Tive a certeza que Hugh fez o que eu pedi, quando vi a notícia na TV que uma casa tinha sido incendiada misteriosamente. Seria melhor assim. Aquela casa não traria minha mãe de volta.
- Voltamos para a estaca zero. – bufei vendo Hugh mexer em seu MacBook.
- Acalme-se. Começamos as investigações agora, e aliás, nossa inteligência avançada na Rússia está nos ajudando. – Hugh disse sem tirar os olhos da tela.
- Eu estou calma. – disse o olhando.
- Suas pernas balançando para lá e para cá afirmam isso. – ele disse brincalhão e percebi mesmo que elas não paravam quietas.
- Ok, preciso me ocupar com alguma coisa. – disse me levantando.
Nós estávamos na sala.
- É o melhor a se fazer. – ele respondeu.
- Vou ver o Jason. – disse e segui para o meu quarto.
Jason estava tirando sua soneca da tarde. Não demorou muito para que ele se acostumasse com o fuso horário daqui. Me sentei na cama devagar para não acordá-lo e fiquei olhando meu bebê dormindo. É tão lindo, parece um anjinho. Me assustei com meu celular tocando no meu bolso, o peguei antes que Jason acordasse. No visor, era a Lilly.
- Fala vadia. – disse ao atender.
- Iai vadia dos olhos azuis. – ela disse e ri. – Como estão as coisas por aí?
- Estão bem, apesar de não ter encontrado nada que nos ajudasse na minha antiga casa. – disse encarando minhas unhas que estão por fazer.
- Não encontrou nada mesmo? Nenhum documento? – perguntou receosa.
- Não Lilly, parece que o Hugo fez uma limpa naquela casa. Não tem documento de nada. – bufei frustrada.
- O filho da puta foi esperto.
- E muito. Se eu tivesse me tocado nisso antes dele morrer... – lamentei.
- Mas vocês vão conseguir, é a Máfia Russa querida. – exaltou-se.
- Eu não sei Lilly, não podemos descobrir algo sem nenhuma pista. E agora, voltamos à estava zero.
- Calma, vocês começaram agora.
- Tem razão.
- Você não sabe o que aconteceu? – ela perguntou animada.
- Não, eu não sei. – ri. – Fala!
- Irritei seu maridinho. – ela disse e deu uma boa gargalhada.
- O que você aprontou, Lilly? – perguntei rindo.
- Ele anda muito puto esses dias. Ryan disse que está descontando em todos no galpão. - Lilly disse.
Já desconfiava mesmo que ele iria descontar nos garotos. Justin sempre faz isso. Quando ele vinha aborrecido para casa, era em mim que ele descontava seu estresse.
- Eu fui ao galpão com a Caitlin e disse que fui eu que dei a ideia de você viajar. Ele virou o capeta em forma de gente. – gargalhou.
- Você é louca? – perguntei. – Você sabe que Justin não mede suas atitudes. Minha filha, aquela mão pesa. – disse e ela riu.
- Eu não podia perder a chance de vê-lo esfumaçar de raiva né? E além do mais, ele mereceu.
- Você não presta. – dei risada. – Está tudo bem na mansão?
- Aparentemente sim. Só que está uma tristeza sem fim.
- Nem me fale. Jason já está sentindo falta do Justin.
- Ele é pai né, claro que vai fazer falta.
- De uma coisa eu não posso negar, Justin pode não ser o melhor homem do mundo, mas ele é o melhor pai. – confessei.
- Nós sabemos disso. Está com muitas saudades dele?
- Um pouco. – disse e ela riu.
- Mentirosa, confessa logo.
- Não vou confessar nada, podemos conversar sobre outra coisa? – perguntei incomodada.
- Tudo bem. – ela disse.
Fiquei conversando com a Lilly por mais alguns minutos, depois ela teve que desligar. Ia receber o dinheiro nas boates. Ela e Caitlin estavam encarregadas de cuidar de tudo em Los Angeles enquanto eu estivesse no Brasil.
Uma semana depois...
Hugh encontrou algumas coisas, que podemos chamar de pistas. Mas nada que pudesse dizer realmente o que aconteceu naquela maldita noite com a minha mãe. Montamos um dossiê com todas as notícias do acidente daquele dia. Relatavam a mesma coisa, que a motorista havia perdido o controle do carro durante uma noite chuvosa e colidiu com um caminhão. Disso eu já sabia e era totalmente frustrante. Ainda estávamos no zero.
Jason não estava conseguindo lidar com a ausência do Justin, apesar de quase todos os dias Justin falar com ele pelo celular. Ele sempre pedia a Jason para eu falar com ele, mas todas as vezes eu encerro a ligação. Eu não vou voltar atrás com a minha decisão, passarei um mês sem nenhum contato com ele, por mais que doa. Por isso me mantenho ocupada o dia todo para não ficar pensando nele.
- O que acha de irmos ao IML? – perguntei à Hugh.
- IML? – ele perguntou confuso.
- É para onde os corpos vão. Lembro que Hugo teve que ir lá reconhecer o corpo da minha mãe.
- Mas o corpo ficou irreconhecível assim? – Hugh perguntou desconfiado.
- Hugo disse que o carro tinha explodido depois que colidiu com o caminhão.
- Mas nas notícias não dizem nada de explosão. – Hugh disse olhando o dossiê.
- Tem certeza? – perguntei.
- Absoluta. Pesquisamos tudo sobre o acidente e nem houve explosão. Sua mãe não morreu carbonizada. – ele disse me olhando.
- Então porque o Hugo foi no IML? Ele disse que tinham ligado para ele ir reconhecer o corpo da minha mãe, eu não tive coragem de ir. Estava muito abalada com a notícia. – disse.
- Isso é muito estranho. Apesar de não ter nada aqui nas notícias, amanhã nós vamos no IML e levantar tudo sobre isso. – Hugh disse.
- Tudo bem. – disse.
Isso está ficando cada vez mais confuso. Mesmo morto, Hugo conseguia ser um filho da puta.
- Não quer sair um pouco de casa? Talvez passear, você me parece um pouco tensa. – Hugh disse fechando o MacBook.
- É uma ótima ideia. Podemos passear no calçadão.
- Eu não sei onde é isso, mas vamos. – ele disse e ri.
- Vou arrumar o Jason e já vamos. – disse me levantando e ele assentiu com a cabeça.
Jason já estava acordado e assistia à desenhos na TV, não sei se ele estava entendendo alguma coisa, pois estava em português.
- Amor, vamos passear? – disse me sentando na cama.
- Naum quelo. – ele disse sem me olhar.
- Porque não? Vamos à um lugar bem legal. Eu compro um sorvete para você, se quiser. – disse tentando convencê-lo.
Ele negou com a cabeça.
- Vai ficar sozinho em casa? – perguntei e ele concordou com a cabeça.
Estou vendo que ele não acordou de bom humor.
- Tudo bem. – disse me levantando.
Peguei minha bolsa, coloquei minha arma dentro e peguei a chave do carro.
- Eu quelo meu papai. – Jason disse melancólico e o olhei.
- Você fala com ele todos os dias.
- Mas eu quelo meu papai com eu. – ele disse e meu coração apertou.
- Seu pai não pode ficar com a gente agora.
- Putê? O papai quer xim. – ele emburrou-se.
- Amor, você não quer ir mesmo com a mamãe? Amanhã você vai poder falar para o seu pai o que fez hoje. – disse tentando convencê-lo, novamente.
Jason negou de novo. É mais fácil convencer Justin do que o Jason. Ele é realmente cabeça dura.
- Tá bom. Alguém vai ficar olhando você. – disse e beijei sua testa. – A mamãe te ama, não fique chateado comigo.
Dei às costas e caminhei até a porta. Dei uma última olhada em Jason e ele estava com um bico enorme. Até emburrado continua lindo. Ri fraco e fechei a porta. Avisei a uma das empregadas para ficar de olho no Jason. Eu fui dirigindo, já que o turista tecnicamente era o Hugh. Ele nunca tinha visitado o Brasil.
Era final de tarde e o trânsito já estava uma porcaria. Encontrei uma vaga e começamos a caminhar pelo calçadão da praia de Copacabana. Muitas pessoas caminhavam, corriam, andavam de Skate e até mesmo andavam sem um destino certo como eu e Hugh.
- Hugh, você não me falou mais sobre a sua mulher. – disse iniciando um assunto.
Não gosto de ficar no silêncio, só quando estou ignorando o Justin.
- Ela não gostou muito da ideia de vim para cá. – ele riu. – Anda muito estressada ultimamente.
- Porque? – perguntei curiosa.
- Não sei. Estou com suspeita de gravidez. – ele disse animado.
- Sério? – perguntei surpresa. – Que legal!
- Espero que seja menino, minhas meninas precisam de um irmãozinho para pôr moral. – ele disse e dei risada.
- Elas já tem quantos anos?
- Uma tem seis e a outra quatro.
- Crianças são tão adoráveis. Eu pensei que ia me sair uma péssima mãe, mas a verdade é que a gente aprende a ser mãe, não tem como. – confessei.
- Não querendo ser machista, mas acho que vocês já nascem para isso. – ele disse e assenti com a cabeça. – E você? Quando pensa dar um irmãozinho ou irmãzinha ao Jason? Ele já está bem grandinho.
- Não sinto que seja o momento certo agora. Não enquanto eu estiver com todos esses problemas para resolver.
- Fala dos problemas com o Bieber? – perguntou me olhando.
- Também. Não dá certo mais outra criança agora.
- Ele não quer?
- Sim, ele quer. Até demais. – sorri fraco. – Sou eu que não quero.
- Entendo. Espero que esses problemas se amenizem, assim vai poder dar outro herdeiro ao Bieber, apesar dele não ir muito com a minha cara. Crianças são a alegria de qualquer lar. – ele disse sincero e sorri para ele.
Continuamos caminhando pelo calçadão, paramos para tomar um sorvete. Hugh estava encantando com o Rio, a cultura é totalmente diferente. Ficou muito surpreso em ver as mulheres quase andando nuas por aqui. Bom, isso é o que mais tem. Não é à toa que é uma das cidades do Brasil mais procuradas pelos gringos, em questão de prostituição. E não é à toa, que as melhores vadias são compradas aqui para trabalharem para nós, em Los Angeles.
- Não vejo a hora daquele presidente sair. – Hugh disse.
- Quem? Vladimir Putin? – perguntei.
- O próprio. Presidente mais pé no saco. Aquilo é um atraso para a Rússia. – ele disse e dei risada.
O resto do assunto todo foi ele xingando o nosso presidente russo. Nem percebemos quando anoiteceu, o fluxo de pessoas aumentou. Demos a volta e caminhamos para onde estacionei o carro. Abri a bolsa para pegar a chave, assim que fechei, sinto a bolsa ser puxada bruscamente da minha mão.
- Fala sério. – revirei os olhos.
Puxei minha arma do cós do meu short. O ladrão correu na minha frente, mas o que ele não sabia, mas vai ficar sabendo agora, é que minha mira é ótima. Apontei para ele e consegui acertar em sua perna, ele caiu na mesma hora. Hugh correu com sua arma em mãos até o infeliz. Poucas pessoas que estavam próximos olharam assustados. Ignorei e caminhei até onde Hugh estava com o ladrão.
- Aqui está. – Hugh me entregou a bolsa.
- Obrigada! – disse guardando minha arma e encarei o ladrão deitado no chão.
O tiro tinha sido na sua perna que estava ensanguentada.
- Cara, você tem que ser mais educado. Onde já se viu assaltar mulheres? – perguntei encarando o ladrãozinho gemer de dor.
- É tira por acaso? – ele perguntou com a mão na perna.
- Sou mais que isso. – ri e dei as costas. – Ah... – voltei e dei um chute com força em suas bolas.
Ouvi Hugh gemer do meu lado. O ladrão obviamente gemeu muito mais.
- Isso foi para aprender. – dei um sorrisinho.
Saí andando com o Hugh que ria do meu lado.
- Você é bem cruel. – ele disse enquanto entrávamos no carro.
- Você viu como ele foi idiota? Eu poderia ter matado ele. – respondi e ele riu.
- Não ia fazer muita diferença na sua lista de assassinatos. – ele disse e foi minha vez de rir.
- Nem é tão grande assim. – dei de ombros.
Dei partida e passei em uma farmácia, comprei uma barra de chocolate. Talvez acabe com a birra do Jason. Chegamos à mansão quase sete horas da noite, nem preciso dizer do trânsito horrível. Fui direto para meu quarto, uma das empregadas estava tentando um diálogo com o Jason, sem sucesso.
- Pode ir. – disse em português.
- Com licença. – ela disse e saiu do quarto.
- Olha o que eu trouxe para o meu bebê. – disse mostrando a barra de chocolate.
Jason fez pouco caso e o olhei incrédula.
- O que? Você rejeitando chocolate? – perguntei. – Está doente, Jason? – coloquei minha mão em sua testa checando sua temperatura, estava tudo normal. – Filho, você não pode ficar chateado com a mamãe. – disse o olhando e passando a mão em seus fios cor de mel.
- Quelo falar com meu papai. – ele disse.
- Você já falou com ele hoje, Jason. – disse me levantando.
- Quelo falar de novo. – disse choramingando.
- Amanhã você fala. – coloquei a barra de chocolate em cima da cama e me direcionei para o banheiro.
Jason começou a chorar. Suspirei e comecei a me despir, precisava de um banho. Nem demorei muito no banho porque o choro do Jason estava me irritando. Me enrolei no roupão e peguei meu celular na bolsa.
- Eu vou ligar para o seu pai, ok? Mais pare de chorar agora. – disse sem paciência.
Jason foi se calando e ficou só nos soluços. Bufei e liguei para Justin, entreguei o celular para o Jason e fui para o closet. Não queria ouvir as lamentações de Jason. Não estava sendo fácil para mim, e ele não estava ajudando.
Justin’s POV
Não tive uma semana fácil, porém consegui sobreviver. Me mantive ocupado no trabalho, só chegava em casa para dormir. Não queria ficar em casa lembrando da Mellanie, mas o pior era mesmo na hora de dormir. A nossa cama emanava seu cheiro. Por isso, sempre ia dormir depois que bebia bastante e no dia seguinte, acordava com uma ressaca desgraçada. Mas Jeremy nem se importava e me acordava logo cedo para voltar ao trabalho.
E como todos os outros, consegui sobreviver mais um dia. Fazia meia hora que tinha chegado em casa e já estava tomando meu companheiro de todas as noites, Uísque. Era uma garrafa todos os dias, só assim para encarar a minha realidade. Meu fígado só não está mais fudido que eu, porque não tem como. Alcancei um charuto na gaveta e o acendi. Pendi minhas costas na minha cadeira de couro do escritório e dei uma boa tragada no charuto. Soltei a fumaça lentamente e dei um gole na minha bebida. Nem sentia mais arder, parecia água.
Fechei meus olhos um pouco, meus ombros pareciam estar carregando chumbo de tão pesados que estavam. Tentei relaxar um pouco na cadeira. Dei mais uma tragada no meu charuto e tomei um breve susto quando ouvi meu celular tocar. Forcei minha visão para achar a droga do celular, estiquei minha mão e o peguei na mesa. Meu coração acelerou quando vi que era uma chamada da Mel, da minha Mel. Será que aconteceu algo grave? Nem racionei direito e atendi a chamada.
- Alô? Amor? – disse desesperado após atender.
Larguei a garrafa e o charuto em cima da mesa. A adrenalina foi liberada rapidamente em meu corpo, meu peito subia e descia.
- Papai? – ouvi a voz embargada de Jason.
- Jason? Aconteceu alguma coisa? – perguntei preocupado. – Cadê sua mãe?
O efeito do álcool em meu corpo nem me deixava pensar direito.
- Mamãe tá aqui. – ele respondeu e soluçou. – Papai, vem pa cá.
- Eu... – suspirei. – Eu não posso, Jason.
- Putê? – ele perguntou já iniciando um choro.
- Eu não posso ir ver vocês.
- Eu quelo ir embola. – ele disse chorando.
- Você tem que ficar aí para cuidar da sua mãe.
- Naum, quelo meu papai.
Era tão difícil lidar com o Jason. Só assim consigo entender como é meu temperamento. Ele é igual.
- O papai também quer ficar com vocês. – suspirei e senti uma vontade súbita de chorar.
Peguei minha garrafa e tomei um bom gole.
- O papai vem? – ele perguntou.
- Vou, depois eu vou. – disse.
- Naum demola, tá bom?
- Tá bom.
- A mamãe naum gosta do Jason. – ele disse.
- Claro que gosta. Você já jantou?
- Naum.
- Então vai jantar e diz para a mamãe que eu a amo.
- Tá bom, papai.
- Até amanhã campeão. – disse e desliguei a chamada.
Suspirei pesado e tomei um gole generoso. Só muito álcool para poder aguentar tudo isso.
(...)
- Acorda, viado! – senti ser balançado.
Eu vou matar o filho da puta de murro que me acordou.
- O que é, caralho? – perguntei abrindo os olhos e os coçando.
Já senti minha velha amiga, a ressaca me invadir. Me mexi e parecia que tinham me batido ontem à noite, estava todo arrebentado porque acabei dormindo na cadeira do escritório. Encarei Ryan à minha frente esperando eu acordar literalmente para a vida.
- Porque me acordou? – perguntei aborrecido.
- Adivinha quem vem te fazer uma visita? – ele perguntou e bufei.
- Eu tenho cara de adivinha por acaso? – perguntei rude.
- Eita que a mocinha tá de TPM. – ele ironizou.
- Fala logo, Ryan. – disse sem paciência.
- O FBI. – ele respondeu e o olhei.
- O quê? O FBI? Como assim? – perguntei atordoado, tanto pela forma que tinha sido acordado e pela notícia.
Esses filhos da puta nunca inventaram de vim investigar a minha casa, e agora vem com essa.
- Isso mesmo que você ouviu e temos que ser rápidos em nos livrar de tudo aqui que cause alguma suspeita. – Ryan disse.
Me levantei com uma dor de cabeça filha da puta.
- Cadê os outros? – perguntei já acendendo um cigarro.
Seria meu café da manhã.
- Já estão despachando seus carros. – ele respondeu.
- Quê? Ninguém vai dirigir a Mel. – disse rápido.
- Han? – ele perguntou confuso. – O álcool tá afetando seu cérebro.
- Imbecil, esse é o nome do carro que a Mellanie me deu. – expliquei.
- Então se apressa cuzão. – ele disse.
Era só o que me faltava mesmo, o FBI na minha mansão. O que mais falta acontecer?
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Continua?
Obrigada por todos os comentários!
Ps: Acho que batemos record!
Não podia deixar de finalizar o ano de 2016 sem um capítulo né?
Quero desejar à vocês um ótimo 2017. Que seja um ano maravilhoso para nós, que alcancemos nossos objetivos e que sejamos pessoas melhores.
Jamais haverá ano novo se você continuar a cometer os mesmos erros dos anos velhos.
Obrigada por continuarem acompanhando o blog, tanto as veteranas quanto às novatas, vocês são especiais para mim.
E QUE VENHA 2017!
➽ PS: Temos vagas no grupo de WhatsApp.
Amo vocês. 💜
Amo vocês. 💜
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