.

- Pior que é verdade. – ela riu. – Vou estar a sua inteira disposição.

- Ótimo. – sorri de volta. – E o Henry? Disse pra trazê-lo.

- Ah me desculpe, ele estava dormindo e eu não quis acordá-lo.

- Tudo bem, Jason também está dormindo. Essas crianças dormem demais.

Emily riu.

- Concordo. – ela disse e suspirou. – Posso ir pra casa? Hoje o dia foi cansativo.

- Claro. Dê um beijo no Henry por mim. – disse e ela levantou-se.

- Farei isso. – ela sorriu. – Até breve.

- Até Emily. – respondi, ela acenou e saiu do quarto.

Espreguicei-me e peguei o controle mudando de canal. Como é bom ficar sem fazer nada.

Justin’s POV

Parece-me que a conversa não foi tão longa, pois Emily já descia as escadas. Tirei o mac das minhas pernas e me levantei.

- Me acompanha até meu escritório. – disse para ela.

- Han? – ela perguntou desentendida.

- É surda? – perguntei arrogante. – Me acompanha.

Passei em sua frente e subi as escadas, ela vinha logo atrás. Entramos no meu escritório e sentei em minha cadeira, enquanto ela me olhava sem nem se mover.

- Senta. – mandei e assim ela fez. – Olha, só vou te avisar uma única vez, se acontecer alguma coisa de ruim com a Mellanie você será uma vadia morta, entendeu? – disse a olhando firme com os cotovelos apoiados na mesa.

- Por que está me dizendo isso? – ela perguntou com a voz tremula.

- Porque você não me engana garota. Se faz de inocente e burra pra melhor passar. Acha que eu não sei do seu caso com o Renan?

- Eu não tenho caso com o Renan.

- Ainda por cima tem a coragem de mentir pra mim. – ri debochado.

- Eu não sei do que você está falando, será que eu posso ir embora? – seus olhos estavam praticamente esbugalhados me olhando.

- Eu mandei ir? – perguntei e ela negou com a cabeça. – Então cale a boca e escuta. A Mellanie pode ser um pouco inocente e acreditar em você, mas eu não sou. Se você se meter a besta com a minha mulher, não será você que vai pagar. Vai ser o seu Henry. – disse ameaçador.

- Você não teria coragem. – ela disse tremula.

- Tenta a sorte. – sorri de lado.

- Acredite em mim, eu não vou fazer nada contra a Mellanie. Eu devo a minha vida à ela. – ela disse quase chorando.

- Olha pra minha cara e vê se eu tenho cara que acredita em vadia? – apontei pro meu rosto. – Eu não tenho porra. – bati na mesa. – Abra o olho e não se meta com a minha mulher, entendeu? Se não mando você e Renan para o inferno em dois tempos.

Emily começou a chorar e revirei os olhos.

- Fora. – disse e ela saiu quase correndo do meu escritório. – Mentirosa do caralho. – resmunguei e me levantei saindo também.

Cheguei à sala e os caras estavam conversando.

- A Emily passou por aqui chorando, disse o quê pra pobre coitada? – Chris perguntou.

- Coitada é o caralho. Só dei alguns avisos pra ela saber qual folha está cortando. – disse me jogando no sofá.

- Se ela estiver mentindo, é porque ela atua muito bem. – Ryan disse.

- Encontrei! – Chaz disse e pulei para o sofá onde ele estava.

Ele apertou enter e logo as imagens apareceram na tela. Passei uns cinco minutos olhando pra tela e nada.

- Que porra é essa? – perguntei.

- Não tem mais imagens do banheiro feminino. – Chaz disse. – Geralmente essas áreas não colocam câmeras, colocam mais onde vendem comida, nos vestiários e nos estacionamentos.

- Que inferno. Assim eu nunca vou saber o que realmente houve.

- Tá com um pé atrás sobre o que o Sebastian disse? – Ryan perguntou.

- Com um não, estou com os dois pés atrás. Ninguém me engana Ryan. – bufei.

- O foda é que quanto isso, estamos na estaca zero. – Chris disse.

- Mas não vai acontecer mais, vou colocar seguranças na cola da Mellanie. Não sei quem foi, mas eles não querem ferir a mim, e sim a ela. – disse pensativo.

- Sei que a Mellanie não tá gostando nem um pingo de mim, até entendo. Mas não vou deixar ninguém encostar nela. – Ryan disse.

- Não vamos deixar. – Chris disse.

- Pode contar com a gente, bro. – Chaz disse e assenti com a cabeça. – Enfim, vamos pra boate?

- Boate hoje? – Chris disse pensativo. – Isso é uma ótima ideia.

- Não sei, to preocupado. – confessei.

- Relaxa Bieber, não vai acontecer nada cara. Aproveita e leva a Mel também. – Ryan disse.

- Beleza, vou ver se ela vai querer ir. – disse.

- Fechou, depois colamos aqui. – Chris disse levantando-se.

(...)

Entrei no quarto e Mel estava toda esparramada na cama, atenta olhando pra TV.

- Eai. – ela murmurou.

- Que animação. – disse e me joguei na cama do seu lado.

- Os garotos já foram? – ela perguntou.

- Já. Eles foram se arrumar pra ir pra boate, não quer ir com a gente? – perguntei e ela torceu os lábios.

- Eu to com muita preguiça, será que a gente não pode ficar em casa? – ela perguntou manhosa.

- Tava a fim de sair hoje. – disse.

- Pode sair, vou ficar aqui dormindo. – deu de ombros.

- Quero que venha com a gente.

- Não quero ir.

- Sabe que eu não sou de ficar insistindo.

- Por isso que já estou dizendo que não vou. – ela respondeu e me olhou.

- Ok. – respondi e dei um pulo da cama, fui para o banheiro tomar um banho.

Mellanie’s POV

Até parece que vou sair da minha cama pra ir pra boate. Nem pensar. Justin levantou-se e foi para o banheiro. Minutos depois ele saiu com uma toalha na cintura e foi para o closet. Pelo visto ele vai curtir a noite hoje. Peguei o controle e fiquei trocando de canal, não tinha nada interessante. Logo depois Justin apareceu de cueca boxe e se jogou na cama, como sempre.

- Não ia sair? – perguntei.

- Não disse que ia sair, só fui tomar banho.

- Pode ir, eu vou ficar bem.

- Perdi a vontade. – ele arqueou as sobrancelhas e dei risada.

- Quer beber alguma coisa?

- Seria ótimo. – ele sorriu, dei um selinho em seus lábios e me levantei.

Saí do quarto e antes de descer as escadas, passei no quarto do meu bebê. Dei um beijinho em seu rosto e regulei o ar, já estava ficando muito frio. Dei as costas pra ir embora.

- Mamãe. – ouvi sua voz embargada pelo sono.

- Oi meu amor. – disse indo até seu encontro.

Ele coçou os olhinhos e estendeu os braços para mim. O peguei no colo e beijei seus cabelos.

- O que você quer? – perguntei.

- Comer. – ele disse e dei risada.

- Oh, isso é uma grande novidade Jason. – disse e saí do quarto com ele em meus braços.

Olhei no relógio de parede que havia na cozinha e marcava quase meia noite. Coloquei Jason sentadinho e fui abrir os armários em busca de uma panela pra fazer mingau.

- A senhora precisa de alguma coisa? – ouvi a voz de Rose atrás de mim, me dando um pequeno susto.

Me virei e ela já estava com roupas para dormir.

- Na verdade sim. Olha quem acordou com fome. – disse olhando para Jason e ela riu.

- Vamos resolver isso agora. – ela disse e tomou a frente.

- Cadê papai? – Jason perguntou.

- No quarto.

- Quelo papai.

- Daqui a pouco eu te velo lá, dengoso. – disse e fui atrás de copos no armário.

Coloquei em cima da mesa e fui até a adega, peguei um litro de Campari. Porra, essa bebida é foda, mas tem o gosto ruim.

- Rose, vou subir, depois leva o mingau lá ok? – disse.

- Farei isso. – ela disse e sorri como agradecimento.

Tirei Jason da cadeirinha o colocando no chão e peguei o litro e os dois copos.

- Vem bebê. – o chamei.

Comecei a caminhar e ele vinha atrás de mim. Era engraçada a forma que ele subia as escadas, dei risada o percurso todo. Chegamos em frente ao quarto e ele começou a chamar pelo Justin. Ele abriu a porta e olhou para o pingo de gente alí, o pegou no colo e assanhou seus cabelos.

- Você não estava dormindo em? – ele brincou com Jason.

- Ele acordou com fome. – disse e adentrei colocando os copos e o litro em cima do criado mudo.

- Campari? Hum... Nunca mais tinha bebido. – ele disse e foi deitar com o Jason.

- Nem eu. – fiz careta e Justin riu.

- Quelo Bob, papai. – Jason pediu.

- Não passa mais desenho a essa hora. Olha, vamos assistir jogo com o papai. – Justin disse apontando pra TV.

- Quelo Bob.  – ele cruzou os braços.

Dei risada vendo Justin bufar e mudar de canal. Despejei o líquido de cor vermelha nos copos e entreguei um para o Justin. Alguém bateu na porta, era Rose com o mingau de Jason.

- Obrigada Rose. – disse pegando o pratinho com a colher.

- Precisa de mais alguma coisa? – ela perguntou.

- Não, pode ir descansar.

- Boa noite. – ela desejou e saiu.

Entreguei o pratinho para Justin.

- O quê? – ele perguntou.

- Dá pro Jason. – disse e me sentei na cama.

- Porque não faz isso você?

- Deixa de reclamar. – disse e tomei um pequeno gole da minha bebida.

Fiz uma careta.

- Vad.. – Justin começou.

- Continue. – o incentivei rindo.

- Deixa o Jason dormir. – ele disse e ri ainda mais.

Jason deu um pouco de trabalho pra comer, porque ele não sabia comer e assistir ao mesmo tempo.

(...)

- Finalmente. – Justin murmurou com Jason dormindo em seus braços.

Dei risada, faz uns quinze minutos que dou risada por tudo. Será o efeito do Campari?

- Vou deixá-lo. – Justin disse.

- Nãaao. Você vai derrubá-lo. – disse me levantando.

- É mais fácil você derrubá-lo do que eu. Fique aí e não beba a garrafa toda. – ele disse rindo e ri também.

- Idiota. – murmurei e tomei o último gole do meu copo, indo encher de novo.

- Mel, isso não é água. Vai devagar ok? – Justin me disse levantando-se com o Jason.

- Sério que não é água? – perguntei rindo.

Ele me ignorou e caminhou até a porta.

- Eu esssstou falando com você. – disse.

- Cala a boca, se acordar o Jason você me paga. – Justin disse.

- Seu grossooo!

- Daqui a pouco você vai ver o que é grosso. – ele disse e ri mordendo os lábios.

- Estarei esperando amor. – disse e Justin deu um sorriso sacana saindo do quarto.

Acho que eu não estou legal. Me levantei e por alguns segundos vi o quarto girar. Fechei os olhos com força e cheguei até o banheiro, tirei meu baby doll e liguei o chuveiro. Fiquei aproximadamente uns 10 minutos tomando banho, o nível de álcool em meu corpo não me deixa racionar com exatidão. Me enrolei em uma toalha e saí do banheiro, Justin já estava na cama e com um copo na mão.

- Você está bem? – ele perguntou.

- Estou ótima. – respondi e fui até a cama, engatinhei até ele e sentei em suas pernas.

- Eu estou vendo. – ele disse sorrindo, tomei o copo de sua mão e tomei um grande gole.

- Sabe o que eu quero fazer agora? – perguntei passando minhas unhas em seu abdome.

- O que? – ele perguntou me lançando um olhar safado

- Fazer um amor gostoso. – sussurrei em seu ouvido e rapidamente suas mãos foram para minha bunda apertando com força.

- Não quer foder? – ele perguntou.

- Não, quero fazer amor bebê. – disse manhosa.

- Acho que você precisa tomar Campari mais vezes. – ele disse largando seu copo de lado.

Dei risada e fui puxando a toalha do meu corpo.

- Eu também acho. – concordei e joguei a toalha longe.

Justin mordeu os lábios olhando para meus seios. Suas mãos foram subindo pela minha cintura, contornando todo o meu corpo. Rebolei lentamente sob seu membro, Justin fechou os olhos com força, me pendi sob seu corpo alcançando seus lábios. O beijei com vontade, sentindo o gosto da bebida em seus lábios macios e convidativos, Justin apertou minha cintura com força enquanto sua língua adentrava minha boca e fazia maravilhas.

Ficamos algum tempinho só nos beijos, mas alguém em baixo de mim precisava de atenção. Justin me jogou de lado e em um movimento rápido levantou-se e jogou sua boxe longe, institivamente mordi meus lábios vendo seu pau já ativo.

Justin rapidamente ficou em cima de mim, beijando todo o meu corpo. Quando digo todo, é porque era todo mesmo. Ele beijava minha boca com volúpia e uma habilidade incrível. Justin se pôs entre as minhas pernas e começou a roçar seu pau em minha intimidade encharcada. Gemi baixinho passando minhas unhas em suas costas largas, sua língua me torturava rodeando todo o meu mamilo.

Céus, que homem é esse?

- Pare com isso, Bieber. – supliquei.

Sou muito fraca pra aguentar todas essas provocações. Justin riu pelo nariz e beijou meus lábios.

- Você não sabe brincar, Mel. – ele disse abrindo ainda mais as minhas pernas e colocando na altura de seus ombros.

Nem respondi nada, pois de imediato senti seu pau me penetrando.

Devagar. Bem lentamente.

Já completamente dentro de mim, Justin começou a mover-se rapidamente. Tão rápido que sentia suas bolas baterem em minha bunda. Acho que morri e estou no céu. Justin tirou seu pau e começou a roçar sua glande no meu clitóris, gemi imediatamente.

- Porra amor. – reclamei.

- Porra por quê? Quer que eu pare? – ele perguntou.

- Não. Isso foi um porra pra incentivar. – disse e Justin riu.

- Você fica engraçada quando bebe. – ele disse.

- Eu não estou bêbada. – respondi. – Só um pouco embriagada.

- Embriagada?

- Sim, embriagada de amor. – disse e ele sorriu me beijando logo em seguida.

(...)

- Estou acabada. – murmurei encarando o teto ainda me recuperando do meu terceiro orgasmo naquela madrugada.

- Acho que o efeito do álcool em seu corpo passou. – Justin disse.

- Também acho. – dei risada. – Precisamos de um banho.

- Vamos? – ele levantou-se estendendo a mão para mim. – Aliás, Jazzy e Jaxon voltam daqui a algumas horas.

- Sério? Awn, adoro eles. – disse segurando a sua mão.

- Ok, o efeito do álcool não passou. – ele disse e o encarei sem entender.

O que será que ele quis dizer? Justin riu da minha cara de tacho e ri também só pra socializar.

Sebastian’s POV

Mellanie tem muita sorte. Mas essa sorte um dia vai acabar. Se não fosse o moleque do Justin que tivesse aparecido, há essa hora ela estava aqui. Sendo minha e me obedecendo como tem que ser.

Eu não vou desistir de tê-la. Não mesmo. Que Justin Bieber se prepare, pois Mellanie Fox será minha e ele não poderá fazer nada, absolutamente nada. Porque eu sou Sebastian Matarazzo e cheguei para por ordem nessa casa. Mamma mia! 

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Continua?
 Obrigada por todos os comentários!


Amo vocês ♥

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Dangerous Life 2° - Capítulo 27 - The game started

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Sebastian deu uma risada amarga me olhando de cima a baixo.

- Pode tirar essa pose porque você não é tudo isso. – ele disse com um ar superior.

- Você se acha melhor do que eu? – perguntei irônica deixando escapar um sorriso de meus lábios.

- Isso não é óbvio?! – ele disse, agora sorrindo.

- Só porque você é presidente da máfia Italiana? – ri ironicamente. – A máfia italiana não passa de uma porcaria, agora sim se você fosse presidente da máfia Russa eu beijaria seus pés.

Seu sorriso rapidamente desapareceu, e em seu lugar veio uma feição de raiva. Arqueei as sobrancelhas o olhando.

- Como ousar falar isso? – ele perguntou enfurecido aproximando-se de mim.

- Não aguenta ouvir a verdade, Matarazzo? – cruzei meus braços.

- Senhora? Aqui sua água. – o atendente nos interrompeu.

Peguei a água e entreguei o dinheiro.

- Obrigada. – respondi e me virei para Sebastian.

- Como tem tanta convicção disso? – ele perguntou.

- Não é da sua conta. – disse e dei dois passos à frente para sair dalí, mas o mesmo me impediu segurando em meu braço.

- Eu não terminei! – ele respondeu me olhando.

- Que se foda! Me solta, agora. – disse pausadamente.

- Essa conversa não acaba aqui. – ele disse soltando meu braço e distanciando-se.

- Estúpido. – murmurei.

Voltei para onde todos estavam. Os garotos gritavam enlouquecidamente, devido um jogador ter feito uma cesta. Notei Adam e Lilly conversando, Chaz fuzilando Adam e Caitlin vigiando os dois.

- Cadê o Jason? – perguntei a Caitlin.

- Está com o Justin. – ela respondeu apontando.

Eles estavam mais a frente.

- Aqui a água. – disse e Justin virou-se.

Jason pegou a garrafinha com água da minha mão e levou o canudinho até a boca.

- Demorou. – Justin disse.

- Tinha muita gente querendo ser atendida. – disse normalmente olhando para a quadra.

- Meu amor, você é Mellanie Bieber, minha mulher. Não tem que ficar esperando pra ser atendida. – ele disse pegando em meu queixo e selando nossos lábios.

- Bem menos Bieber. – disse após o beijo.

Ele riu.

- Bibi. – Jason repetiu.

Justin riu junto comigo.

- Isso aí. – Justin disse o fazendo cócegas.

Jason se contorceu nos braços do pai.

- Mellanie? – ouvi Lilly me chamar.

Justin olhou para onde ela estava. Acho que ela não tinha notado a presença de Adam.

- O que ele está fazendo aqui? – ele me perguntou.

- Eu não sei. – dei de ombros.

- Como não sabe?

- Não sabendo Justin. Eu vou lá. – disse me distanciando dele.

Nem precisaria virar as costas pra ver que Justin estava me observando.

- Mellanie, esqueceu-se dos amigos?! – Adam perguntou abrindo os braços.

Jesus, ele quer que Justin me mate. Mas somos só amigos mesmo. O abracei.

- Eu não. Você que sumiu. Por onde esteve? – o perguntei após separarmos o abraço.

- Viajando. Têm muita gente querendo ficar sob o efeito do álcool. Vendo mercadorias rapidamente e sempre tenho que ir buscar mais. – ele respondeu.

- Entendo. Realmente o que lucra hoje é bebida, drogas e prostitutas. – disse e ele riu.

- É triste, mas é a verdade. – ele disse.

- Cait não veio falar com você? – perguntei por que não sou nenhum pouco cara de pau.

- Não. – ele respondeu triste. – Acho que ela tem medo do Charles, mas disse que podíamos ser amigos e amigos não agem assim.

Suspirei e passei a mão em seu ombro o confortando.

- Espera aqui, já volto. – disse.

Fui até onde Cait estava conversando com o Chaz.

- Com licença. – disse a puxando.

- O que foi? – ela perguntou.

- Porque que você não foi falar com o Adam? – perguntei cruzando os braços, a olhando.

- O Chaz tá aqui e... – ela começou e a interrompi.

- Isso não é justificativa. Você disse que ia ser amiga do Adam, apesar de estar com o Chaz e não é isso que você está fazendo. O Adam gosta de você, mesmo você gostando de outro. Não o magoe fingindo que ele não existe Cait. – disse e ela suspirou.

- Eu sei. – disse me olhando. – Vou falar com ele. Obrigada por abrir meus olhos. – ela me abraçou.

- Não precisa agradecer, sei que faria o mesmo por mim. – disse separando o abraço.

- Pode ter certeza. – ela sorriu. – Antes de eu ir lá, dá pra tirar a Lilly de lá? Ela fica rondando o coitado do Adam.

Dei risada.

- Tudo bem. Vamos! – peguei em sua mão e fomos até lá.

- Lilly, vem aqui. – soltei a mão de Cait e peguei a da Lilly.

Deixei os dois lá conversando e arrastei Lilly.

- O que foi isso? – ela perguntou.

- Nada, só era pra eles conversarem.

- Você quer que o Chaz mate a Cait né?

- Claro que não. Eles não são crianças e tem que encarar isso de outra forma.

- Isso é verdade. – ela disse. – Eu estava tendo uma conversa tão boa com o Adam gostosão. – ela fez bico.

- Lilly! – a repreendi e ela deu risada. – Vamos assistir ao jogo.

- Aff. – ela resmungou. – A presença daquela puta me dá alergia. – se referiu à Vick que estava sentada no colo do Ryan.

Dei risada.

- Somos duas.

(...)

Que droga de jogo pra demorar. Já estava no quarto período – faltavam alguns minutinhos pra acabar - e dessa vez eu queria muito ir ao banheiro.

- Justin, vou ao banheiro. – o avisei.

- Não demore. – ele disse e revirei os olhos.

Jason estava com o Ryan. Precisamente em seu pescoço. Depois que discuti com o Sebastian o vi poucas vezes e sempre ficava me olhando de rabo de olho. Saí dalí e fui ao banheiro. Não tinha muitas mulheres no banheiro, eram três comigo. Fiz xixi sossegada, enquanto lavava minhas mãos me olhava no espelho. As enxuguei e dei uma organizada no meu cabelo. Abri a porta e sinto alguém me dar uma gravata, tentei reagir, mas colocaram um pano em meu nariz com um cheiro muito forte. Apaguei.

Sebastian’s POV

Mellanie Fox.

Esse nome nunca vou esquecer. Desde o dia que a vadia teve a ousadia de me dar um tapa no rosto. Como ela pôde? Eu sou o presidente da máfia Italiana, todos me devem respeito. Venho para Los Angeles, conheço Justin Bieber que será um ótimo aliado e descubro que ela é sua mulher. E descubro também que os dois tem uma fortuna incontável. Não tinha como ficar melhor.

Mas ninguém bate em meu rosto e saí ileso. Ela escapou naquele dia, mas estou disposto a fazê-la se arrepender por tal ato. E esse dia chegou...

Esperei ela ir ao banheiro e saí sem que ninguém notasse. Já tinha falado com meus capangas e séria fácil pegá-la. Assim que ela saiu do banheiro, um deles a apagou rapidamente. Quando estava no alcance das pessoas, elas olhavam assustadas desmaiadas nos meus braços.

- Não se preocupem, eu sou o pai dela. – respondi tentando transparecer calma.

- O que houve? – algumas pessoas perguntavam.

- Mulheres grávidas sempre ficam desmaiando pelos cantos. Vai ficar tudo bem, com licença. – dei um sorriso forçado e vi as pessoas suspirarem.

Sou um ótimo ator. Ri internamente e me dirigi até o estacionamento acompanhado dos meus seguranças. Pobre Mellanie, irá se arrepender por ter me afrontado.

Justin’s POV

Já faz algum tempo que Mel foi ao banheiro, e eu estava estranhando essa demora.

- Lilly? – a chamei.

- Que é Bieber? – ela perguntou. Que abusada.

- A Mel não voltou? – perguntei olhando para os lugares.

- De onde? – ela franziu a testa.

Droga, ela não sabia.

- Nada. Esquece. – disse.

- Espera Bieber, o que houve? – ela perguntou.

- Ela foi ao banheiro e não voltou até agora. – respondi impaciente.

- Calma, ela deve estar chegando. – ela tentou me tranquilizar.

Mas alguma coisa me dizia que não estava nada certo. Não a respondi e fui até o Chris.

- Bro, vem aqui. – o chamei.

- Diz cara. O jogo já está terminando e nós estamos ganhando. – ele disse animado.

- Eu sei. – disse sem importância. – Vamos atrás da Mellanie.

- E onde ela está? – ele perguntou.

- Se eu soubesse não iria procura-la. – disse arrogante.

- Foi mal cara, você acha que aconteceu alguma coisa? – ele me perguntou.

- Eu tenho certeza! – respondi.

- Não vai chamar Ryan e Chaz?

- Não. Vem!

Saímos daquele local sem chamar nenhuma atenção. Fomos até o banheiro feminino e tinha uma roda de pessoas conversando.

- Chris, pergunta a essas pessoas se viram a Mellanie? Eu vou perguntar aqui. – disse.

- Ok. – ele distanciou de mim e foi até as outras pessoas.

Perguntei as mulheres que saiam do banheiro feminino e elas diziam não saber quem é. VADIAS BURRAS!

- Bieber, vamos para o estacionamento. – Chris disse.

- Fazer o que lá? – perguntei.

- Aquelas pessoas disseram ter visto uma mulher com as mesmas características da Mellanie sendo carregada nos braços por um homem, que disse ser pai dela. – ele disse e arregalei os olhos.

- Pai dela? O Hugo está morto. – disse enquanto caminhávamos apressados, quase correndo até o estacionamento.

- Eu sei, pode ser outro cara. – ele disse.

- Droga. – resmunguei.

Corri junto com Chris até o estacionamento. A merda tem que ser enorme. Olhei para todos os lados e reconheci os seguranças do Sebastian.

- Christian! – o chamei e apontei.

Fomos até lá e vi Mellanie nos braços de Sebastian, pronta pra ser colocada em um carro preto.

- O que está acontecendo aqui? – perguntei os olhando e Sebastian me olhou assustado. – O que está fazendo com a minha mulher, Sebastian?

- Bieber... – ele começou.

- Me responda. – disse ríspido.

- Calma, irei explicá-lo.

Mas antes, peguei Mel de seus braços. Ela estava desacordada e mole em meus braços. 

Que diabos aconteceu?

- Chris, checa os pulsos dela. – mandei.

Chris fez o que eu mandei.

- Ela está bem, só desmaiou. – Sebastian disse.

- Se eu não me engano ela me disse que iria ao banheiro. Você estava lá por acaso dentro do banheiro feminino? – perguntei arrogante.

- Não foi bem assim. Ela estava saindo do banheiro e eu ia passando com os meus seguranças, eu vi que ela não estava bem, andava se apoiando nas paredes. Quando fui pergunta-la o que ela sentia, ela simplesmente desmaiou em meus braços. Eu não sabia o que fazer e a trouxe para cá, ia leva-la até um Hospital mais próximo. – ele disse calmamente e arqueei as sobrancelhas.

- E porque não me chamou? Eu sou o marido dela. – disse.

- Me desculpe, eu só pensei na saúde da sua mulher. Sei que deveria ter o avisado logo, mas eu realmente fiquei preocupado

- Porque disse que era pai da Mellanie? – Chris perguntou.

- Só disse por que as pessoas vinham perguntar e estavam preocupadas, só menti pra amenizar a situação. Mas vejo que agora está tudo bem, graças a Deus. – ele sorriu.

- Sim, está. – o olhei. – Não precisa ir a Hospital algum, vamos para casa.

- Claro. – ele sorriu.

Carreguei Mel até meu carro e a coloquei no banco de trás. Ela parecia estar dormindo, seus batimentos estavam normais.

- Christian, chama todo mundo. Acabou por hoje. – disse para Chris.

- Se quiser, podem ir chamar. Eu fico aqui com ela. – Sebastian se ofereceu.

- Não precisa! – o respondi.

- Ok bro. – Chris disse.

Se eu engoli essa história? Óbvio que não. Alguma coisa estava cheirando mal. Sinto cheiro de podridão Italiana. Fiquei olhando Mel caso ela acordasse, minutos depois todos chegaram, preocupados.

- Não foi nada, ela só desmaiou. Não é mesmo, Sebastian? – o perguntei.

- Sim. Podem ficar tranquilos. – ele garantiu.

- Cadê mamãe? – Jason perguntou com a voz embargada.

- Ela ficou com soninho e está dormindo, bebê. – Lilly disse o acalmando.

- Ela me parecia tão bem. – Vick disse.

- Lilly entra no carro com o Jason. – disse e assim ela fez.

- Eu vou atrás com a Mellanie. – Ryan disse.

- Mas amor... – Vick interferiu.

- Depois nos vemos. – Ryan a selou e entrou no carro.

- Vamos deixar a visita em sua casa para depois. – Sebastian disse.

- Sim. – respondi curto.

- Tem certeza que ela está bem? – Caitlin perguntou preocupada.

- Ela vai ficar bem, vamos pra casa. – respondi.

Caitlin entrou no carro de Chaz e Chris no seu. Entrei no meu, o liguei e manobrei saindo do estacionamento.

- Achei estranho ela ter desmaiado, ela estava bem. – Lilly disse.

- Também estou achando isso bem estranho. – respondi.

- Acho que Sebastian não teria coragem de fazê-la nenhum mal, aliás, ele ainda não tem motivos para isso. – Ryan respondeu.

- Você sabe de alguma coisa, Lilly? – a perguntei.

- Não, nem conhecia esse tal Sebastian e Mellanie nunca comentou sobre. – ela disse.

- Ok! – respondi.

Chegamos em casa, levei Mel para o nosso quarto, ela não tinha acordado ainda. Lilly e Cait foram entreter Jason. Eu, Chaz, Chris e Ryan estávamos no quarto conversando sobre o acontecido. Essa história de desmaio não entra na minha cabeça.

- Se fosse desmaio ela já teria acordado. – disse a olhando em cima da cama.

- Ela parece estar dormindo. – Chaz disse.

- Na verdade, ela está dopada. – Chris disse e o olhei.

- Concordo com o Chris. – Ryan disse. – Agora resta saber quem fez isso.

- Beadles, quero as filmagens da câmera de segurança de todos os lugares do estádio. – disse.

- Vou buscar meu netbook. – ele disse.

- Rápido. – disse.

- Tenho a leve impressão que o nosso inimigo está bem do nosso lado e ninguém vê. – Chaz disse.

- Espero que isso não seja verdade. – Ryan disse.

- Eu espero que ele saiba com quem está lidando. – disse ameaçador.

(...)

Chris, Chaz e Ryan estavam no meu escritório tentando invadir o sistema de câmeras do estádio e eu estou aqui na cama esperando Mel acordar. Ela se mexeu um pouco na cama despertando.

- Como se sente? – a perguntei.

- Han? – ela perguntou meio atordoada e colocou a mão na cabeça.

- Está bem?

- Minha cabeça tá rodando. Aconteceu alguma coisa? – ela perguntou de olhos fechados.

- Você só passou mal no estádio. – disse deitando perto dela.

- Só me lembro de ter saído do banheiro e de um cheiro muito forte. – ela disse me olhando.

- Só isso? – a perguntei e ela concordou com a cabeça.

- Será que vem um Bieber por aí? – ela perguntou e dei uma risada.

- Acho que dessa vez não, amor. – acariciei seus cabelos e ela fez bico.

- Minha cabeça dói. – ela reclamou.

- Não quer tomar um banho pra ver se passa? – a perguntei e ela concordou.

A ajudei a levantar, ela se livrou dos saltos deixando espalhados pelo quarto. Entramos no banheiro e fechei a porta.

- Não entendo porque não consigo lembrar de nada. – Mel disse olhando-se no espelho e começou a se despir.

- Foi por causa do desmaio. – disse.

Eu não iria contar sobre o acontecido. Melhor ela ficar sem saber de nada.

- Vamos esquecer isso ok? – disse tirando minha blusa.

Terminamos de tirar as roupas e fomos pra debaixo do chuveiro.

- Mel, você vai ter que andar com seguranças. E dessa vez é pra me obedecer. – disse enquanto a trazia pra perto do meu corpo.

Seu corpo estava quente, colado ao meu.

- Por quê? – ela perguntou me olhando.

- Depois eu te conto, mas faça isso ok?

- Eu quero saber o que está acontecendo. – ela insistiu.

- Não insiste, Mel.

Disse e ela fez bico. Ri fraco e beijei seus lábios. Mel colocou a mão em minha nuca, fazendo carinho em meus cabelos molhados enquanto a água escorria em nossos corpos. Segurei em sua cintura a apertando toda vez que suas unhas passavam preguiçosamente em meu pescoço. Sua língua movia-se preguiçosamente em minha boca, seus lábios macios tomando os meus, me deixavam sem sentidos. Mel me empurrou na parede ainda me beijando, não me contentei deixar minhas mãos paradas e logo às levei até seus seios, apertei devagar sentindo a maciez da sua pele em minhas mãos.

Logo seus mamilos ficaram rígidos. Incrível como seu corpo reage com meus toques.

Emily’s POV

Já estava chegando ao meu limite enquanto Renan não parava de me penetrar. Gemi alto sentindo minhas pernas estremecerem liberando meu líquido, em seguida Renan gozou. Ele me beijou e caiu do meu lado, cansado. Coloquei a cabeça em seu peito e ele nos cobriu com o lençol.

- Renan. – disse chamando sua atenção.

- Diga. – ele respondeu me olhando.

- Vamos ter que parar de nos ver por algum tempo.

- O quê? – ele perguntou desentendido.

- A Mellanie quer que eu me separe de você.

- E desde quando ela manda em você? – ele perguntou aborrecido.

- Eu tenho que fazer o que ela disse, se não vai estragar tudo, entendeu?

- Emily, não quero que faça o que ela manda. Aliás, quero você longe dela.

- Não Renan, não pode ser assim. Eu não dei uma de boazinha até agora pra isso, estamos perto ok? Só não vou vim aqui com muita frequência pra ela não desconfiar.

- Tem certeza? – ele perguntou.

- Eu tenho. Você vai ver, a fortuna de Mellanie será nossa. – disse sorrindo.

Ele retribui o sorriso e me beijou.

(...)

- Tenho que ir lá agora. Já vai dar 8:00 horas. – disse enquanto me arrumava.

Renan estava deitado fumando um cigarro.

- Mellanie enche o saco. Puta que pariu. O que você vai fazer lá? – ele me perguntou tragando seu cigarro.

- Ela vai querer saber se eu terminei com você. E só vou confirmar. – disse e ele revirou os olhos.

- E depois? – ele perguntou.

- Eu vou para casa. – disse.

- Venha para cá. – insistiu.

- Não Renan, temos que levar isso a sério. Quando der eu te ligo e venho.

- Que merda. Tudo bem. Qualquer coisa me liga.

- Pode deixar. – respondi e fui até a cama o beijando. - Até mais.

- Até, Fernanda. – ele disse rindo e dei risada.

Para Mellanie, Renan me conhece como Fernanda, mas ele sabe que meu nome é Emily. E sempre fica fazendo essas piadinhas. Tão bobinho.


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