Justin me olhou com a testa franzida, ele parecia não entender o que eu tinha acabado de falar.
- Como? – ele perguntou.
- Você entendeu, Justin. – disse me sentindo nervosa.
- Nós não vamos parar de ficar por causa da Ema, eu nem tenho nada com ela. – ele disse com raiva.
- Não é por causa dela. – disse.
- Claro que é. O que ela te falou? – ele disse me olhando fixamente.
- Deixa pra lá, não interessa mais. – dei de ombros.
- Kate... – ele começou a falar, porém o sinal bateu.
- Preciso ir para a minha sala. – disse querendo sair logo dali.
- No intervalo nós vamos conversar, me espere na quadra poliesportiva. Não vai ter nada lá hoje.
- Mas... – comecei, porém ele me interrompeu.
- Te espero lá. – ele disse e saiu andando.
Respirei fundo, arrumei a mochila em minhas costas e caminhei pelos corredores. Notei olhares sobre mim, deve ter sido porque me viram chorando ontem. Cheguei à minha sala e já tinha uma certa quantidade de alunos. Sentei no mesmo lugar de sempre, na frente.
- Oi. – tomei um breve susto com Paul aparecendo do meu lado.
- Oi Paul. – sorri de leve.
- Sentiu minha falta? – ele perguntou e fiquei o olhando sem entender. – Pensei que tivesse notado que faltei ontem. – riu fraco.
- Ah, claro que notei. – sorri para amenizar a situação. – Aconteceu alguma coisa?
- Não, tive que viajar no final de semana com meus pais e não deu para chegar à tempo.
- Hum... E viajou para onde?
- Fomos dar uma volta nos Estados Unidos. – ele disse sorrindo.
- Que chique. – disse e ele riu.
O professor chegou na sala e encerramos a conversa.
(...)
As duas últimas aulas antes do intervalo foram teóricas. Posso dizer que foi uma chatice? Gosto mais das práticas. Assim que o sinal tocou, peguei meu celular e já vi uma mensagem do Justin me cobrando para ir à quadra poliesportiva. Eu não tinha escapatória.
- Kate? – ouvi Paul me chamar.
- Oi. – disse o olhando.
- Posso acompanhar você até o refeitório? – me perguntou.
- Ham... Eu preciso ir falar com o Justin. – disse.
- Ah. – ele fez pouco caso. – Tudo bem, vá lá.
Assenti e saí da sala. Caminhei apressada nos corredores, Deus me livre me bater com a Ema de novo. Garota nojenta. Cheguei até a quadra e avistei de longe Justin sentado nas arquibancadas, ele estava mexendo no celular. Respirei fundo e fui até ele.
- Estou aqui. – disse.
- Senta ai. – ele respondeu bloqueando o celular.
Me sentei ao seu lado e o olhei.
- Me diz exatamente o que a Ema disse pra te deixar assim.
- Você tinha alguma coisa com a Ema antes de eu chegar? – o perguntei.
- Não que eu saiba, porque?
- Porque ela disse que eu me meti entre vocês dois.
- Kate, a Ema é uma desiquilibrada. Eu fiquei com ela algumas vezes, mas nunca passou disso. Ela não consegue superar que eu não a quero mais.
- E ela tinha justamente que me falar um monte de coisas horríveis? Ela disse que eu sou uma rejeitada e que eu nunca deveria ter saído do convento. – disse fitando meus dedos.
- Você sabe que isso não é verdade, porque se importar? – ele me perguntou.
- Porque isso machuca.
- Não dê ouvidos ao que aquela louca fala, nada disso é verdade. Tem muita gente que gosta e se preocupa com você. – ele disse puxando minhas mãos e fazendo carinho.
- Justin, eu não quero estragar nossa amizade. Nós somos amigos desde pequenos, você é importante para mim. E quando a gente parar de ficar, eu não quero ser mais uma Ema na sua vida e ser desprezada como ela. – disse sincera.
- Isso não vai acontecer, não se preocupe com isso. Nossa amizade vai continuar a mesma. – ele disse me olhando nos olhos.
- Você promete?
- Prometo. – ele sorriu e beijou as costas das minhas mãos. – E quanto a Ema não se preocupe, ela não vai fazer nada com você.
- Você acha que eu tenho cara de freira? – o perguntei e ele riu. – Em?
- Se eu já não tivesse visto você em cima de mim, diria que tem. – ele disse rindo e o olhei incrédula sentindo minhas bochechas queimarem.
- Justin! – disse enquanto ouvia o som da sua risada.
- Estou sendo sincero com você. – ele respondeu dando de ombros.
- Obrigada pela sinceridade. – disse e ri.
- Me diz uma coisa, o Paul excluiu a sua foto do Instagram dele?
- Eu não sei. – respondi.
- Esse cara não se toca. – ele bufou. – Vou ter que ir mandar ele apagar?
- É só uma foto. Já que estou tão disputada assim, se quiser, poste uma foto minha também. – disse jogando meus cabelos para o lado e ouvi Justin rir.
- Vou postar sim. Vou enviar uma pra ele pelo Direct com você em cima de mim, quero ver se ele não vai se tocar de vez. – ele disse se gabando.
- Quê? – perguntei incrédula e ele riu. – Que horror!
- Claro que não. Você fica maravilhosa em cima de mim.
- Justin? Dá pra parar? – disse envergonhada no nível máximo.
- Olha aqui pra mim. – ele disse e o olhei. – Me beija agora.
- Vou pensar no seu ca... – ele nem deixou eu terminar de falar e atacou meus lábios com rapidez.
Justin enfiou sua mão entre meus cabelos, segurando em minha nuca sem me dar escapatória. Sua língua movia-se inquieta dentro da minha boca e eu tentava acompanhar seu beijo desesperado. Coloquei minha mão em seu pescoço e fiz carinhos ali, aos poucos Justin foi desacelerando o beijo, até ficar calmo. Sentia a maciez dos seus lábios passar preguiçosamente sob os meus. Encerrei o beijo em busca de ar.
- Você tem um fôlego e tanto, em. – disse e ele riu.
- Você sabe que sim. – ele piscou. – Vamos lanchar? Estou com um buraco no estômago. – reclamou.
- Vamos! – me levantei. – Nem te contei.
- O que? – ele perguntou curioso, levantando-se também.
- A empregada que contratamos começou a trabalhar ontem. Ela é super gente boa.
Fui contando para Justin sobre a Carla até chegarmos ao refeitório. Ele comprou um sanduiche com quase tudo dentro e um refrigerante. Optei por comprar Ruffles e um suco de laranja.
- Onde estavam? – Ryan perguntou assim que chegamos na mesa que eles estavam.
- Comprando comida. – respondi me sentando. – Cadê a Cait?
- Ela saiu daqui com as amigas dela. – Christian respondeu.
- Ei viado, tem partida de basquete hoje à noite. Vai vim? – Chaz perguntou ao Justin.
- Vai ser aqui? – Justin perguntou devorando seu sanduiche.
- Vai. Os caras da Educação Física convidaram, tá faltando gente para completar os times. – ele respondeu.
- Vou ver. – Justin respondeu.
- Vai vim ou não, viado? – Ryan perguntou.
- Já que estão insistindo, eu venho. – ele respondeu.
- Se bem que um ruim no time a mais ou a menos não faz diferença. – Chris zombou.
- Falou o que é ruim de buraco, em todos os sentidos. – Justin revidou, Ryan e Chaz riram.
- Você deve ser ótimo em, garanhão! – Chris disse e Justin olhou para mim.
- Kate pode responder por mim. – ele disse e os garotos riram, me deixando envergonhada.
- Não me envolvam nisso. – disse e eles riram ainda mais.
Minutos depois terminou o intervalo e seguiram-se as duas aulas restantes.
(...)
- Se acertou com o Justin? – Caitlin me perguntou no caminho para casa.
- Acho que sim. – respondi. – Onde esteve no intervalo?
- Fui dar uma voltinha para ver os gatinhos de Medicina. – ela disse e dei risada.
- Você não perde tempo em.
- Claro que não. Tem que ser rápida. Os garotos vão jogar basquete na Universidade hoje, você vai?
- Só vou porque tem gatinhos da Educação Física jogando.
- Você só pensa nisso? – perguntei rindo.
- Basicamente sim. – ela piscou. – Entregue! – estacionou em frente à minha casa.
- Obrigada. – sorri.
- Você quer que eu passe aqui? – perguntou.
- Quero. Que horas?
- Umas oito horas.
- Ótimo. Beijinhos.
- Beijos gostosa! – ela disse e saí do carro, dando tchau.
Entrei em casa e já encontrei Carla pronta para ir embora.
- Olá querida. Como foi a aula? – ela perguntou toda amável.
- Foi legal. – respondi. – Você já vai? – perguntei mesmo sabendo que sim.
- Sim, só estou esperando meu marido. Já deixei o jantar pronto.
- Meu pai fica feliz com isso. Quando ele chega do trabalho, sempre tem que esperar minha mãe fazer. – disse e ela riu fraco.
- Não tive muito contato com eles ainda, somente no café da manhã, mas me parecem boas pessoas. – ela disse sincera.
- É, só não param muito em casa. – bufei.
O marido de Carla chegou e ela foi embora. Subi para o meu quarto e fui tomar um belo banho.
Caitlin Beadles’s POV
Estacionei meu carro no jardim mesmo, ainda iria sair hoje. Peguei minha mochila, coloquei nas costas e entrei em casa. Assim que pisei na sala, me deparei com meus pais sentados no sofá, ambos estavam sérios.
- Oi! Aconteceu alguma coisa? – perguntei.
O tapado do Christian deve ter aprontado e eles ficaram sabendo, só pode ser isso.
- O que é isso? – meu pai me perguntou com um papel na mão.
- Ué, como vou adivinhar? – perguntei.
- Isso aqui é um Boletim de Ocorrência por lesões corporais, feito pela Ema Lins. – meu pai disse.
Puta que pariu! Aquela puta foi fazer B.O, ela vai apanhar mais pra aprender.
- Porque você agrediu a garota, Caitlin? – minha mãe perguntou.
- Isso não é coisa que se faça. Não foi essa a educação que você recebeu. – meu pai continuou.
- Ah pai, ela mereceu apanhar. – disse cruzando os braços.
- Como é? – ele perguntou incrédulo.
- Essa va... Essa garota falou coisas horríveis para a Kate, só porque ela veio do convento.
Eu não ia deixar isso barato. – disse.
- E porque não procurou conversar com ela? Precisava bater? – minha mãe perguntou.
- Claro que precisava. Ema Lins é insuportável, e conversa com ela não chega a lugar nenhum. Eu dei uns tapas nela para ela aprender a não se meter mais com a Kate. – me defendi.
- Querida, eu sei que você gosta muito da minha sobrinha, mas você não pode sair batendo nos outros porque alguém a ofendeu. Kate sabe se defender sozinha. – meu pai disse.
- Ela não sabe, pai! – disse com raiva. – Não vou deixar ninguém pisar em cima da Kate e se for preciso eu dou na cara dela de novo, que aliás, tá merecendo porque foi fazer esse B.O.
- Caitlin! – minha mãe me repreendeu. – Chega de sair agredindo os outros. Você não é assim, minha filha.
- Mas mãe... – comecei e ela me interrompeu.
- A Kate tem alguma coisa a ver com isso? – ela perguntou. – Se tiver, vou ligar agora mesmo para os pais dela.
- Não! Ela não tem. Ela nem se quer sabe disso. Eu bati porque eu quis mesmo. – disse.
- Tem certeza? – meu pai perguntou desconfiado.
- Tenho pai. – bufei. – Quando vai ser a sessão?
- Já entrei em contato com o nosso advogado, não vai ser preciso comparecer em nada. A garota só quis uma quantia em dinheiro. – meu pai disse.
- Que vadia! – resmunguei e eles me olharam. – Foi mal. Vou deixar alguém bater na minha cara agora para ganhar dinheiro em troca. – zombei.
- Caitlin! – minha mãe me repreendeu de novo. – Espero que isso não se repita de novo.
- Pode deixar. Dá próxima vez não vai ter Boletim de Ocorrência. Eu mato aquela garota antes disso. – disse com raiva.
- Tá bom né, mocinha? Vá para o seu quarto porque você está de castigo. – meu pai disse autoritário.
- O que? – perguntei incrédula. – De castigo? Pai em que século você vive?
- No mesmo que o seu. Vá para o seu quarto, Caitlin! Sem sair por uma semana.
- ISSO NÃO É JUSTO! – berrei.
- Vou aumentar para duas semanas. – meu pai ameaçou.
- Que droga. – resmunguei e fui para o meu quarto pisando forte.
Já estou prevendo que vou ficar de castigo o resto da minha vida quando eu matar a puta da Ema. Que vadia!
Kate Beadles’s POV
Estava deitada na cama assistindo TV quando ouvi meu pai me chamar para jantar. Desliguei a TV e sai do meu quarto tropeçando no chinelo. Cheguei à cozinha e o cheirinho que vinha das panelas estava maravilhoso.
- Essa empregada é uma cozinheira de mão cheia. – meu pai disse esfregando as mãos vendo minha mãe colocar a comida na mesa.
- Ela vai me ensinar a cozinhar. – disse.
- Pensei que soubesse, querida. – minha mãe disse.
- É, eu não sei.
Começamos a jantar e por um milagre meus pais não estavam falando em trabalho. Estavam conversando sobre assuntos da família, então pude me meter na conversa também.
- Ah, hoje os garotos vão jogar basquete na Universidade. Eu posso ir? A Caitlin vai passar aqui. – perguntei e meus pais se entre olharam.
- Que garotos? – minha mãe perguntou.
- Os garotos, mãe.
- Esses garotos não tem nome? – ela perguntou.
- Deixa de implicar com a menina. – meu pai disse. – Adoraria ir com vocês, preciso relaxar um pouco.
- Sério? – perguntei surpresa.
- Claro, por que não? – meu pai perguntou.
- Erick, você não tem o que fazer não? – minha mãe perguntou.
- Agora eu tenho, ir assistir jogo de basquete com a minha filha. – meu pai disse e sorri largo.
Minha mãe revirou os olhos e me apressei em terminar o jantar.
- Que horas vai ser? – meu pai perguntou.
- Deve começar às 8:00. – respondi.
- Você já se arrumou? – neguei com cabeça. – Então corre porque já são quase 8:00. – ele disse olhando no relógio.
- Vou avisar a Caitlin. – disse me retirando da mesa e indo para o meu quarto.
Peguei meu celular e liguei para a minha prima. No quarto toque ela atendeu.
- Caitlin, você já está arrumada? Meu pai vai com a gente. – disse animada.
- Oi Kate, não vai dar para eu ir. – ela respondeu triste.
- Porque? – estranhei. – Aconteceu alguma coisa?
- Eu estou de castigo. – ela bufou.
- Você? De castigo? Porque? – perguntei curiosa.
- Amanhã eu te conto pode ser? Vai se arrumar para ir com o tio. – ela disse.
- Caramba, queria que você fosse. – murmurei.
- Esse não vai ser o último jogo, bobinha. No próximo eu vou.
- Tá bom então. Me conta tudo amanhã.
- Conto sim! Divirta-se, beijinhos.
- Beijos! – disse e desliguei.
Estranhei Caitlin estar de castigo. Meus tios são super legais com ela. Ignorei o fato e fui me arrumar. Coloquei um shortinho jeans, uma camiseta, um tênis lindo da Adidas, penteei meus cabelos para o lado e passei uma maquiagem fraca. Só para cobrir as imperfeiçoes, Cait que me ensinou isso. Passei perfume e coloquei o celular no bolso do short. Saí do meu quarto e chamei pelo meu pai no corredor.
- Estou indo, querida! – o ouvi dizer e fui esperá-lo na sala.
No relógio marcava 8:10. Não somos pontuais.
- Vamos? – ele disse ao chegar na sala. – Caramba, que linda!
- Obrigada, pai. Você também está bonitão. – disse e ele riu.
Fui conversando coisa aleatórias com o meu pai até chegarmos a Universidade. Tinham muitos carros estacionados do lado de fora, já que o estacionamento só era aberto durante o dia para os alunos. Meu pai estacionou o carro e fomos andando até os portões da quadra, entramos e tinha uma grande quantidade de pessoas nas arquibancadas. Não era nada demais, apenas os garotos em um jogo por diversão.
- É torneio? – meu pai perguntou.
- Não. Eles só estão se divertindo. – respondi enquanto procurávamos um lugar para sentar.
- Saudades do meu tempo no colegial. Também fazíamos isso. – ele disse com os olhos brilhando.
Sorri para ele. Encontramos um lugar e fomos nos sentar.
- A Caitlin não veio porquê? – meu pai perguntou.
- Ela disse que está de castigo. – respondi.
- William colocando Caitlin de castigo? Isso é novidade. O que ela fez? – ele perguntou.
- Eu não sei. Amanhã ela vai me contar.
- Você não quer comer nada? – ele me perguntou e neguei com a cabeça. – Nem tomar?
- Eu aceito um refrigerante. – disse.
- Ok, vou ir comprar, aproveito e compro uma cerveja. Não conte nada para a sua mãe. – ele disse piscando e dei risada.
- Não vou contar.
- Não saia daí, querida. – ele disse levantando-se.
Assenti com a cabeça e acompanhei meu pai com os olhos. Vi os garotos passarem pelo meu pai, e a cara deles de surpresa foi a melhor em vê-lo. Em seguida, meu pai apontou para onde eu estava, me olharam e acenei para eles. Meu pai seguiu seu rumo e eles vieram até a mim.
- Oi baby. – Justin disse me roubando um selinho.
- Você quer morrer? Meu pai está aqui. – disse e ele riu.
- Ele nem viu. – ele deu de ombros.
- É nova forma de cumprimentar as garotas? Vou cumprimentar também. – Ryan disse fazendo biquinho para mim.
- Cai fora. – Justin o empurrou e rimos.
- Cadê a Caitlin? – Christian perguntou. – Não me diga que ela já está atrás de macho por aí? – dei risada.
- Ela não veio. Me disse que está de castigo.
- Caitlin Beadles de castigo? Como assim? – Chaz perguntou.
- Ela andou matando alguém e não sabemos? – Ryan perguntou.
- Matando não, mas deve ter batido. – Chris disse.
- Sabe de alguma coisa, tampinha? – Justin perguntou.
- Não sei de nada. – levantou as mãos em forma de redenção. – Que milagre foi esse o tio aqui? – Chris perguntou mudando de assunto.
- Também não sei. Ele quis vim ver vocês jogando. – respondi.
- Ele veio ver como o Justin é bom de buraco. – Ryan disse e eles riram.
- Parem com isso. – revirei os olhos, arrancando mais risadas deles.
Os garotos foram para a quadra porque já estavam os chamando para começar o jogo. Em seguida, meu pai chegou com o refrigerante, pipoca, chocolate e a cerveja dele.
- Pai, só pedi refrigerante.
- Shi, come ai, já vai começar o jogo. – ele disse atento a quadra.
Olhei e vi os garotos entrando na mesma. Ouvi algumas garotas gritarem para os garotos. Caramba em. Tempo depois, o jogo começou e eu basicamente não entendia quase nada. Meu pai estava bem animado do meu lado, obviamente torcendo para o time dos garotos que estavam ganhando. Apesar de não entender muito desse jogo, eles me pareciam bons. Justin marcou um ponto de longa distância e as garotas das arquibancadas foram a loucura. Me permiti revirar os olhos para isso.
- Esse garoto é bom! – meu pai disse após vibrar do meu lado.
- Tem razão, pai. – comentei.
Justin é bom. Bom até demais.
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Continua?
Obrigada por todos os comentários!
Gostaria de agradecer a Kah que fez essa capa linda. <3
Ah, antes que eu esqueça, postei essa fic lá no Social, se quiser me amar por lá, pode ir, é só favoritar e comenta para eu saber que você leu. E ainda podemos ser amiguinhas, olha que legaaaal!
Como eu amo essa história, capítulo maravilhoso. Continua.
ResponderExcluirPrimeira a comentar ��������
*Dini
Bre sua lindaaa que bom te ver por aqui, continuaaaaaaaa
ResponderExcluirAmo essa historia!!!! Claro q continua... Ainda pergunta? 😱😍
ResponderExcluirContinua, o mais rapido possivel!!! To esperando o DL tbm em... 😍😍😍
Esse capítulo foi ótimo 😍
ResponderExcluirTadinha da Cait, ninguém merece ficar de castigo por bater em vadias u.u
Continua ❤❤❤
Justin é bom. Bom até demais. Huuuuummmmm. Essa fic ta muito perfeita, aiiii nem sei oque falar, apenas te digo: você sempre arrasa Bre. Mdsss que escrita magnífica.
ResponderExcluirincrível, continua.
ResponderExcluirJustin é bom de buracos kkkkk ok amei ja estou vendo Ema toda arrebentadarrebentada kkkkkkkk
ResponderExcluirCoitada da Cait ficou de castigo, por culpa da Vadia da Emma...... Que fofinho o Justin se acertando com a Kate (emoji de coração kkk)..... concordo com a Kate Bieber é bom de mais kkkkk..... Beijos até o próximo Vadia Alfa 😍😍😍😍😍
ResponderExcluirÊ Kate.... Ele é bom né?! Kkkkk
ResponderExcluirAmando!!!! CONTINUA
oooooownt q munitinho gente ele prometetu p ela (tomara q cumpra né)! Meu essa Ema é MUITO puta mds q vacaaa, Caitlin pode matar ela eu deixo, e ainda ajudo viu gatinha ;)
ResponderExcluirNão demore p postar viu mocinha !!!
Kate safadinha
ResponderExcluirEstou amando, continua
Ai mds até o pai da Kate concordo que o Justin e bom de buraco�������� amei continua
ResponderExcluirEma desnecessária têm que apanha de novo. Cait têm que mete a porrada nessa puta desnecessária.
ResponderExcluirKate tá safadinha de mais. Adoro
Bye até próxima postagem
❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤
Mulher me mata logo
ResponderExcluirTa muito fodaa. Continua pls...
ResponderExcluirAiin tá mt fodaaaaaaaaaaaaaaaa, continua logo, bjs
ResponderExcluir-Júlia
Queria que a Kate soubesse se defender, pq ai ela ia bater muito na Ema e ia ter muitos motivos. Cait também não ia estar de castigoooooo.
ResponderExcluirE esse comentário de duplo sentido da Kate no final do capitulo? Kkkkkkkkj toooo de olho
Continua breee
Justin é bom até demais !! To amaaaaaando, continua logo amor. Ta cada vez melhor ♥
ResponderExcluirContinuaaaaa Please 😍❤ #KateSafadinhaaaaaa
ResponderExcluirJustin é maravilhoso até demais 😍😍!!
ResponderExcluirEspero que esses dois se apaixonem logo, ou percebam que estão apaixonados, porque são tão lindinhos ❤. Continuaaaaa
Scrrr continuaaa 😱😍
ResponderExcluirBre, tu é muito boa nisso. Outra história que me prendeu aqui :P Beijos
ResponderExcluirps: Dri
Continuaaaaaaa 💙💙💙
ResponderExcluir