The gynecologist - Two chapter

Desde aquele dia no consultório do Justin, tudo mudou entre mim e o Chaz. E desde então eu tenho um caso com o Justin, claro que o Chaz não sabe e nem vai saber. Ele foi meu primeiro namorado, eu gosto muito dele, mas o que eu sinto pelo o Justin vai além disso. Quando eu transo com o Chaz, quando eu o beijo, quando ele me toca, tudo me lembra o Justin. Eu queria que fosse ele no lugar do Chaz me amando, mas eu não quero magoar o Chaz, e não quero ele descubra que eu tenho um caso com o melhor amigo dele. Ele ficaria arrasado e nunca me perdoaria. Estou numa situação complicada, não sei o que fazer, mas também não posso deixar o Justin, ele me faz sentir coisas que nunca senti com ninguém, nem com o Chaz, ele sabe realmente como ter uma mulher em sua cama, e só de pensar nisso começo a ficar com calor, lembrando das visitinhas que eu sempre faço. Hoje faço dois anos de namoro com o Chaz, e vamos ter um jantar romântico. Desde que conheci o Justin, deixa essa baboseira de romantismo de lado, eu quero algo mais intenso, mas carnal, eu quero sexo. Sexo com o meu Justin e não um jantar idiota. Ah Chaz, porque você não é como o Justin? Ah Justin, por que fez isso comigo?

- Anny, oh Anny. – Chaz me tirou dos meus pensamentos.

- Oi Chaz. – respondi o olhando.

- Faz um tempão que eu estou te chamando, em que mundo você está mulher? – ele perguntou fazendo graça, sorri fraco.

- Desculpa... Eu estava pensado no que usar mais tarde. – sorri.

- Ah tudo bem, quero que vá bem gata. – ele sorriu e beijou meus lábios.

- Pode deixar. – pisquei. – Você não vai trabalhar mais hoje?

- Vou, ainda estou no meu horário de almoço. Não posso ficar um pouquinho namorando você? – ele perguntou me sufocando em um abraço. Nós estávamos sentados no sofá do nosso apartamento.

- Claro ué. – respondi e ele segurou meu queixo iniciando um beijo.

Só vinha em mente aqueles olhos cor de mel, aquela boca rosada em quase formato de coração, aquelas pintas em seu rosto branquinho, aquele nariz bem feito, aí Justin porque você não sai um pouquinho da minha mente? Incomodada com a situação, encerrei o beijo e Chaz ficou me olhando sem entender.

- O que foi? – ele perguntou.

- Nada, é que eu lembrei que marquei de me encontrar com uma amiga, e já está quase na hora de ir. – menti.

- Mas você não me disse nada.

- Eu esqueci, desculpa. Mas é que ela está com uns problemas Chaz, eu tenho que ajudá-la.

- Tudo bem amor, eu entendo. Pode ir. – ele disse tirando seus braços de mim.

- Não vai ficar chateado? – perguntei.

- Não, porque à noite você será só minha. – ele sorriu malicioso e lembrei de como o sorriso do Justin me deixa molhada. Droga Anny, para com isso.

- Bobo. – dei um selinho nele e me levantei. – Vou tomar banho.

- Ok, já que vai sair, já estou indo pra empresa. Se cuida. – ele me puxou pela cintura e me beijou.

- Tá bom. – saí do seu abraço e corri pro banheiro.

Tomei um banho rápido e fui me vestir. Eu vou vê-lo. Eu estou morrendo de saudades dele. Vesti uma blusinha, uma saia jeans, e um salto médio. Escovei bem meus cabelos, passei pouca maquiagem, borrifei perfume e pronto. Estou ótima. Saí do apartamento e fechei a porta, o Chaz tem a chave dele. Cheguei ao primeiro andar, que bom que ia passando um táxi na hora, dei o endereço e nos dirigimos para lá. Já no Hospital, fui para o andar onde é o consultório do Justin, a sua secretária já me conhece, quase sempre eu estou lá, ainda bem que ela não deu com a língua nos dentes.

- Oi, o Dr. Bieber está? – perguntei.

- Sim, ele está atendendo uma paciente, pode aguardar aí. – ela respondeu.

Quem ele está atendendo? Argh. Não gosto nada dessa idéia dele tocar em outras mulheres. Ele é só meu, deve tocar somente em mim. Esperei impaciente uns dez minutos, quando finalmente a porta foi aberta, uma mulher com cara de puta saiu do consultório e Justin estava do lado dela, os dois trocaram sorrisos e Justin depositou um beijo em sua bochecha. O quê? Que ridículo. Não precisa disso tudo.

- Até a próxima Jus. – ela disse. Pera, ela disse Jus? Que atrevida.

- Até Patrícia. – ele respondeu a olhando. Até o momento ele não havia me notado.

A tal Patrícia finalmente saiu e Justin colocou os olhos em mim.

- Pode me acompanhar Anny. – ele disse entrando primeiro.

Me levantei e entrei no seu consultório , Justin passou a chave na porta e veio em minha direção. Mesmo estando com uma vontade louca de agarrá-lo, me desviei. Ele ia me explicar direitinho sobre o que aconteceu aqui.

- O que houve? – ele perguntou.

- Bem íntima a sua paciente, não é? – perguntei irônica cruzando os braços.

Eu não era assim. Nunca fui assim. Essa convivência com o Justin que mostrou outro lado da Anny que eu não conhecia. Eu estava ficando possessiva, ciumenta demais.

- Não achei. – ele respondeu normal.

- Aconteceu mais alguma coisa aqui? – perguntei.

- Do que está falando? – ele arqueou as sobrancelhas.

- Você sabe do que eu estou falando Justin, se não, aquela mulher não teria saído daquele jeito daqui. – respondi. Eu estava com muita raiva.

- A minha relação com aquela mulher, ou qualquer outra que eu atendo é profissional Anny, não sei por que está falando isso. – ele respondeu e bufou.

- Pois não me pareceu que foi profissional. – cruzei os braços. – E eu acho que nem seja, deve fazer o mesmo que fez comigo com todas elas, por isso que elas saem aos suspiros daqui e...

- Dá pra parar com isso? Você está exagerando. Eu já te disse que eu não toco mais nelas do que jeito que você está pensando, quando eu quero ser um profissional eu sou tá ok? Sim eu fazia o que bem entendia com elas antes de te atender naquele maldito dia, mas depois do que aconteceu com a gente, as consultas aqui não passam de profissionalismo ok? Caralho Anny, parece que não confia em mim. Você faz o que bem entende com o Chaz, e eu não fico desse jeito. – ele disse estressado e sentou-se em sua cadeira.

Suspirei. Acho que você está exagerando mesmo Anny.

- É que só de imaginar você tocando nessas mulheres, me dá raiva Justin. – tentei explicar.

- Se dá raiva em você as minhas consultas, imagine eu do Chaz, que mora com você, que pode te ter na hora que quiser.

- Tá bom, me desculpa. – caminhei até onde ele estava e sentei em seu colo.

- Veio só pra brigar? – ele perguntou.

- Não, eu estava com saudades. – disse beijando seu pescoço.

- Nos vimos ontem, Anny. – ele respondeu rindo fraco passando suas mãos em minhas coxas.

- Mas eu continuo com saudades. – murmurei dando beijinhos em sua mandíbula.

Justin segurou em minha nuca e levou meus lábios de encontro aos seus. Seus lábios movimentavam-se lentamente e sua língua molhada me deixava excitada. Só de pensar no ótimo trabalho que ela faz quando está entre minhas pernas, já sentia minha intimidade latejar. Minhas mãos estavam no pescoço do Justin, uma subia e a outra descia, às vezes puxava seus cabelos e em troco recebia um tapa em minha bunda. As mãos de Justin estavam em minhas coxas, apertando, alisando. Ah Deus, como eu o quero.

- Quero te ver a noite. – ele sussurrou separando nossos lábios.

- Não posso. – disse o olhando.

- Porque não?

- Hoje estou fazendo dois anos de namoro com o Chaz, ele me convidou pra jantar fora. Não posso dar um bolo nele.

- Hum. – ele murmurou e parou de alisar minhas pernas.

- Não fica com raiva.

- Não pede o impossível, Anny. Te dividir com o Chaz não tá sendo legal, está sendo péssimo. Uma merda se quer saber. Porque não larga logo ele, e fica comigo? – ele perguntou me olhando fixamente.

- Eu já te expliquei como isso é complicado Justin. Não pode ser assim, eu gosto do Chaz, não quero magoá-lo.

- É sempre a mesma coisa Anny, você sempre diz isso. O que tem de complicado? Se gosta dele, porque está aqui comigo?

- Porque eu também gosto de você.

- Isso não dá certo. Eu não quero mais dividir você. Ou você fica só comigo, ou não fica. Se decida. – ele disse e o olhei perplexa.

- Porque está dizendo isso Justin? Você sabe como as coisas são.

- Não eu não sei. Você não sabe como eu me sinto, em saber que a garota que eu gosto fode com meu amigo, que ele toca onde eu toco.

- Mas Justin... – comecei a dizer mais o interfone tocou.

Justin atendeu e logo desligou.

- Tenho uma paciente. – ele disse e bufei.

- Tá eu vou embora. Eu não quero ficar sem você.

- Então se decide. – ele respondeu e suspirei. – Não é a mim que você quer? Então é comigo que você deve ficar, isso é tão simples. – ele disse acariciando minha bochecha.

- Depois eu te ligo, você tem que atender sua paciente. – disse me levantando do seu colo.

- Espera, não vai me dar um beijo? – ele perguntou e me puxou pro seu colo de novo.

Sorri e selei nossos lábios. Eu não posso ficar sem essa boca gostosa. Não posso mais ficar sem o Justin, o que eu faço? Justin chupou minha língua e eu arfei. Suas mãos subiram novamente em minhas coxas, mas dessa vez ele se atreveu mais, como eu estava de saia foi fácil sua mão chegar até a minha calcinha, ele afastou a mesma com os dedos e passou um de cima a baixo, gemi baixinho. Mordi seu lábio inferior com força e puxei seus cabelos, seu dedo fez alguns movimentos circulares em meu clitóris e eu já começava a me contorcer no colo do Justin, o beijo ainda rolava e ele introduziu um dedo em mim, dei um pulinho prendendo um gemido e Justin sorriu entre o beijo. Ele o enfiou profundamente e depois o tirou, separando nossos lábios, o olhei confusa e ele levou seu dedo até a boca, onde ele o chupou todo. Mordi meus lábios, como ele consegue ser assim? Tão sexy, tão gostoso, tão safado. E ele me deixou querendo mais.

- Acho melhor você ir. Não quero deixar minha paciente esperando uma hora, enquanto fodo você.  – ele disse com um sorriso nos lábios.

Ele sabe como eu me derreto com esse sorriso. Ele sabe.

- Eu quero que essa paciente vá pro raio que aparta. Você me deixou excitada, Justin. – murmurei beijando seus lábios.

- Anny... – ele separou nossos lábios rindo. – Você precisa ir.

- Tá, tchau. – me levantei estressada e arrumei minha saia.

- Espero que tenha uma boa noite com o Chaz. – ele respondeu.

- Também espero. – dei um sorrisinho mesmo com raiva e me direcionei até a porta.

- Gostosa. – ele disse, revirei os olhos, destranquei a porta e sai.

Encarei a paciente dele e fiz cara de nojo. Essas vadias na maioria das vezes não têm nada e vem aqui só pra ser tocada pelo Justin. Argh, que ódio que eu tenho disso. Saí daquele hospital, peguei um táxi e fui pra casa pensando no que o Justin havia me dito. Eu gosto dele, e gosto do Chaz. Mas o meu gostar pelo Justin é mais intenso, é mais forte. Faz dois anos que namoro o Chaz, e tenho plena certeza que eu sinto por ele não é amor, amor é muito forte, e o que temos não chega a isso. Quer dizer, pra mim não, eu só gosto dele e pronto. Tirei os saltos e me joguei na cama encarando o teto. Você tem que fazer alguma coisa Anny. Sim eu sei que tenho, mas não sei o quê. Só de pensar o quanto Chaz ficará magoado, me dói, me parte o coração. Traí ele logo com quem, com o melhor amigo dele.  Que ótimo em Anny, tanto homem no mundo e vai logo se interessar pelo melhor amigo do seu namorado. Parei de pensar nessas coisas e fui tentar dormir um pouco, a tarde eu nunca tenho nada pra fazer, a faculdade eu tranquei, o que me resta é dormir. Chaz que me acordou, eu dormi demais e era 6:45 da noite, fui tomar banho, Chaz já se arrumava, coloquei minha lingerie preta e vesti um vestido colado ao corpo que eu havia comprado uma semana atrás, ele ficava lindo em mim, calcei um salto, fiz maquiagem e deixei meu cabelo solto.

- Você está linda amor. – Chaz disse me abraçando por trás e beijando minha bochecha.

- Obrigada Chaz, vamos?

- Claro.

Saímos do apartamento e entramos no carro do Chaz, como ele ganha bem na empresa, ele tinha dinheiro suficiente pra comprar um Audi8. O restaurante não era tão longe, parecia ser bem freqüentado pela classe alta daqui. Nossa mesa já estava reservada, então o garçom nos conduziu até a mesma. Fiquei conversando com o Chaz sobre o que ele fez de bom hoje na empresa, claro que eu não estava interessada sem saber, mas estava fazendo o papel de uma boa namorada. Ele perguntou sobre a minha amiga se ela estava melhor, confirmei mentindo tudo. Sinto muito Chaz, mas as coisas não são mais as mesmas. Terminamos nosso jantar, estava ótimo.

- Tenho um presente pra você. – Chaz disse.

- Presente? – perguntei surpresa, ele assentiu com a cabeça. – Não precisava Chaz.

- Claro que sim, estamos completando dois anos de namoro amor. Só que só vou te dar amanhã.

- Ahh... – fiz biquinho, ele riu e me selou. – O que é?

- Isso eu não vou te contar, curiosa. – ele riu.

- Chato. – disse ainda de bico e Chaz gargalhou.

- Olha lá Anny, quem acabou de chegar. – Chaz disse sorrindo e levantou a mão acenando e sorrindo pra tal pessoa.

- Quem Chaz? – perguntei.

- O Justin, seu ginecologista. – Chaz respondeu e eu virei rapidamente pra trás.

Ele tinha acabado de chegar e as mulheres daqui já soltavam suspiros o olhando. Piruas safadas. Também né, não tem como suspirar, ele estava tão lindo, tão fodível naquela roupa.  Ele usava uma calça jeans, uma camiseta branca, seus cordões, seu topete impecável e supras. Ele adora supras. Gelei quando percebi que ele caminhava em nossa direção, ai meu Deus. Não, por favor, não.

- Vou convidá-lo pra sentar com a gente. – ele disse. Quando pensei em dizer não, Justin já estava ao nosso lado.

Ele me olhou por uns segundos e depois olhou para Chaz que estava fazendo o convite.

- Eu não quero atrapalhar o jantar de vocês. – Justin respondeu e me olhou.

- Que isso bro, você sabe que não atrapalha. Pode sentar aí. – Chaz disse.

- Se você diz... – Justin sentou-se do meu lado. Eu estava no meio dos dois. Isso não pode estar acontecendo, não mesmo.

Fechei meus olhos e contei até dez mentalmente, só posso estar sonhando, tem que ser sonho. Tem que ser mais uma das minhas paranóias, de ver o Justin em tudo que é lugar. Abri meus olhos e Chaz e Justin me olhavam.

- Está tudo bem, amor? – Chaz perguntou.

- Ahm... Está sim. – respondi.

- Ok... Vai beber alguma coisa cara? – Chaz perguntou ao Justin.

- Acho que vou, amanhã não trabalho mesmo. – Justin disse rindo fraco e Chaz acompanhou.

- Vou te acompanhar nessa. Se importa Anny? – Chaz perguntou e neguei com a cabeça.

Estou vendo que a noite vai ser bem longa.

- Então Justin, to querendo trocar de carro, perguntei a opinião da Anny, mas ela nunca diz qual. – Chaz disse.

- Você sabe que eu não entendo nada de carro. – revirei os olhos.

- Mulheres... – Chaz disse rindo.

- Não sei cara, eu gosto muito de carros esportivos.

- Você pode né cara, ganha bem. – Chaz disse e Justin riu.

- Não é bem por aí cara. – Justin respondeu.

O garçom passou e os dois pediram Vodka.

- Quer alguma coisa Anny? – Chaz perguntou.

- Uma dose de Martini, por favor. – disse pro garçom.

- Vai beber? – Chaz e Justin me perguntaram ao mesmo tempo. Eu os olhei e eles se entre olharam.

- Só uma dose não faz mal a ninguém. – disse e dei de ombros.

Vou beber pra pelo menos esquecer que os dois caras que eu gosto estão aqui comigo, conversando sobre carros. Logo o garçom trouxe as bebidas, provei a minha, até que tem um gosto legal, não sou de beber, mas essa ocasião exige um pouco de álcool correndo em minhas veias. Depois de cinco minutos de conversa, senti uma mão pousar em minha coxa desnuda, olhei para Chaz e suas mãos estavam sob a mesa e eu olhei só pra garantir mesmo, ele é tão quietinho e comportadinho que não teria coragem de fazer isso em local público. Mas o Justin não, o meu Justin é um safado nato. Por isso que sou vidrada nele, quando ele faz esse tipo de coisa a adrenalina ferve em minhas veias. Eu o olhei e o safado conversava com o Chaz como se nada estivesse acontecendo. Eles eram bons amigos e isso ninguém pode negar, e mais uma vez a culpa me corroia. Respirei fundo, não quero pensar nisso. Devagarzinho Justin ia passando a mão em mim, subia, descia, apertava, mantinha-se imóvel e depois começava tudo de novo. Eu estava adorando aquilo, e como estava. A toalha da mesa era grande mesmo, então não dava pra perceber o que acontecia debaixo dela. Toquei a mão de Justin e por uns segundos ele desviou seu olhar do Chaz para mim, segurei em sua mão e guiei pra debaixo do meu vestido, precisava sentir seus dedos. Tirei minha mão e deixei que ele continuasse sozinho, até parece que tenho que ensiná-lo a me tocar. Ele conhece cada centímetro do meu corpo.

- Como está a empresa, Chaz? – Justin perguntou e seus dedos chegaram até minha intimidade.

 - Está indo muito bem, graças a mim. – ele se gabou e Justin riu.

Ele foi passando devagarzinho, subindo e descendo. E eu tentava ao máximo ficar normal. Tentava.

- E você cara, acha que não está na hora de arranjar uma namorada? O único da turma que está solteiro é você. – Chaz zoou e Justin mais uma vez riu.

- Você que pensa Chaz. – Justin respondeu e seu dedo começou encontrou meu clitóris, onde ele passou devagarzinho.

- Qual é cara, não vai me contar quem é?

- Em breve saberá. A Anny conhece. – Justin respondeu e arregalei meus olhos.

- Co-conheço? – perguntei. Nossa não gagueja Anny.

- Sim, você conhece. – ele respondeu, continuando com os movimentos em minha intimidade.

- Porque não me contou Anny? – Chaz perguntou.

- Hm, você não perguntou. É uma amiga Chaz. – menti.

- Não vai me dizer como ela é cara? – Chaz insistiu.

- Ela é muito gostosa Chaz, você precisa ver. – Justin disse e soltou uma risada irônica.

Eu já estava tão molhada que se o Justin continuasse eu iria gozar ali mesmo.

- Eu já tenho a minha Justin. – Chaz disse e me olhou, forcei um sorriso porque no momento o que eu queria era gemer mesmo.

- É uma pena Chaz. – Justin o respondeu e tirou sua mão da minha intimidade.

Ah não. Olhei para Justin e o fuzilei com os olhos, porque ele parou?

- Vou ao banheiro, já volto. – Chaz disse e levantou-se.

Emburrei a cara e ouvi Justin rir.

- O que foi? Queria que eu deixasse você gozar? – ele perguntou sínico.

Fiz bico e Justin segurou em meu queixo.

- Não faz esse bico Anny, se não eu te beijo aqui mesmo. – ele sussurrou e mordi os lábios.

- Pela segunda vez você me deixa na mão. – disse.

- Só estou te mostrando o quanto você poderá ter se ficar comigo Anny. Eu sei que você gosta do meu sexo, do nosso sexo. – ele sussurrava, o deixando mais sexy.

- Você está me torturando Justin. Não faz isso comigo. – disse.

- Você que está se torturando sozinha, só depende de você. Quando o Chaz voltar, eu vou embora, só passei pra te ver mesmo. Você está linda, adoraria rasgar esse seu vestido. – ele disse e ri. Que safado. Meu safado.

- Como soube que estaríamos aqui? – perguntei.

- Chaz me perguntou sobre um restaurante legal, eu disse esse, então imaginei que ele viria pra cá e eu estava certo.

- Tudo bem. Nós já estamos indo embora mesmo.

- Tá legal.

- Você vai pra casa? – perguntei.

- Acha que eu vou pra outro lugar? – ele arqueou a sobrancelha.

- Não sei. – dei de ombros.

- Eu vou pra casa sim, desconfiada.

- Não disse nada. Quero tanto te beijar. – fiz bico.

- Eu também quero. – ele disse.

- Também quer o quê bro? – Chaz perguntou.

Nem notei que ele estava perto, droga.

- Também quero ir pra casa. Anny estava dizendo que está cansada e com sono. – Justin inventou uma boa mentira.

- Sério amor? – Chaz perguntou e assentiu. – Ok, vou pagar a conta.

- Pede logo a conta e me diz quanto foi a bebida. – Justin disse.

- Quê isso cara, você não vai pagar nada aqui. Pode ir pra casa se quiser. – Chaz disse.

- Tá ok cara. Até breve. – Justin fez um toque com o Chaz.

- Até Bieber, apareça mais vezes.

- Tchau Anny. – Justin disse e beijou minha bochecha.

- Tchau Justin.

Ele saiu e encarei Chaz.

- A garota que ficar com o Justin vai ter muita sorte. Ele é um cara legal. – Chaz disse.

Que garota o quê? Ele tem a mim, não precisa de nenhuma. Só de mim.

- Também acho. – sorri falsamente.

Chaz pagou a conta e fomos embora, graças a Deus. Chegando em casa me livrei daquele salto e fui pro banheiro enquanto Chaz se desarrumava. Tomei um banho rápido e sai enrolada numa toalha. Chaz me olhou com um sorriso nos lábios e veio em minha direção, ah não. Ele abraçou minha cintura e me beijou. Deixei o beijo rolar, mas logo Chaz tentou abrir minha toalha e separei nossos lábios.

- Desculpa Chaz, mas não vai rolar. Estou sentindo cólica. – menti.

- Está doendo muito? – ele perguntou preocupado.

- Está, você sabe como minhas cólicas são.

- Sim eu sei. Vou tomar banho, acho melhor você ir deitar amor.

- Vou fazer isso. – disse, ele me beijou e foi pro banheiro.

Vesti um baby doll e me deitei na cama. Meus pensamentos estavam a mil, droga. Me virei e me cobri.Chaz saiu do banheiro, vestiu e deitou-se na cama abraçando minha cintura.

- Obrigado por esses dois anos juntos, eu amo você Anny. – Chaz disse.

Isso foi uma facada para mim. Não respondi nada, já que estava de olhos fechados, ele deve pensar que eu já tenha dormido. Pelo menos eu tentei dormir, era quase duas horas da manhã e não preguei os olhos, tirei o braço do Chaz da minha cintura e me virei. Ele estava dormindo, ele tem o sono muito pesado. Me levantei com cuidado, peguei um roupão e vesti, fui atrás das chaves do carro do Chaz, eu preciso do meu Justin, e tem que ser agora. Saí de fininho, sem fazer barulho, peguei o elevador e fui pra garagem. Fui pro endereço do prédio do Justin, em minutos eu estava lá, encontrei o balconista dormindo, menos um pra eu dar satisfações. Peguei o elevador e cheguei ao seu andar, apertei a campainha inúmeras vezes, não acredito que ele não vá acordar. Ouvi a porta ser destrancada, e em segundos aberta.

- Que por... – Justin já ia me xingar.

Ele estava lindo só de boxe, com a cara toda amarrotada da cama. Lindo e gostoso. E só meu.

- Anny? – ele perguntou piscando os olhos com força.

- Justin! – entrei e o abracei forte. – Eu precisava te ver. – disse ainda abraçada em seu corpo, ele estava tão quentinho. Ele passou seus braços em minha cintura.

- O que está fazendo aqui? E o Chaz?

- Qual a parte do “Eu precisava te ver” que você não entendeu? O Chaz está dormindo. – desfiz o abraço e ele me olhou estranho.

- Depois que transa com ele, é que vem atrás de mim né!

Fechei a porta e passei a chave.

- Eu não transei com ele, eu inventei que estava com cólica e não fala assim de mim. – cruzei os braços.

- Tá , foi mal. Você é louca Anny. – ele disse passando a mão entre os cabelos, os desgrenhando. Sexy.

- Sou louca por você, amor. Eu te quero agora. – sussurrei e selei nossos lábios.

- Você falando desse jeito, me deixa de pau duro Anny. – ele disse e dei risada tirando o roupão do meu corpo. – Gostosa! – ele deu um tapa na minha bunda.

Ri safada e coloquei minha mão dentro da sua cueca, acho que alguém aqui acordou também. Justin me olhou mordendo os lábios.

- Que foi? Precisava verificar. – disse e ri, ele me beijou intensamente.

Impossível descrever a pegada do Justin. Ele tem uma pegada que ninguém em mil anos vai ter. Seu beijo é tão perfeito e sempre me deixa com vontade de querer mais. Ele é tudo que um dia eu nunca sonhei, mas agora o que eu nunca quero deixar de ter. Coloquei meus braços em seu pescoço, e sua mão foi descendo lentamente até chegar em minha intimidade, onde ele começou a estimular por cima da calcinha. Gemi entre o beijo e mordisquei o lábio inferior do Justin.

- Vamos pro quarto. – ele sussurrou com a boca quase colada em meus lábios.

- Sim, vamos. – sussurrei de volta.

Sem esperar, Justin me pegou no colo. Parecíamos recém casados indo pra noite de núpcias. Sorri e dei beijinhos no pescoço do Justin até chegarmos a seu quarto. Já estava acostumada de vir aqui. Dessa vez os lençóis estavam revirados, Justin bagunça tudo quando está dormindo, que pena que nunca tive a felicidade de vê-lo depois que ele acorda. Deve ser lindo, ele é lindo sempre. Ele é MEU lindo.  Justin me colocou cuidadosamente em cima da cama, o olhei enquanto ele tirava sua cueca. Mordi meus lábios, os deuses da beleza foram muitos generosos com o Justin, porque isso é surreal, não é desse mundo. Ele sorria safado pra mim enquanto eu babava nele. Fixei meu olhar em seu membro, e a vontade de colocá-lo na boca me tomou.

- Quer me chupar Anny? – Justin murmurou totalmente sexy.

- Quero. – disse e ele riu safado.

- O que tá esperando? – ele disse, me levantei da cama e fui até ele que estava em pé.

Beijei seus lábios lentamente e fui descendo meus lábios para seu pescoço, dei uma chupada com força e continuei meu percurso, fui me agachando, fiz uma trilha de beijos em seu tanquinho maravilhoso e cheguei finalmente onde eu mais queria, em seu membro que já estava pulsante. O segurei com uma mão, e fiz um movimento de vai e vem e depois o coloquei na boca. Chupei sua glande com força e Justin soltou um gemido rouco, olhei pra cima e ele estava com os olhos fechados e a boca entre aberta. Não me canso de admirar essa visão. Passei minha língua por toda a extensão do seu membro e voltei a colocá-lo na boca, agora começando com os movimentos de vai e vem sem parar. É tão bom senti-lo em minha boca, grande, duro, quente e pulsante, oh céus, como é bom. A mão de Justin desceu para os meus cabelos, onde ele segurou com força, ouvia ele murmurar algumas coisas, alguns palavrões, mas eu estava mais concentrada no meu trabalho, masturbava a parte que não cabia em minha boca, sabe Justin é super dotado. Nunca iria fazer uma garganta profunda, Deus me livre, vai que eu me engasgo. Tirei seu membro da minha boca e chupei suas bolas, Justin gemeu alto, enquanto as chupava, ainda continuava movimentando minhas mãos em seu membro. Voltei a chupar o membro do Justin, ele começou a estocar em minha boca, seus quadris moviam-se rapidamente e ele não parava de gemer. Senti suas veias engrossarem e logo um jato quente escorreu em minha boca, ele gemeu alto, Justin soltou meus cabelos e limpei todo o seu membro. Subi beijando seu abdome, seu peito, meu Deus, esse homem é todo gostoso, cheguei até sua boca e nos beijamos de língua.

Enquanto me beijava, Justin foi tirando meu baby doll. Era só uma camisola e em instantes fiquei sem ela. Logo senti suas mãos massageando meus seios, que ficaram rígidos rapidamente. Era assim, quando ele me tocava, meu corpo todo entrava em erupção, e eu queria mesmo me queimar. Com ele, eu queria e quero tudo. Desci minha calcinha e tirei o resto com os pés, Justin me empurrou na cama e sorri safada mordendo colocando meus dedos na boca, ele sorriu pra mim e me ajeitou na cama, do jeito que ele queria, totalmente aberta. Ele abaixou-se e senti sua respiração quente entre minhas pernas, estou tão vulnerável. Primeiro ele passou seu dedão no meu clitóris até minha entrada, ele introduziu um pouco e depois tirou colocando em sua boca.

- Incrível como você fica rapidamente preparada para mim, Anny. – ele disse.

 - Sempre estou preparada pra você Bieber. – respondi.

Justin deu beijinhos abaixo do meu umbigo e me contorci. Depois ele foi descendo cada vez mais, até chegar onde nós queríamos. Senti sua língua molhada tocar meu clitóris, repreendi um gemido, e na seqüência foram mais pinceladas. Em seguida ele começou a me chupar com força, chupava e friccionava sua língua, como isso é bom. Me contorcia toda com seus pequenos toques, com os dedos Justin abriu meus lábios maiores e passou sua língua por ali. Em seguida senti seu dedo me penetrando lentamente, ele fez um vai e vem gostoso e depois o tirou. E logo introduziu três de uma vez, gemi alto. Apertei meus seios com força enquanto mordia meus lábios consecutivamente, ele começou com uns movimentos lentos, mas muito prazerosos. Sua língua iniciou novamente seu trabalho com movimentos circulares. Eu estava indo a loucura com tão pouco. Segurei nos cabelos de Justin acariciando enquanto ele me chupava, seus dedos iam tão rápidos que chegavam a fazer certo barulhinho. Eu não vou agüentar por muito tempo. Minha respiração já começava a ficar acelerada, eu gemia sem parar e quando vi já tinha gozado, ele tirou seus dedos de mim e os colocou na boca, limpando tudo, depois limpou minha intimidade. Que língua maravilhosa. Assim como eu, Justin foi dando beijinhos em minha barriga e chegou até meus seios, onde sua língua começou a brincar com meu mamilo, ele deu uma mordidinha e riu pelo nariz.

- Me diga, como quer que eu te foda? Você que decide hoje. – ele disse e passou pro outro seio.

- Eu? – perguntei o olhando chupar meu seio.

- Você. – ele disse embolado com a boca no meu seio. Ri fraco.

- Com força. Quero que me foda com força. – disse e ele riu safado largando do meu seio.

- Não tem como não se apaixonar por você assim, Anny. – Justin disse e me beijou.

Espera, ele disse se apaixonar? Oh my Bieber. Acho que me apaixonei desde o primeiro minuto que eu pisei naquele consultório. Justin segurou em minha cintura e me arrastou pra cima dos travesseiros, ele separou nossos lábios e suas mãos foram para minhas pernas, onde ele acariciou primeiro e depois as colou em seus ombros, ele segurou em seu membro e o masturbou, ele me olhava intensamente, assim como eu. Seus olhos claros queimam sobre mim, me deixa sem chão, sem ar, sem nada. Justin posicionou seu membro em minha entrada, bem lentamente, e ficou naquela brincadeirinha que sempre me deixa puta da vida, de ficar tirando e colocando. Ele se divertia com isso ao ver minha cara de desespero, sim isso é desesperador.

- Justin... – reclamei.

- Isso é tão divertido. – ele disse.

- Isso é muita judiação. – disse.

- Calma, estamos começando agora. – ele disse, me beijou e finalmente pude sentir ele me adentrando.

Justin ficou alguns minutos parado dentro de mim enquanto nos beijávamos. Foi só ele separar nossos lábios e começou a mover os quadris. Ele ia lentamente e voltava com força, fazendo até a cama balançar. Desculpem-me os vizinhos do Justin, mas hoje não tem como não gemer. Passei minhas unhas com força em suas costas, sem que ele não se importa se ficar a marca. Quanto mais profundo ele ia, mais alto eu gemia.

- O Chaz te dá prazer assim? – ele perguntou com a respiração pesada. – Me diz. – ele me penetrou com força e gemi alto.

- N-não... Só você. – respondi com a voz falhando.

- Só eu o quê? – ele perguntou novamente e foi com força. Gritei dessa vez.

- Só você... Só você que me dá prazer. – respondi e apertei seus ombros.

- Eu sei que sim. – ele respondeu e continuou com suas entocadas.

Ele estava indo com força e sem parar. Agora sim eu estava com vontade de subir pelas paredes.

- Ah Anny, como eu te quero. – Bieber sussurrava no pé do meu ouvido. Eu também te quero Justin, pra sempre.

Ele ia com tanta força que cheguei a pensar que ele iria me partir no meio. Nossos gemidos e o barulho dos nossos corpos se chocando ecoavam pelo quarto naquela madrugada. Os cabelos de Justin grudavam em sua testa, é sempre bom vê-lo desse jeito, ele fica sexy. Puxei sua nuca e nos beijamos, Justin chupou minha língua e mordeu meu lábio inferior com força e senti seu jato quente explodir dentro de mim, ele separou nossos lábios e afundou seu rosto em meu pescoço, onde ele deu alguns beijinhos. Nós estávamos suados, mais isso nada importava, ele continuou me penetrando até que eu gozasse. Depois ele saiu de mim e deitou-se do meu lado.

- Quero que faça uma coisa pra mim. – ele disse.

- O quê? – perguntei.

- Quero que se toque.

- Han? – perguntei. Eu nunca me toquei, não tenho nem noção de como fazer isso.

- Você nunca se tocou? Nunca se masturbou? – ele perguntou sorrindo.

- Não. – disse com vergonha. Certeza que estou vermelha.

- Minha Anny. – ele beijou meus lábios. – Não precisa ter vergonha disso.

- Eu não sei como fazer. – disse.

- Não há problema. Vou te dizer como. – ele sentou-se na cama. – Se sente encostada na cabeceira da cama e fique bem aberta.

Fiz o que ele pediu, mas na hora de me abrir, hesitei um pouco.

- Vai, confia em mim. – ele disse e abri minhas pernas. – Você não tem noção da bela visão que estou vendo. – ele lambeu os lábios e dei risada.

- E agora? – perguntei.

- Comece pelos seios, vai se tocando, conhecendo seu corpo. Você tem um corpo fantástico, o conheça.

Fui fazendo o que ele me disse, primeiro toquei meus seios delicadamente, Justin olhava tudo. Os apertei e fui descendo pra minha barriga.

- Isso, agora com os dedos faça movimentos circulares em seu clitóris. Devagar ou rápido vai obter prazer do mesmo jeito, mas quero que vá devagar. – ele disse.

Mordi meus lábios e fui descendo meus dedos até chegar em meu clitóris, olhei para Justin e ele assentiu com a cabeça para que eu continuasse, devagarzinho comecei a movimentar meus dedos, friccionando em meu clitóris, e uma sensação maravilhosa começou a passar por todo o meu corpo.

- Continue Anny, não pare até eu mandar. – Justin ordenou e vi que ele começava a se masturbar.

Respirei fundo mordendo meus lábios com força, meus dedos deslizavam em minha vagina, com movimentos lentos, mas que estavam me deixando louca. Comecei a gemer baixinho, de alguma forma eu precisava me libertar.

- Oh Anny. Enfie um dedo, vamos. – Justin disse, sua mão era bem rápida em seu membro, ele se masturbava sem parar enquanto me olhava.

Fiz o que ele mandou e devagar deslizei um dedo para dentro de mim. Era uma sensação estranha, mas quando comecei a movimentá-lo, o prazer chegou. Sem precisar o Justin mandar, eu enfiei mais outro dedo e continuei com os movimentos. Não conseguia segurar meus gemidos, isso é tão... Tão bom. Com o Chaz eu nunca experimentaria o que Justin me fez conhecer. Justin gemia junto comigo, com a outra mão alcancei meu clitóris e continuei com os movimentos circulares, minhas pernas já estavam ficando dormentes, uma onda elétrica passava por todo o meu corpo, me contorci toda na cama e acabei gozando, foi um orgasmo delicioso.  Justin me deitou e ele continuava se masturbando, segundos depois seu jato escorreu em meus seios, sorri safada e passei o dedo os levando até minha boca, chupei tudo.

- O que achou? – ele perguntou beijando minha boca.

- Foi fantástico. – disse sorrindo.

- Você tem muita coisa pra aprender comigo Anny.

- Eu sei que tenho. – disse e puxei sua nuca, selando nossos lábios.

Fiquei por cima de Justin ainda o beijando, sua mão foi pra minha intimidade, ela estava inchada e molhada. Rebolei em sua mão e com a outra ele deu um tapa em minha bunda. Segurei em seu membro e o masturbei até ele ficou rígido novamente, Justin tirou a mão da minha intimidade e as duas foram para os meus seios, me levantei um pouco e me encaixei no em seu membro. Arfamos e comecei a quicar em cima dele, gemíamos juntos, sem pudor nenhum. Estávamos cansados e isso era nítido, ficamos assim até nós dois chegarmos ao ápice, suspiramos juntos, deitei do lado de Justin e ficamos um de frente pro outro.

- Você é maravilhoso Justin. – disse e acariciei seu rosto.

Justin segurou em minha mão e a beijou.

- Você que é minha Anny.

- Eu amo quando você me chama assim. – sorri.

- Sei que não devia, porque você não é totalmente minha. – ele disse tristonho.

- Sim, eu sou toda sua. Ninguém vai nos separar, confia em mim.

- Eu confio, agora que começamos, não vai ter mais volta. Não vai ser o Chaz que vai acabar com isso, nem que eu tenha que te roubar pra mim.

- Você não faria isso...

- Não duvide de mim. Por você eu sou capaz de tudo, minha Anny. – sorrimos e o beijei.

- Meu Justin. – sussurrei.

Ficamos namorando um pouquinho, que pena que não posso dormir com ele. Sempre tenho que voltar pra casa antes do amanhecer, como sempre. E o Chaz nem sonha do que acontece comigo e o seu melhor amigo. Comigo e MEU ginecologista.

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Presentinho de Natal ♥♥♥ Merry Christmas !