Sebastian recusava olhar para a cabeça da Vick em seus
próprios pés. Ele chorava olhando para o lado e nos xingando. Como se fosse
adiantar algo.
- Se você tivesse pensado duas ou até três vezes, antes
de fazer o que fez talvez isso não estaria acontecendo. Talvez agora você seria
apenas um italiano de merda falido. – disse cruzando os braços.
- Vocês podem fazer o que quiser comigo, mas saibam que
vão para o mesmo lugar que eu. – Sebastian disse amargurado.
- Então vamos te mandar logo e você guarda nosso lugar,
que tal? – Justin perguntou e os garotos riram.
- Filho da puta! – Sebastian disse.
Com as costas da mão, Justin deu um tapa no rosto de
Sebastian que o fez virar.
- O único filho da puta que tem aqui é você. – Justin
disse com ódio. – Vamos logo dar fim nisso que eu tenho pressa.
- Posso começar? – Chaz perguntou sorrindo.
- Claro. – respondi.
- Vamos ver o que tem aqui. – Chaz disse aproximando-se
de um caixote que havia alguns instrumentos para a nossa brincadeira.
Chaz agachou-se pegando uma faca média. Ele a olhou e
depois olhou para o Sebastian.
- Isso vai ser pra você aprender a ouvir os avisos
direito. Não te disseram para não se meter com a gente? – Chaz disse
aproximando-se de Sebastian.
Fiz um gesto com a cabeça e dois capangas foram segurar o
Sebastian.
- ME MATEM LOGO! – ele gritou desesperado.
- Nós iremos fazer isso, se acalme. – Justin disse rindo.
Chaz ficou na frente do Sebastian e segurou em sua
cabeça.
- Já que elas não serviram para ouvir, elas não têm
utilidade não é mesmo? – Chaz perguntou segurando em sua orelha.
Sebastian tentava se soltar mais de nada adiantou. Chaz
passou a faca em sua orelha lentamente, enquanto Sebastian gritava de dor.
Olhei para os garotos e eles se divertiam com aquela situação. Chaz arrancou
toda a sua orelha direita e a jogou no chão, sangrava muito então ele fez o
mesmo com a outra. Sebastian gritava se contorcendo de dor.
- Que trabalho magnifico. – Chaz disse sorrindo e largou
a faca.
- Foi criativo em bro. – Chris disse batendo palmas. Dei
risada. – Fiquei até sem opção.
- Vai logo cuzão. – Ryan disse e Chris deu um dedo do
meio para ele.
Ele pegou a mesma faca que o Chaz havia jogado, ela ainda
pingava sangue.
- Da mesma forma que você não soube ouvir, você não soube
ficar calado Sebastian. – Chris disse e pegou uma luva colocando na sua mão
esquerda e com a direita segurava a faca. – Do que serviu essa língua se não
soube deixá-la guardada dentro da boca em?
Chris abriu a boca do Sebastian à força e puxou sua
língua. Sebastian tentava ainda resistir. Coitado, não iria adiantar nada.
Chris segurou com firmeza a língua e passou a faca, que aos poucos foi cortando
sua língua. Me dava uma agonia só em ver, imagine para ele que estava sentindo
toda a dor. Ele vai morrer sabendo que nunca deveria ter entrado no nosso
caminho. Chris terminou de cortá-la e a jogou no chão também. A boca de
Sebastian jorrava sangue e ele não conseguia fechá-la urrando de dor.
- Foi criativo também em. – Chaz disse rindo.
- Sou a criatividade em pessoa. – Chris disse.
- Dois viados. – Ryan murmurou. – Observem e aprendam.
Ryan foi até o caixote e pegou uma faca mais fina.
- Se você não soube ouvir, nem soube ficar calado, aposto
que não soube também ver com quem estava se metendo. E nós lamentamos por isso.
– Ryan disse.
Ryan aproximou-se de Sebastian e segurou em seus cabelos
puxando para trás. Quando eu vi o que Ryan estava prestes a fazer, senti meu
estômago embrulhar. Ryan enfiou a faca em um dos olhos do Sebastian e seu grito
foi ensurdecedor, não consegui mais ver aquela cena e me virei escondendo o
rosto no peito de Justin. Só ouvia os gritos de angústia, desespero e,
sobretudo dor do Sebastian.
- Cara, você tá lindo assim. – ouvi Ryan comentar.
Me virei e
Sebastian parecia mais um daqueles personagens de filme de terror. Orelhas
arrancadas, a boca sangrando e agora sem os olhos. Os garotos riram.
- Quem vai agora? – Ryan perguntou.
- Держите руки .( Segurem os braços dele.) – disse para
os capangas.
Peguei uma cerra elétrica que tinha dentro do caixote e a
liguei, causando aquele barulho chato. Com os braços esticados passei a cerra
em seus punhos, arrancando suas mãos. Aquele porão já estava imundo com tanto
sangue no chão. Sebastian nem gritava mais, a dor era grande demais para
esboçar alguma emoção. Ele estava estático e a morte já se aproximava.
- Isso foi por um dia ter tentado tocar em mim. – disse
desligando a cerra e cuspindo em seu rosto.
Nojo. Era só o que eu conseguia sentir por ele. Não
sentia nem pena e nem nada, pessoas assim não são merecedoras de compaixão.
Merecem a morte.
- Quais são as suas últimas palavras? Ainda consegue
falar? – Justin perguntou com um vidro de álcool nas mãos.
Sebastian apenas gemeu de dor.
- Tá bom então. – Justin disse aproximando-se e abrindo a
tampa do álcool.
Ele chegou perto do Sebastian e despejou em seu corpo.
Sebastian gritou com as últimas forças que ele tinha. Justin pegou uma caixa de
fósforos e acendeu alguns palitos de uma vez só.
- Uma boa viagem para o inferno. – Justin disse e soltou
os palitos em cima do Sebastian.
E seu corpo logo começou a pegar fogo. Nos afastamos um
pouco porque estava todo o corpo em chamas. Assistimos em silêncio o corpo do
Sebastian ser carbonizado.
- Manda tocar fogo no corpo da vagabunda também. – Justin
disse. – Não vejo a hora de ir embora daqui.
(...)
- Vamos, Mellanie. – Justin me chamou pela décima vez.
Na verdade eu estava embromando para não ir embora.
- Já vai. – respondi e fechei a mala bufando.
Jason estava em cima da cama chupando um pirulito que
Justin havia dado pra ele.
- Você diz isso faz meia hora e não termina de arrumar
essas coisas. – Justin disse que também estava com um pirulito na boca.
- Então faz algo e vai lavar as mãos do Jason que tá tudo
doce ai. – disse.
- Se eu tomar, ele vai chorar.
- Você o leva então. – disse e ele deu de ombros.
Não tinha mais como embromar e finalmente descemos com as
malas. Quer dizer, os seguranças. Os garotos já estavam nos esperando lá em
baixo. Íamos no jato do Justin por questão de machismo dele mesmo. Me despedi
de alguns empregados e de carro fomos em direção há um campo de aviação, que
por acaso era meu.
- Cara, não vejo a hora de chegar a Los Angeles. – Chris
disse.
- Também, vou foder com a sua irmã pelo menos umas três
horas seguidas. – Chaz disse e gargalhamos.
- Cala a boca pau no cu. – Chris disse empurrando o Chaz.
O voo foi tranquilo. Jason dormiu o caminho todo nos
braços do Justin, na verdade foi todo mundo dormindo. Chegamos a Los Angeles
por volta das 3:22 da manhã, os seguranças já estavam com os carros dos garotos
e o do Justin. Tiraram nossas malas e colocaram nos carros.
- Bros, valeu por tudo. – Justin disse fazendo o toque
com os garotos e com a outra mão segurava o Jason dormindo.
- Imagina irmão, sabe que a gente tá aqui para o que
precisar. – Ryan disse.
- Faço das palavras do Ryan, as minhas. – Chaz disse.
- Só por você que deixo de comer minhas putas pra ir para
aquele frio do caralho. – Chris disse e gargalhamos.
- Imbecil. – Justin disse rindo. – Vocês terão folga.
- Uma semana? – Ryan perguntou animado.
- Claro que não. Só amanhã, temos que ir à Itália. –
Justin disse.
- Oh droga. – Chaz resmungou. – Então vou indo logo
aproveitar minha folga.
- Ok. Falow. – Justin disse.
- Tchau meninos, obrigada. – disse.
Eles acenaram com a cabeça e cada um foi entrar no seu
carro.
- Segura o Jason. – Justin disse.
- Ele vai acordar. Deixa que eu dirijo. – disse sorrindo.
- O quê? Você dirigindo meu carro? Oh não. – Justin
disse.
- Você nunca me deixa dirigir os seus carros. – fiz bico.
- Essa manha eu já conheço. Segura o Jason que é melhor.
- Eu faço tudo o que você quer e nem pra me deixar
dirigir seu carro. Egoísta. – cruzei os braços.
- Aaah que saco. Se você bater meu carro, eu te
arrebento.
- Eba! – comemorei rindo e peguei a chaves da sua
Cadillac.
Entramos no carro e eu estava toda feliz por Justin ter
me deixado dirigir uma de suas paixões. Se duvidar, ele ama mais os carros dele
do que a mim. O caminho todo Justin veio me mandando prestar atenção e tomar
cuidado. Era uma piada. Como ele queria que eu fizesse algo se nem ele mesmo
faz? Ele parece um louco dirigindo.
- Até que você não dirige mal. – ele disse assim que
passei pelo portão da nossa casa.
- Eu dirijo super bem ok?
- Coloca na garagem e tenta não bater nos outros.
- Cala a boca. – resmunguei e ele riu.
Estacionei o xodó dele bonitinho na garagem e saímos do
carro. Justin deu a volta na sua Cadillac vendo se estava tudo em ordem.
Idiota.
- Tudo certo. – ele disse e revirei os olhos.
Justin chamou uns seguranças e eles levaram nossas malas
para dentro de casa. Entramos e a casa estava um silêncio. Era pouco provável
alguém acordado às 04:00 da manhã, subimos as escadas e Justin deixou Jason no
quarto dele, em seguida fomos para o nosso. Me joguei na cama e respirei fundo.
Graças a Deus, estava em casa.
- Finalmente em casa. – Justin disse entrando no quarto.
– Não sei como você consegue gostar da Rússia.
- Depois acostuma. – disse encarando o teto.
- Acostumar? Nunca mais volto lá. – ele disse indo para o
banheiro.
- Exagerado. – murmurei.
Eu estava morrendo de preguiça de levantar e ir tomar
banho. Minutos depois Justin sai do banheiro de banho tomado, ele passou para o
closet apenas de toalha. Me arrastei para o banheiro e fui tomar banho. Saí
enrolada em uma toalha, Justin estava deitado mexendo no celular, fui para o
closet e vesti uma calcinha e uma camiseta. Não estava muito a fim de procurar
baby doll. Passei meus cremes que havia séculos que não passava e saí do
closet. Me direcionei até a cama e me deitei, meu corpo implorava por descanso. Que saudades da minha cama.
- Agora que eu lembrei, você não me falou que conhecia já
o Sebastian porque eu não acreditaria? – Justin me perguntou.
- Sim. – murmurei já de olhos fechados.
- Certeza? – ele perguntou.
- Claro ué, por qual motivo seria? – perguntei o olhando.
- Não sei, você é cheia de segredos. – ele deixou a frase
solta no ar.
- Eu não tenho mais nada pra esconder de você.
- Tem certeza? – ele arqueou as sobrancelhas.
- Vai à merda, Justin. – bufei e dei as costas.
- Não é pra ficar com raiva.
- Eu não estou com raiva. Só que você me irrita duvidando
de mim, se eu disse que não tenho mais nenhum segredo é porque eu não tenho,
que saco!
- Wow calma, que estresse é esse?!
Bufei e não respondi.
- Vira pra mim, amor. – ele pediu.
- Me deixa que eu quero dormir.
Ele não disse nada, mas logo senti Justin aproximar seu
corpo do meu. Estava tão próximo que sentia seu pênis encostar-se à minha
bunda.
- Sabe o motivo desse estresse? É falta de sexo. – ele sussurrou
me apertando ainda mais contra seu corpo.
- Nem começa porque eu estou cansada e com sono. – disse tirando
seu braço da minha barriga.
- Você é uma estraga prazer. – ele disse.
- Boa noite pra você também, ou melhor, bom dia. –
murmurei.
- Pelo menos vira pra me dar um beijo. – ele disse e
revirei os olhos. Parece um adolescente.
Me virei e Justin segurou em meu rosto me dando um beijo.
- Agora vamos dormir né. – disse dando um selinho
demorado em seus lábios, me aconchegando em seus braços e fechando os olhos.
- Mel? - ouvi
Justin me chamar.
- Hum?! – resmunguei.
- Eu to sem sono.
- Mas eu estou com sono e quero dormir. – respondi.
- Vamos fazer algo até meu sono chegar. – ele disse e
abri os olhos.
- Sério isso? – disse o olhando.
- Sério. Eu queria foder, mas você cortou meu barato.
- É só fechar os olhos que o sono chega rapidinho. – disse
fechando os olhos de novo.
- Mel? – ele me chamou de novo.
- Que sacooooo, Justin! Meu Deus, o que foi? – perguntei irritada.
- Eu já disse que estou sem sono. – ele disse inquieto.
- Problema seu, agora deixa eu dormir ok?
- Como você é chata!
- E você é irritante. Se você abrir a boca de novo, vai
dormir em um dos quartos de hóspedes. – disse e voltei a fechar os olhos.
- Mel? – Justin me chamou. Eu já estava cochilando.
- Justin, pelo amor de Deus... – bufei.
- Eu só queria dizer que te amo. – ele sussurrou como se
fosse o maior segredo do mundo e só eu poderia saber.
Ri fraco abrindo os olhos.
- Você estava tirando com a minha cara né? – perguntei e
ele concordou rindo.
- Estava. Me diverte te ver estressada. – ele respondeu.
- Idiota. – disse. – Eu também amo você, mas vou amar
ainda mais se me deixar dormir. – fiz bico e ele o selou.
- Olha aqui pra mim. – ele disse e o olhei estreitando
meus olhos que estavam ardendo de sono. – Parece que andou fumando maconha. –
ele riu.
- Isso se chama sono.
- Mas parece efeito da maconha, tem certeza que não andou
fumando?
- Amor... – choraminguei e ele riu me abraçando.
- Ok, parei. – ele disse beijando minha testa.
Dormi com Justin mexendo em meus cabelos. Era o mínimo
que ele poderia fazer, já que não queria deixar a minha pessoa dormir e
descansar por algumas horas.
(...)
Acordei com uma gritaria sem fim e com latidos. Espera,
latidos? Abri os olhos ainda com a visão turva, assim que consegui visualizar
tudo direito me deparei com Jazmyn e o Jason com os cinco Pit Bulls, no meu
quarto. Jesus, eles estavam enormes.
- Meeeeeeeel! – Jazmyn berrou.
- Caramba! O que esses pulguentos estão fazendo no meu
quarto? – perguntei ainda atordoada.
Porque não é todo dia que eu acordo com essa gritaria e
com cinco Pit Bulls no meu quarto.
- Nós viemos te desejar boas vindas. – ela disse
sorrindo.
- Oh mamãe. Auau meu.- Jason disse apontando para um dos
cachorros.
Logo o cachorro colocou a boca na mão do Jason.
- Meu Deus, Jason tira a mão dai. – disse.
Jason fazia apenas rir. Um outro cachorro ficava o
cheirando e lambendo, e agora outro havia subido na minha cama.
- Ah não! Desce. – mandei e o cachorro me ignorou dando
uma lambida no meu rosto.
- Eles não são um amorzinho? – Jasmyn perguntou.
- Ah claro que são. – ironizei recebendo lambida do
cachorro.
(...)
Depois das boas vindas canina, expulsei eles e a Jazmyn
do meu quarto e fui tomar um banho com o Jason. Antes olhei no relógio e era
9:26 da manhã, Justin tinha saído e eu não sabia para onde. Me arrumei com
Jason e descemos. Respirei fundo sentindo o cheirinho da comida da Rose
enquanto descia as escadas. Cheguei até a cozinha e ela estava preparando
comida juntamente com as outras empregadas.
- Roseeeee! Que saudades. – disse indo abraçá-la.
- Oi menina. Você fez muita falta nessa casa, quer dizer,
vocês. – ela disse dando um beijo na bochecha do Jason.
- Fico feliz por estar de volta. Agora me diz o que tem
pra comer, eu estou faminta.
- Fiz aquele bolo que você tanto gosta. – ela disse.
- Goto tamém. – Jason disse com o dedinho na boca.
Ele pegou essa mania de quando sentir fome, colocar o
dedo indicador na boca e chupar. O que não deixava de ser fofo.
- Onde está o pessoal dessa casa? – perguntei limpando a
boca do Jason após tomarmos café da manhã.
- Estão na piscina. Todos estão lá. – Rose respondeu.
- Ah ok. Depois de tanto frio, precisamos pegar um
solzinho mesmo. – disse.
- O dia está lindo lá fora. – Rose disse.
- Vem amor, vamos ver. – disse colocando Jason no chão e
pegando em sua mão.
Caminhamos até a piscina e realmente todos estavam lá. Jeremy, Pattie, Jaxon, Jasmyn, Stefane, Justin, Chaz,
Ryan, Chris, incluindo Lilly e Caitlin. Ignorei o fato delas estarem
lá e continuei andando com o Jason. Justin estava conversando animadamente com
os garotos e com o Jeremy.
- Aaah, finalmente vou poder matar a saudades de vocês. –
Jeremy disse e os olhares foram voltados para mim e o Jason.
Jason soltou da minha mão e foi correndo feito um patinho
até o avô. Dei risada dele. Jeremy o pegou nos braços e o encheu de beijos.
- Eu acho que ele ama o avô em. – Jeremy disse enquanto
eu me aproximava.
- Eu tenho certeza. – disse sorrindo e Jeremy beijou
minha testa.
- Essa é a sua verdadeira casa, não se esqueça disso. –
ele disse e eu sorri.
- Pode deixar. – disse piscando.
Jeremy foi com o Jason até onde a Pattie estava e Justin veio
até a mim e me beijou. Nada melhor para começar o dia bem né.
- Quem te acordou? – ele perguntou me olhando.
Só pra ressaltar, que Justin estava sem camisa apenas de
bermuda mostrando a cueca e usava um óculos escuro. Acho que deu mais calor
agora.
- A Jazmyn com os cachorros do Jason. – revirei os olhos.
- Que ótimo. – ele sorriu. Espera, vou trocar minha
calcinha.
O que é isso, Deus? É impressão minha ou esse homem
acordou mais gostoso? Deve ser esse calor de Los Angeles, tenho certeza.
- Vem, as meninas estão ali. – ele disse.
- Eu vi. – disse com desdém.
- Que foi?
- Esqueceu que não estamos nos falando? Elas ficaram
putas porque eu não disse da Máfia Russa.
- Elas já devem ter esquecido isso.
- Mas eu não me esqueci das coisas que a Lilly me disse. –
cruzei os braços.
- Mas vocês são amigas e... – Justin começou, mas o
cortaram.
- Mellanie, a gente pode conversar? – nem reparei quando
Lilly e Caitlin se aproximaram.
Mas as duas já estavam atrás do Justin esperando a minha
resposta.
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Continua?
Obrigada por todos os comentários!
Oi Lifes, tudo bom? Eu to legal.
Se tiver algum erro, relevem porque tipo eu estou com MUITO sono e eu não reli. Se tiver algum, eu corrijo depois.
We heart it
Ah, quero dizer que eu amei os comentários. Me fazem um bem enooorme, muito obrigada pelo carinho. Vocês são demais.
Ps¹: Final de ano, provas, recuperação, concluindo Ensino Médio, caso eu demorar, já sabem né?! Ok.
Ps²: Quem pediu pra entrar no grupo de DL, vai lá na ASK que eu deixei meu número lá.
A tag de hoje é:
#ByeByeSebastian
Ou
#CrieSuaPrópriaHashTag
(Tipo amei, as tags de vocês)
Amo vocês ♥
Ah, quero dizer que eu amei os comentários. Me fazem um bem enooorme, muito obrigada pelo carinho. Vocês são demais.
Ps¹: Final de ano, provas, recuperação, concluindo Ensino Médio, caso eu demorar, já sabem né?! Ok.
Ps²: Quem pediu pra entrar no grupo de DL, vai lá na ASK que eu deixei meu número lá.
A tag de hoje é:
#ByeByeSebastian
Ou
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(Tipo amei, as tags de vocês)
Amo vocês ♥