Dangerous Life - Capítulo 54 - Sex in the kitchen

Acordei e esperei encontrar Justin dormindo ao meu lado, eu deveria estar acostumada ele não estava. Passei as mãos nos cabelos frustrada tentando mantê-los em ordem, cocei os olhos e me levantei na maior preguiça do mundo cambaleando até o banheiro. Demorou um pouco pra minha visão ficar cem por cento, lavei meu rosto, escovei os dentes, me despi e entrei no box, nada melhor do que um banho pra espantar a preguiça. Lavei os cabelos e fiz toda a minha higiene, tudo com calma já que nem sinal de Justin por aqui, muito menos do Jason que uma hora dessas deveria já está acordado pulando sem parar na nossa cama. Me enrolei na toalha e fui até o espelho, hoje era aquele dia que nem vontade de colocar uma roupa decente eu estava. Terminei de me enxugar e caminhei até o closet cantarolando uma rap que Justin estava cantando um dia desses. Eram palavras de baixo calão e que envolvia sexo, são musicas assim que ele gosta. Vesti uma calcinha, passei alguns cremes de pele e fui fuçar nas blusas do Justin, se fosse por mim passaria o dia todo socada nas suas blusas. Tem o cheiro dele. Cheiro do meu homem incrivelmente gostoso e putão. Encontrei uma blusa dos lakers e vesti, ficou um vestido em mim óbvio. Sequei meus cabelos, calcei meus chinelos e desci procurando algum sobrevivente nessa casa. Encontrei os seguranças nos corredores que me comeram com os olhos, não coloquei sutiã porque a casa é minha e se eu quiser andar nua eu ando, aliás, eles precisam de liberdade certo?! Correto. Cheguei até a cozinha e encontrei um monte de empregadas arrumando e limpando as coisas.

- Oh Rose! – a chamei pegando uma maça e mordendo a mesma com vontade. Que fome.

- Sim senhorita. – ela apareceu sorrindo com aquele ar de super mãe.

- Cadê o Justin? O Jason ? Cadê o povo dessa casa? – perguntei e ela deu uma risada breve limpando as mãos em um pano de prato.

- O senhor Bieber saiu com o pequeno Jason logo cedo, ele não disse para onde ia e nem perguntei.

- Cedo? E que horas são? – perguntei com a testa franzida, encarei o relógio enorme na parede e era 10:30 da manhã. Ando acordando tarde demais e sempre perco esses programinhas entre pai e filho.

- A senhora deseja algo? – Rose perguntou. Fiz careta antes de responder.

- Senhora não né Rose, nem sou tão velha assim. – disse e ela riu. – Eu vou ficar esperando a boa vontade dos dois de dar um sinal de vida.

Ela assentiu, vi que agora que Rose iria preparar o almoço e me deu uma vontade enorme de cozinhar, eu cozinho muito bem e desde quando entrei pra essa vidinha nunca mais fiz isso. Antes eu gostava de cozinhar, só não gostava de cozinhar para o filho da puta do Hugo.

- Rose, faz um favorzinho pra mim? – perguntei e ela assentiu. – Tira um dia de folga com toda essa criadagem aí, quero usar meus dotes culinários.

- Sério? – ela perguntou me fazendo rir.

- Sim. Só quero que deixem a casa limpa, da cozinha cuido eu. Pode ser?

- Vai ficar tudo bem aqui?

- Prometo que não coloco fogo em nada. – disse e rimos.

- Se a senho... – fiz careta. – Se você diz. Irei visitar Jack faz um tempinho que ela me pede.

Nem lembrava mais da vadia da Jack. Culpa da doçura dela que pegaram meu bebê, se ela não tivesse acredito naquele teatrinho ridículo daquela vadia meu Jason não teria passado por aquilo.

- Tudo bem. Repassa o recado pras meninas aí.

- Claro.

Vou desenterrar as receitas que minha mãe me ensinou. Em falar em mãe, mal lembro dela, mas é melhor assim evitar lembrar dela porque não quero andar feito uma manteiga derretida pela casa. As minhas perdas ninguém precisa saber.

Dei as costas e subi as escadas, passei no meu quarto e peguei meu celular. Fui para o escritório e me sentei na sua confortável cadeira de patrão. Vi alguns documentos em cima e fui ver o que era, eram só recibos de cargas do Justin. Em falar nisso, nem me movi com a Lilly e Cait nessa nova forma de comandar meus negócios, já que Renan está fora de circulação. Mas esses dias não tá dando certo mesmo, teve as duas festas e amanhã tem meu casamento. Puta que pariu, amanhã eu caso. Depois disso vou realmente colocar moral naquele cabaré. Peguei meu celular e fui tirar fotos minhas, realmente eu não tenho nada o que fazer. Pensei em ligar para as meninas, mas não tinha nenhum assunto pra tratar com elas, meu celular começou a tocar me dando um baita susto. No visor aparecia uma foto do Justin beijando minha bochecha e com a nomenclatura de “ Meu bebê”, ri daquilo, filho da mãe. Eu não escrevi isso, certeza que foi ele que mudou. Antes era “ Justin filho da puta Bieber”, agora aparece isso.

- Finalmente deu um sinal de vida. – disse antes mesmo de ele dizer um alô.

- Isso é só saudades? – ele disse dando uma risada pelo nariz, com toda certeza ele deu aquele sorriso de derreter geleiras e calcinhas também.

- Cadê meu bebê? – perguntei mudando de assunto.

- Você está falando com o próprio. – ele disse, dei risada.

- Eu vi que você mudou seu nome no meu celular, palhaço.

- Quem eu? Claro que não.

- Sínico. – disse e ouvi Jason me chamar do outro lado. – Onde estão?

- Papai papai. – Jason o chamou.

- Já vou cara. – Justin respondeu. – Já estamos indo pra casa.

- Justin, onde vocês estão? – perguntei.

- Vim aqui em um dos galpões.

- Nos galpões? Não quero Jason andando nesses lugares.

- Até parece que ele não vai andar quando estiver maior. Jason vai administrar tudo isso, tudo isso é dele e tem que aprender como impor moral por aqui, mais cedo ou mais tarde.

- Ele mal completou três anos Justin. – bufei.

- Se aprende de pequeno, ele é meu único herdeiro e não quero que ele fique sem os ensinamentos do pai. – ele disse e revirei os olhos bufando. – E não revira os olhos quando eu falar com você!

- Você nem viu.

- Mas eu sei que fez isso, já estamos indo para casa.

- Ok, o almoço quem irá fazer hoje sou eu. – disse animada.

- Cadê a Rose? Porque ela não faz?

- Porque estou a fim de cozinhar hoje, e você vai comer querendo ou não. Beijos.

Desliguei na cara dele. Sabia que coisa boa ele não estava fazendo. Onde já se viu levar meu bebê para aqueles lugares onde só tem caixotes de drogas, armas e que vadias circulam toda hora quase mostrando o útero. Desci e fui até a cozinha, não havia ninguém, as empregadas já tinham metido o pé, peguei meu celular e coloquei na PlayList escolhendo uma musica da Beyonce,deixei na bancada enquanto mexia meu corpo pensando no que fazer para o almoço. Comecei a fazer o almoço, cortei algumas batatas para fritar, meus homens da casa adoram batata frita, fiz salada e outras coisas. Ouvi a voz de Jason ecoar pela casa e logo ele estava na cozinha abraçando minhas pernas, me agachei para pegá-lo no braço e o enchi de beijos.

- Oi meu amor, como foi o passeio? – perguntei, ele deu um sorrisinho olhando para as batatas fritas já prontas

.

- Eu quelo mamãe. – apontou para as batatas abrindo e fechando a mão.

- Agora não, agora você vai tomar banho seu porquinho. – disse fazendo cócegas nele, o mesmo soltou uma risada gostosa e agarrou em meu pescoço enfiando sua mão em meu cabelo enquanto eu dançava com ele.

- Se eu não estivesse vendo isso, iria dizer que era sua mentira sobre fazer o almoço. – ouvi a voz de Justin e me virei. Ele estava gostoso como sempre, usando uma regata preta mostrando seus músculos e tatuagens, com o topete impecável, calça vermelha mostrando a metade da bunda e supras com alguns detalhes vermelhos.

- Daqui a pouco vai estar pronto, podem ir tomar banho. – disse e fiz gesto pro Justin pegar o Jason. – Dê banho nele, estou ocupada.

- Tanta empregada ai e tu ainda quer ficar pilotando fogão. – Justin disse.

- Deixa de reclamar e vai logo. – ele pegou Jason só com um braço.

- Tá vendo Jason, nunca queira arranjar uma mulher como essa, pelo amor de Deus, que me dê paciência. – Justin falava com o Jason enquanto sumia da cozinha.

Coloquei toda a mesa e fiquei esperando os dois gostosões descer. Não demorou muito, Justin desceu com o Jason nos ombros. Os dois vestiam apenas bermudas de pano finos, e com os topetes quase tocando o teto, Jason se divertia com o pai que fingia que iria derrubá-lo. Mordi os lábios vendo Justin se aproximar com um sorriso lindo nos lábios, devido ao tecido fino de sua bermuda dava pra ver o volume do seu membro, isso é muito convidativo. Foco Mel, seu filho está aqui.

- Se eu fosse você deixaria de babar no papai aqui e daria comida ao seu filho que está faminto. – Justin disse me despertando dos meus pensamentos perversos e rindo.

- Ridículo. – murmurei e peguei a coca-cola na geladeira. Estava liberada só hoje.

Justin sentou-se ajeitando Jason na cadeira, o menino foi logo colocando a mão nas batatinhas, ele nunca aprende. Sentei também, Justin se serviu, servi Jason e depois a mim.

- Então? – perguntei.

- Razoável. – Justin respondeu e fechei a cara.

- Gotoso mamãe. – Jason disse colocando duas batatinhas na boca de uma vez só.

- Pelo menos alguém aqui é verdadeiro. – disse.

- Jason é babão, essa é a verdade. – Justin disse e tomou um gole de cerveja.

Terminamos de almoçar com o Jason tagarelando sem parar. A cada dia que passa esse menino aprende cada coisa que é admirável para uma criança que nem completou três anos ainda.

- Está sem sutiã, com minha blusa dos lakers e só de calcinha desfilando pela casa com todos esses homens por aí Mellanie? – Justin perguntou limpando a boca com o guardanapo.

- É o que parece. – dei de ombros. – A casa também é minha, e deu vontade de ficar hoje assim. – disse me levantando e levando algumas coisas para a pia.

- Isso é mais do que tentador. – ele disse me fitando e mordeu a pontinha do seu lábio inferior.

Tentador é você fazendo isso comigo, seu filho da puta. Pensei em responder, mas Jason estava presente e chega de palavrões perto do meu anjinho. Ele não pode ser uma pessoa como eu e Justin, tem que ser puro.

- Justin, faz favor. Deixa de falar besteira, leva o Jason pra escovar os dentes enquanto eu lavo as louças, pode ser?

- Você lavando louça Mellanie? Tô pagando pra ver. – ele riu, entortei os lábios e mandei um dedo do meio para ele. – Vamos filhão. – Justin pegou Jason nos braços.

- Epa, cadê meu beijo? – perguntei.

Justin aproximou-se de mim com o Jason, suas mãozinhas foram logo nas minhas bochechas depositando um beijinho molhado nos meus lábios com gosto de batatinha. Sorte da garota que pegar meu bebê quando ele for maior.

- Esse moleque anda safado demais. – Justin comentou.

- Cala a boca.

- Não me manda calar a boca.

- Então faz o que quiser com ela. – dei de ombros.

Justin foi rápido em morder minha bochecha, dei risada do seu “carinho agressivo” e dei um tapinha nele, ele riu e saiu com o Jason, arrumei a mesa e fui lavar as louças. Precisa de um passatempo, ficar nessa casa sem fazer nada não é legal. Se Lilly e Cait aparecessem aqui elas iriam zoar muito da minha cara, ninguém pode nem ser uma doméstica feliz, eu em.

Justin’s POV

Podem falar, eu tenho a vadia mais gostosa do mundo todo. Estava quase entupindo Jason com um comprimido pra dormir para ir foder Mel naquela cozinha. Ele só pode estar me provocando, isso é forma que espera seu homem? Sim é. Quase um fetiche sexual, sem sutiã e com minha blusa rebolando seu rabão gostoso na minha cozinha. Ajudei Jason a escovar os dentes, liguei a TV e deixei em um canal de desenhos, estava com algumas idéias para daqui a pouco. Abri a porta e fui até o corredor chamando um daqueles imprestáveis.

- Quero todos que estão fazendo vigia aqui dentro, fora de casa. Só voltem quando eu mandar, entendido? Repasse para os outros. Quando sair do quarto não quero ver nenhum feito estátua aí.

Ele apenas concordou com a cabeça e foi atender minha ordem. Fechei a porta e Jason estava deitado balançando as pernas pra lá e pra cá.

- Jason, você não quer dormir? O papai precisa resolver umas coisinhas.

- Quelo não, quelo ir com o papai.

- Não cara, você tem que dormir agora.

- To assitinu.

- To vendo. – respondi e o safado deu uma risada.

Deitei na cama e logo ele veio pra cima de mim. Só posso ter doce em mim, Mel não quer sair de cima de mim, e Jason também não. Ele ficou brincando com meus cordões de ouro, o senti meio quieto, comecei a mexer nos seus cabelos como a Mel sempre faz quando quer colocá-lo para dormir, foi questões de minutos para ele dormir, dei glória a Deus. Esperei alguns minutinhos e depois o tirei de cima de mim com cuidado, colocando um travesseiro no lugar onde eu estava, ele logo abraçou, desliguei a TV e regulei o ar, não iria precisar do meu quarto agora então ele pode ficar aqui, abri a porta devagar pra não acordá-lo, tudo em nome de uma boa foda. O corredor estava limpo como eu mandei, nada de otários vendo minha mulher rebolando por aí, tenho um ciúme insano daquela vadia. Desci as escadas pulando em dois degraus, fui até a cozinha e como imaginei Mel estava encostada na pia lavando ainda algumas coisas, tocava alguma musica em seu celular e ela rebolada devagar, apertei meu pau só de vê-la naquelas condições, me aproximei devagar dela e colei meu corpo ao seu segurando em seus quadris, ela tomou um breve susto.

- Você não sabe o quanto está sexy assim, Mel. Puta que pariu, tive que me segurar pra não te comer assim que passei por aquela porta. – disse friccionando meu pau em sua bunda enquanto a vadia ainda rebolada devagar.

- Você é tão romântico Bieber. – ela murmurou enxugando as mãos.

- Você não viu nada Melzinha, vem cá dar um trato no seu bebê. – coloquei seus cabelos para trás e depositei um pequeno beijo ali, dei uma mordida na ponta de sua orelha e ela arfou.

- Não estamos sozinhos. – ela respondeu virando-se para mim.

- Não vem com essa, sei o quanto está molhada e louca pra ser fodida. E olha que nem te toquei para saber, não é verdade? – segurei em seus cabelos com força a fazendo olhar para mim com aquela imensidão azul me encarando com luxuria.

- Notei que você estava duro ao passar pela porta, você não me engana. Meu bebê já estava acordado há muito tempo. – ela sorriu safada e desceu sua mão por meu abdome desnudo passando suas unhas lentamente chegando até a borda da minha bermuda.

Levei minhas mãos até suas coxas e passei devagar, subindo por suas curvas até chegar em seus seios fartos, onde os apertei com força fazendo Mel gemer, eram grandes e minhas mãos não os cobriam por inteiro. Mel colocou sua mão dentro da minha cueca e acariciou meu precioso, da base até a cabecinha a apertando. Prendi seus mamilos em meus dedos e os puxei, se ela queria torturar então vamos lá. Fiz alguns movimentos circulares em seus mamilos enquanto ele mordia os lábios os deixando vermelhos, e batia uma pra mim. Tirei minhas mãos de seus seios, uma desci até sua calcinha que estava encharcada o que me fez sorrir, com a outra segurei em seus cabelos e trouxe seus lábios carnudos até os meus, onde a beijei com vontade. Comecei a acariciar seu clitóris lentamente, fazendo movimentos para cima e para baixo, Mel gemia em meus lábios, sua língua fazia um percurso gostoso em minha boca, a senti puxar minha bermuda e cueca para baixo até minhas coxas, suas mãos voltaram acariciando meu pau, ela masturbava e brincava com minhas bolas. Vou casar com uma especialista em putaria, estou com a vida feita.

Separei nossos lábios e direcionei os meus para seu pescoço, sei o quanto ela fica louca quando toco essa região, passei a língua devagar e dei preguiçosos beijinhos, ela se arrepiou por completo, senti até sua vagina se contrair contra meus dedos. Sem delongas rasguei sua calcinha, não iríamos precisar dela mesmo, nem sei pra quê Mel usa calcinhas, fala sério. Tirei suas mãos do meu precioso e coloquei em meu pescoço onde ela arranhou de leve, ainda segurando em suas mãos fui descendo passando por seus pulsos, braços, cintura até chegar em sua bunda, levantei um pouco a blusa pra ela sentir sem ter pano algum atrapalhando a situação que eu estava, a imprensei contra meu corpo, meu pau encostou em seu barriga, Mel é baixa não tão baixa, eu que sou alto demais. Mel suspirou, sorri automaticamente com aquilo.

- Nem acredito que vamos fazer isso na nossa cozinha. – ela murmurou fitando meus lábios.

Não vadia, assim não. É uma perdição quando ela me olha desse jeito.

- Shiu, e empina a bunda pro seu bebê aqui. – disse a fazendo rir, Mel selou nossos lábios.

A virei e como uma boa garota ela empinou bonitinho segurando-se no mármore da pia. 

Segurei em meu pau me masturbando, levantei a blusa vendo a visão daquela bunda deliciosa para mim, dei dois tapas que ficaram a marca dos meus dedos, ouvi Mel reclamar, mas nem me importei, sei que ela gosta é de apanhar mesmo. Posicionei meu membro em sua entrada e fui entrando lentamente, a fazendo sentir cada centímetro do meu precioso, de como ele estava louco para fodê-la, de como ela o deixa só de andar rebolando por aí. Mel gemia, já dentro dela completamente com nossos corpos colados, depositei alguns beijos em seu pescoço e ombro, comecei a me movimentar devagar segurando em seu quadril, ela segurava na pia com a cabeça para baixo mordendo os lábios, no inicio fui com calma logo depois aumentei a velocidade, minhas bolas chegavam a bater em sua bunda, estava me controlando pra não gozar logo, subi minhas mãos até seus seios os apertando, Mel começou a rebolar enquanto eu fiquei parado, só vendo ela fazer seu belo trabalho. Tombei minha cabeça para trás, essa mulher é coisa de louco.

- Isso vadia, rebola. – murmurei.

- Awwn Juss...

Levei minha mão até seu clitóris onde comecei a estimular enquanto ela ainda rebolava em mim, seus gemidos multiplicaram logo ela me presentearia com seu gozo, porém saí de dentro dela, ela virou-se agarrando em minha nuca procurando por um beijo sedento, segurei em suas coxas com força colocando-a em meu colo, meu pau roçava em sua entrada, é uma sensação única. Mel segurou em meu pau e colocou nela mesma, segurei em sua bunda e ela segurava em meu pescoço já que não estávamos apoiados em nada, comecei com meus movimentos precisos e intensos, Mel atacou meu pescoço gravando seus dentes e depois senti puxar minha pele, fiquei arrepiado, claro. Minhas mãos estavam esparramadas na sua bunda controlando meus movimentos.

- Não vou agüentar bebê. – ela murmurou.

Nossos corpos estavam suados e cansados, mas não iria parar até conseguir um orgasmo. Mel procurou por meus lábios, senti sua vagina engolir meu pau, além dela ser apertada ainda tinha essas contrações me deixando mais vidrado ainda, só pode ter uma buceta doce porque vou te contar, dá vontade de comer ela toda hora, me concentrei e jorrei meu liquido dentro dela, urrei tombando a cabeça para o lado.

- Você não existe. – disse a fazendo rir, ela tentava recuperar o fôlego.

Dei um sorriso de lado e ela ficou me olhando intensamente.

- O que foi? – perguntei.

- Nada não, você é bobo demais. Precisamos de um banho. – assenti e beijei seus lábios.

Tirei Mel do meu colo, abaixei sua blusa e levantei minhas calças, Mel juntou os destroços da sua calcinha no chão e balançou mostrando para mim.

- Assim vou ficar sem nenhuma calcinha, Bieber.

- Ótimo, não vou ter o trabalho de ter que rasgá-las.

Disse e ela negou com a cabeça rindo, a olhei e a peguei nos braços a colocando em minhas costas feito um saco de batatas.

- Ah não Justin, estou sem calcinha, tá mostrando até meu útero e tá cheio de seguranças lá em cima. – ela protestou e comecei a andar em direção as escadas.

- Estou vendo só sua buceta inchada do estrago que o papai fez ai, e os seguranças estão todos lá fora. Acha mesmo que iria deixá-los aqui dentro? E faz silêncio que o Jason tá dormindo, não sabe o trabalho que tive pra por o moleque pra dormir logo pra ir te comer.

Mellanie começou a rir alto. Peço pra ela fazer silêncio e ela dá risadas que pode acordar a casa inteira – no caso, se tivessem pessoas dormindo -.

- Me leva pro nosso quarto, vou por Jason no quarto dele. E me coloca no chão, agora. – ela disse mandona, revirei os olhos.

- Assim? – perguntei a ameaçando de jogá-la no chão com força.

- Com carinho Justin. – disse manhosa. Além de ser fogosa é manhosa, agüento não meu Deus.

A puxei de volta e fui a colocando no chão, dei um beijinho em seu nariz e pela primeira vez vi um sorriso tímido sair de seus lábios. Sempre sou presenteado com sorrisos safados ou irônicos da sua parte, esse sorriso tímido foi uma surpresa. A abracei por trás e fomos caminhando até nosso quarto, Jason dormia ainda do mesmo jeito que eu o havia deixado, Mel tem um orgulho nadado do moleque só de vê-lo dormindo bonitinho ela se derrete toda.

- Justin leva ele para o quarto dele, eu vou tomar banho.

- Porque você não faz isso?

- Porque eu estou cansada, você esgotou todas as minhas energias.

- Que conversa fiada. – resmunguei e peguei Jason nos braços.

Ele nem se mexia, abri a porta sozinha e fui por o dorminhoco em seu quarto. O deixei dormindo e voltei para o meu. Ouvi o barulho do chuveiro ligado, fui logo tirando as roupas e jogando no chão do banheiro, entrei no box e Mel estava se ensaboando, tomei o sabonete dela e passei em mim. O banho foi normal, mas não me contentei em só olhá-la tomar banho, uma vez ou outra passava a mão em seu corpo.

Mellanie’s POV

Terminei de tomar banho e deixei Justin lá, me enxuguei , vesti uma lingerie e uma calça de moletom com uma camiseta. Logo depois Justin saiu enxugando-se do banheiro, sem vergonha nenhuma de ficar mostrando o pau dele por aí.

- Que foi? Até parece que nunca viu na vida. – Justin disse apontando pro seu pau.

- O seu eu tou cansada de ver. – disse e ele me fuzilou com os olhos.

Ele entrou no closet e saiu vestido com uma regata e uma bermuda.

- O que quis dizer com “ o seu eu tou cansada de ver” ? – ele perguntou, sabia que ele ia perguntar.

Quando ele fala seus comentários ridículos eu não vou atrás de satisfação, é só eu falar um que ele vem.

- Falei brincando. – dei de ombros.

- Não tem essa de brincadeira.

- Deixa de ser idiota, nem começa porque hoje não estou a fim de brigar com você.

Me joguei na cama e cruzei os braços.

- Vem cá. – o chamei. – Deita aqui comigo. – pedi manhosa.

- Você está manhosa demais. – ele reclamou mais mesmo assim foi deitar do meu lado.

- Você que me acostuma assim e depois fica reclamando. – disse e me aninhei em seus braços fortes.

- É, estou te acostumando muito mal acostumada.

Ri abafado e me deitei em cima dele, com as pernas entre as suas.

- Diz que me ama. – pedi, e ele arqueou as sobrancelhas.

- Lá vem você...

- Faz tempo que você não diz isso.

- Já disse pra você que não preciso tá falando isso para os quatro cantos do mundo, você sabendo é o que basta.

- Mas faz tempo que você não diz isso, eu preciso ouvir sempre pra estar ciente que ainda me ama.

- Mellanie, está no seu período menstrual? – perguntou e neguei com a cabeça. – Está tão sentimentalista, nossa.

- Se não quer dizer não diz então. – tentei sair de cima dele, mas ele me prendeu em seus braços.

- Porra, porque tem que fazer isso comigo em? Me sinto culpado até te negando isso e olha que é só por besteira.

- Dizer que me ama é besteira? Obrigada por achar isso uma besteira.

- Deixa de ser fresca porra, eu te amo, tá bom assim? – ele perguntou irritadinho.

- Não tá bom coisíssima nenhuma, pra me dizer que te amo não preciso de pressão nenhuma Justin, eu chego a fazer papel de ridícula pedindo a você pra falar isso. Eu queria que você falasse sempre quando eu não estivesse esperando, quando estivéssemos em meio a uma discussão ou sei lá, não que eu tenha que te pedir isso. – disse, ele bufou e consegui sair de seus braços, me sentei e ele ajeitou-se na cama.

- Mel, para com isso. Chego até pensar que esteja grávida com esse sentimentalismo todo...

- Não estou grávida, deixa de onda. Ah, e eu não te amo mais.

- Você fica bonitinha toda irritada, amor vem cá. – ele me puxou para seu colo. – Deixa eu te dizer o quanto te amo e que não consigo nem ir até a esquina sem que eu sinta sua falta. – ele disse fazendo um carinho gostoso em minha bochecha e me deixando perdida em seus olhos caramelados. – Você é muito vagabunda Mellanie, não entendo como conseguiu me prender assim, não vai me dizer o que fez? – ele perguntou com um sorriso de lado.

- Eu não fiz nada bebê, eu só te amei, não é o suficiente? – perguntei me ajeitando e sentando-se em seu colo com as pernas em volta da sua cintura. – Eu amo você seu filho da puta.

- Fico lisonjeado com isso. – ele riu umedecendo seus lábios. – Ainda lembro da primeira vez que eu te vi, só via inocência em seus olhos azuis, tão intensos como a cor do mar num dia de sol. Você era a inocência em pessoa, onde foi parar?

- Ela foi embora, e deu lugar a mim. Não gosta da sua Mel? Não gosta do jeito que te olho agora com pura luxuria, com sentimento de posse? Não gosta de como te toco, te beijo e te domo? Você querendo ou não, é domado por mim Bieber. Aquela Mel não faria isso, ela era fraquinha e inocente demais para o mundo de hoje. Por isso que temos que mudar, você me mudou você me fez a Mel que queria. Me fez ficar louca por você, me fez sentir ódio e ao mesmo tempo gostar de você. Você me fez ser o que eu sou hoje.

- Se eu pudesse voltaria no tempo, não queria você envolvida com essas coisas. Eu zelo pelo o que eu tenho, Jason e você são minhas prioridades agora, e não suportaria perdê-los. Queria você e ele longe de tudo isso, mas é meio impossível, sem você não posso ficar. Queria que você fosse inocente de novo.

- Pra quê? Se eu já sendo assim você faz o que quer, imagine se eu fosse aquela bobinha de antes. Me faria de gato e sapato, e um homem como você tem que andar na coleira. – disse e Justin riu.

- Eu não faço o que eu quero, e quando faço você fica brigando, é chata demais puta que pariu.

- Porque eu sei que não tá certo, eu penso por nós dois.

- Tá dizendo que eu não penso?

- É quase isso. – disse rindo. – Você tem que ficar pianinho obedecendo à mamãe aqui caladinho.

- Fala isso como mandasse em mim. – ele debochou.

- Eu mando até no seu pau, dirá em você. – disse e Justin riu.

- Deus me deu um pau pra meter em quem quiser então você não manda coisa nenhuma.

- Ah é? Quero ver se você mete em quem quiser sem pau, aí sim quero ver, só se forem os dedos.

- Nossa também não precisa disso. – ele disse pegando no seu “garoto”.

- Nem acredito que amanhã vou me casar.

- Nem acredito que vou deixar uma mulher me prender, isso é inacreditável. Eu sou Justin Bieber, o comedor mais foda de todos os tempos. Todas vão quer dar pra mim, e agora vou querer comer só uma. Isso tem lógica? – ele perguntou e eu ri acariciando sua nuca.

- Tem sim, se a que você quer comer fizer gostoso... – disse e esbarrei meus lábios nos seus.

- Não vem com suas provocações. – ele disse segurando em minha cintura.

- Provocação é meu sobrenome bebê. – o selei.

-Seu sobrenome será Bieber amanhã, gostosa. – ele bateu em minha bunda e soltei um riso.

Amanhã, meu casamento com o Justin. E ainda nem acredito. A partir de amanhã me chamarei Mellanie Bieber, e quero ver qual vai ser o filho da puta que vai tentar passar por cima de mim agora.

- Você não presta.

- Nós dois não prestamos. – Justin respondeu com um sorriso nos lábios e me beijou.

Ficamos só nos beijos e cariciais. Daquela forma, em seu colo como se eu fosse um bebê indefeso, ele que é meu bebê e como papel de mãe, estarei sempre aqui com unhas e dentes o guardando, o vigiando para que nada de ruim aconteça. Porque casar é como ser mãe duas vezes, além de cuidar do seu filho, tem que cuidar do seu marido cabeça de vento. 

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Continua?

Obrigada por todos os comentários.

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