Fanfics - Justin Bieber

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

The gynecologist - One chapter

51 comentários | |






Anny's POV

* Consultório Justin Bieber - Ginecologista *



Encarei a porta a minha frente e repensei se eu entrava ou não. Ouvi dizer que o cara é maior safado daqui do hospital. Mas já que eu estou aqui não vou voltar atrás, esses atrasos da minha menstruação estão me preocupando, além das fortes cólicas que eu sinto. Respirei fundo, morro de vergonha de abrir as pernas para o meu namorado Chaz, imagine para um médico que nunca vi na vida, só sei que ele é amigo do Chaz, por isso que ele me deixou vir, já que confia tanto nele. Com os nós dos dedos bati na porta duas vezes, ouvi uma voz abafada mandar entrar. Abri a porta e dei uma olhada na sala, meu queixo foi ao chão e voltou. Que médico gostoso é esse? Puta que pariu. Ele estava todo de branco - óbvio -, seu topete impecável, boca, olhos, tudo muito perfeito. Ah, e o sorriso, ele acabou de sorrir pra mim e eu quase desmoronei ali mesmo.

- Sente-se, por favor. – ele disse apontando para a cadeira. – Você é a namorada do Chaz?

- Sim.

- Como se chama?

- Anny.

- Hum Anny, eu sou o Justin seu ginecologista. – ele sorriu, pude notar malícia naquele sorriso ou eu estou vendo coisas demais. – Me diga o que fez com que eu recebesse a sua visita. – ele disse todo simpático.

- Bom, minha menstruação anda muito atrasada e sinto fortes dores de cólica. – disse enquanto ele anotava.

- Ok. Você faz relações sexuais freqüentemente? – ele perguntou e senti minhas bochechas corarem. – Eu preciso saber disso. – ele riu de lado.

- Não acho que seja freqüentemente, três ou quatro vezes por semana.

- Entendi. Usa camisinha, pílula anticoncepcional ou vacina?

- Pílula.

- Então pode ser a causadora do que você está sentindo. Têm mulheres que não se acostumam com pílulas, recomendo que você tome vacina. Sua menstruação voltará a ser regular e vou te passar comprimidos para cólica.

- Tudo bem. Só isso?

Perguntei e ele sorriu terminando de escrever algo e me olhou.

- Não, ainda tem a melhor parte. Vou te examinar.

- Mais precisa? - perguntei.

- Claro. Minhas clientes só saem daqui depois que eu examino tudo. – ele sorriu de novo. – Ali tem um banheiro, vista o que tiver lá.

Assenti e caminhei até o banheiro, tirei toda a minha roupa e coloquei algo parecido com uma bata. Aqueles vestidinhos meio transparentes que as pessoas usam em hospitais. E claro, eu estou em um. Sai do banheiro e Justin estava trancando a porta.

- Não quero que ninguém atrapalhe meu trabalho. Deite-se aqui. – ele mostrou tipo uma maca meio bizarra, mais a diferença é que tinha lugares para colocar os pés, traduzindo, você fica completamente aberta. - Coloque os pés aqui. Não precisa ter vergonha, o que acontece aqui, morre aqui. – ele piscou e acho que esse cara ta me flertando.

Mesmo intimidada com aquele médico gostosão, fiz o que ele pediu. Coloquei meus pés naquele treco e senti o ar gelado correr em minhas partes.

- Ok, vamos lá. – ele disse e aproximou-se de mim com aqueles olhos intensos.

O olhei, ele tocou em minhas pernas e levantou o "vestido", senti minhas bochechas ficarem vermelhas. Ele sorriu olhando para a minha parte íntima.

- Só lembrando que Chaz não precisa ficar sabendo o que vai acontecer aqui. – ele sorriu malicioso e senti seus dedos passar levemente em minha vagina, me fazendo arfar.

- Acho que isso não é necessário. – suspirei pesado.

- Claro que é. – ele riu mordendo os lábios e passou seus dedos em toda a extensão da minha vagina, massageando os lábios maiores e menores.

Mordi meus lábios, ele me olhava fixamente enquanto seus dedos começavam a estimular meu clitóris. Gemi baixinho sentindo meu sexo se acender, seu dedo indicador deslizou para dentro de mim, me fazendo arquear as costas, seu polegar continuava a estimular meu clitóris, eu tentava não gemer, mais ele é realmente bom com os dedos, e deve ser com outras coisas também. Justin deslizou outro dedo e começou a movimentá-los dentro de mim, em um vai e vem torturante.

- Duvido que Chaz faça você gemer assim, e olha que mal começamos. – ele soltou um riso safado e curvou seus dedos dentro de mim aumentando a velocidade.

Eu mal conseguia conter meus gemidos. Mas o que as pessoas iriam pensar ao ouvir gemidos do consultório de Justin Bieber? Ou elas já estão acostumadas? Mais foda-se, esse homem estava me levando a loucura. Seus dedos não paravam de se movimentar dentro de mim, sentia que logo iria gozar. Mas quando realmente estava ficando bom, estava sentindo prazer ao extremo ele simplesmente parou. Eu o olhei indignada, alguém precisa avisar a esses homens que não podem fazer isso com as mulheres, é uma puta sacanagem. Ele parecia se divertir da situação, mas em seguida passou as mãos em minhas coxas levantando aquele trapo e arrancando do meu corpo. Aquela altura do campeonato eu havia perdido toda a vergonha na cara, e que Chaz me desculpe, mais eu vou foder com o Justin. Suas mãos foram para meus seios os apertando, ele mordia os lábios constantemente. Depois ele abocanhou um me fazendo gemer, sua língua quente e hábil fazia movimentos circulares em meu mamilo, que logo ficou rígido. O outro seio ele apalpava. Segurei em sua nuca tocando aqueles cabelos macios, ele mordiscou, sugou, chupou e depois fez o mesmo processo com o outro. Meus seios estavam tão rígidos que chegava a doer. Justin deu alguns beijos em meu busto e fez uma trilha de beijos até chegar a minha vagina.

- Quero ver se você tem o que Chaz diz. – ele disse.

- O que ele diz? – perguntei com a minha respiração falha, sentindo a sua respiração quente bater em minhas partes íntimas.

- Que você tem um gosto incrível. – ele disse e senti sua língua passar de leve em meu clitóris.

Pendi a cabeça para trás, Justin lambeu toda a extensão da minha vagina e começou a me chupar com força, não conseguia conter meus gemidos. Sua língua rígida fazia movimentos circulares em meu clitóris, ele mordiscou e voltou a chupar.

- Awwwn Justin. - gemi.

Justin enfiou um dedo em mim ainda fazendo um trabalho incrível com a boca. Minhas pernas começaram a ficar dormentes, minha respiração mais acelerada, mordi meus lábios com força abafando um gemido alto, gozei na boca do Justin. Ele limpou tudo com aquela língua incrivelmente habilidosa.

- Ele tinha razão Anny.

Ele murmurou. Ele segurou em minha mão me deixando sentada. Sua mão foi para minha nuca, aproximando seu rosto do meu. Seus lábios rosados pareciam tão convidativos, ele aproximou ainda mais selando nossos lábios. Entre abri os meus e sua língua adentrou minha boca, assim como a minha adentrou a sua. O beijo dele é quente e sua pegada mais quente ainda, sua mão entre meus cabelos puxando com força me fazia ficar sem sentidos, enquanto nossas línguas brigavam por espaço. Justin sugou minha língua me fazendo arfar, o senti pegar minha mão e conduzi-la só Deus sabe para onde. Mas logo descobri ao sentir algo completamente rígido em sua calça, caralho ele é enorme. Ele deixou minha mão lá e o acariciei. Mordisquei seu lábio inferior e ele separou nossos lábios com a boca totalmente rosada. Justin abriu sua calça abaixando até as coxas e mordi os lábios ao vê-lo de cueca vermelha e um volume incrível. Ele me ajudou a descer daquela maca, o olhei por breves segundos e abaixei sua cueca enquanto ele continha um sorriso perverso nos lábios. O beijei e segurei em seu membro, sentindo sua pele quente em minha mão. Duro como uma rocha. E delicioso como um bolo de chocolate.

Comecei a masturbá-lo, enquanto ele me beijava. Apertei a cabeçinha do seu pau e ele mordeu meu lábio. Separei nossos lábios e me abaixei abocanhando seu membro.

- Ooh. - Justin arfou.

Ele segurou em meus cabelos conduzindo minha cabeça. Passei a língua em toda a extensão do seu membro, e voltei a colocá-lo em minha boca. Sentia tocar minha garganta de tão grande que ele é. Chupei a cabeçinha e Justin gemeu novamente. Continuei o masturbando e o chupando, em seguida dei atenção a suas bolas. Os gemidos dele eram musicas para meus ouvidos.

- Pare, não quero gozar em sua boca. - ele disse e me puxou para cima.

Ele me conduziu novamente para aquela maca, me sentei e ele abriu minhas pernas. Justin segurou em seu membro e posicionou em minha entrada, molhei meus lábios o olhando. Segurei em seus ombros e ele foi entrando lentamente dentro de mim, ele é enorme e tive que me acostumar com ele. Em seguida ele começou a mexer os quadris em penetrações ritmadas. Justin alcançou meus lábios enquanto investia em suas entocadas, agora ele aumentava a velocidade me deixando completamente louca de tesão. Puta que pariu, se eu soubesse já teria vindo aqui mais vezes. Suas mãos grandes foram para a minha bunda, a apertando com força, se Chaz ver marcas eu estou mais do que lascada. Justin diminuiu as entocadas, entrando e saindo lentamente, mais com força. Meu corpo ia para frente e para trás. Ele sabe como fuder uma mulher. Justin segurou em minha cintura e me colocou em pé, ele segurava minha perna. Eu estava encostada na maca, e ele voltava a me entocar rapidamente. Sua boca entre aberta e aquela feição sexy já era bastante para um orgasmo. Puxei sua nuca beijando seus lábios macios, arranhei de leve suas costas e ele arfou, minha respiração ficou mais descompassada ainda, meu corpo estava amolecendo, e minhas pernas bambas, Justin segurou firme em minha cintura e senti meu gozo descer, gemi alto. Ele continuou com as entocadas até gozar.

- Isso foi... – tentei recuperar o fôlego.

- Incrível. – ele disse e me beijou.

-- Ah meu Deus, eu trai o Chaz.

- Mais pensa pelo lado positivo, foi comigo. – ele piscou e tive que rir.

- Eu tenho que ir embora.

- Vai voltar né?

- Preciso arranjar umas desculpas esfarrapadas para isso.


- Eu vou estar esperando, seu ginecologista. - ele piscou e nos beijamos novamente.


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Presentinho de Natal ♥ Merry Christmas !


domingo, 22 de dezembro de 2013

Dangerous Life - Capítulo 44 - Beach

73 comentários | |



Justin’s POV

Mellanie dançava com Lilly e Cait enquanto eu a observava do bar. Não estava a fim de dançar hoje, preferi ficar sentado. Ryan foi pra pista junto com o Chris, e fiquei de papo com o Chaz que também estava pra baixo, até chegar uma vadia rebolando no seu colo.

- Ae cara, fica ai morgando que eu vou curtir. – Chaz disse levantando-se e agarrando a ruiva.

- Vai lá cara. – disse rindo.

Voltei a minha visão para a pista. Sempre tem um idiota pra aparecer e se achar gostosão, me refiro a um que chegou dançando do lado da Mel, estava quase levantando pra ir lá acabar com a diversão do otário, mais vi Mel dá um tapa no rosto dele, enfiar o dedo nas fuças dele e dizer que ela é a Mellanie Fox. Quem não conhece a gostosa da Mellanie Fox? Ri daquela cena, o cara meteu o pé. Mel veio cambaleando até chegar ao bar pedindo mais uma dose.

- Acho que já tá bom né? – disse a puxando pela cintura, ela riu me olhando.

- Só mais um pouquinho. – ela fez o gesto com a mão de pouco e pegou seu copo. Ela me selou rapidamente e voltou pra pista.

Eu já havia perdido a conta de quantas doses Mel já havia tomado, imagine ela. Ela estava muito bêbada e era bom parar por aqui. Tomei a dose que havia no meu copo e me levantei. Só fico chapadão quando misturo as bebidas, caso contrário não fico bêbado. Fui até a Mel e segurei em sua cintura, ela sorriu e colocou seus braços em volta do meu pescoço.

- Vamos pra casa. Já ta bom por hoje. – disse em seu ouvido para que ela pudesse ouvir, era ensurdecedor aquele barulho todo.

- Ah não Justin, vem dançar comigo. – ela disse.

- Não Mel, não estou a fim de dançar. Vamos pra casa. – tentei convencê-la.

- Eu quero ficar.

- Não me faça ficar chateado com você e te levar a força. Você quer isso? – a perguntei, ela fez bico e me soltou. – Quer?

- Não. – ela resmungou, mal conseguia parar em um lugar.

- Ótimo, dê tchau para as garotas. – disse e fui falar com os caras que eu tava caindo fora. – Ok, vamos agora.

- Espera. – ela tirou os saltos.

Segurei em sua cintura a conduzindo para a fora. Ela ia falando muita besteira até chegar ao carro. Entramos e liguei o carro, manobrando e saindo dali. Mel ligou o som e foi dançando até chegar em casa , olha o que o álcool faz com as pessoas. Estacionei o carro e descemos, peguei o salto da esquecida que já ia lá à frente. Ela ia cambaleando, se cair não faz mal, dá próxima vez ela não enche a cara. Ela chegou às escadas e achei melhor ajudá-la antes que ela rolasse escada a baixo, entramos no nosso quarto e joguei seus saltos no chão.

- Precisa de ajuda no banho? – perguntei tirando meus supras.

- Quem disse que eu vou tomar banho? – ela perguntou colocando as mãos na cintura.

- Eu que disse. Vai logo. – tirei minha camisa.

- Você não é meu pai pra mandar em mim. – ela cruzou os braços e emburrou a cara.

- Mais eu sou o Justin e estou mandando. Vá logo antes que eu te jogue dentro da banheira.

- Não quero. – ela fez bico.

- Mellanie, por favor.  Não faz pirraça e vai logo.

- Que merda. – ela resmungou mais foi para o banheiro.

Tirei minha calça ficando de boxe, tirei meus cordões e coloquei em cima do criado mudo. Deitei na cama à espera da Mel.

- Oh Justin, como eu faço pra tirar a maquiagem? – ela berrou do banheiro, bufei.

- Como eu vou saber? Eu não passo essas porcarias, passa sabonete e água que sai.

Isso que dá mulher bêbada. Ela demorou tanto no banheiro que eu pensei que ela estivesse dormindo em pé. Estava olhando pra porta do banheiro e Mel saiu de lá nua. Mordi meus lábios por impulso, puta que pariu. Quer me animar uma hora dessas da madrugada? Ela foi até o closet, mais voltou de lá reclamando.

- Cadê minhas roupas? – colocou as mãos na cintura, meu olhar foi para seus seios.

Mais balancei a cabeça negativamente espantando os pensamentos safados. Era meio impossível.

- Mel, deixa de passear nua pelo quarto e coloca uma roupa minha. – disse.

- Eu não estou afim, eu quero as minhas roupas.

- Mas as suas roupas não estão aqui.

- Então eu fico nua. Não tem problema. – ela deu de ombros e veio para a cama.

Respirei fundo. Como dá uma pessoa tão teimosa?

- Você que sabe. – respondi.

Mel me olhou por breves segundos e veio pra cima de mim. Sentando-se completamente nua em cima do meu membro com aqueles seios fartos apontados para a minha boca, ah vá se fuder né.

- O que você quer em? – a perguntei e ela rebolou devagar no meu pau.

- Adivinha. – ela disse.

Levei minhas mãos ate seus seios os apertando com força, ela arfou e me beijou ainda rebolando lentamente em meu membro que a essa altura estava mais do que acordado. Segurei em sua bunda e apertei, coloquei Mel por baixo e fiquei entre suas pernas. Tirei minha boxe e voltei a mesma posição, ela me beijava sem parar arranhando minhas costas, coloquei meu membro em sua entrada e empurrei meu quadril a preenchendo, ela gemeu e mordeu meu lábio. Suas pernas grossas estavam em volta da minha cintura enquanto eu a penetrava lentamente. Só conseguia ouvir nossos corpos se chocando e Mel gemendo meu nome. Ela pedia por mais e eu a obedecia, beijei sua boca com voracidade, sua língua explorava toda a minha boca, e eu ainda conseguia sentir o gosto do Martini. Aumentei a velocidade do meu quadril, que vadia apertada puta que pariu. Seus seios iam e vinham de acordo com minhas penetrações, coloquei um em minha boca o chupando com força, Mel gemeu me olhando com aqueles olhos azuis hipnotizantes. Vi que ela estava quase chegando ao seu ápice, continuei até ela gozar, não demorou muito e eu gozei também. Nos beijamos por alguns minutos e caí do seu lado.

- Estou exausta. – ela murmurou.

- Durma agora.

- Você não manda em mim. – ela disse com a cara emburrada de novo.

- Mellanie. – ri fraco. – Então fica acordada.

- Eu vou dormir agora. – ela disse, ri e a puxei para meu peito.

- Boa noite. – beijei sua testa.

- Boa noite bebê. – ela disse e sorri com o apelido.

Fiquei acariciando suas costas e passando a mão em suas curvas bem desenhadas. Logo ela dormiu também né, aprontou demais hoje. Em seguida, dormi também.

Mellanie’s POV

Acordei com uma dor de cabeça horrível, parecia que iria explodir a qualquer momento. Aquela dor de cabeça que você mal consegue abrir os olhos e levantar a cabeça, que ressaca do cão.  Ouvi o barulho do chuveiro, deve ser o Justin. Me espreguicei reclamando ainda da dor e levantei. Tomei um susto quando vi que eu estava nua. Ok, coisas boas aconteceram ontem à noite e eu não me lembro. Não me importei, Justin já me viu assim tantas vezes que acho que ele cansou de ver boceta, bunda e peitos. Fui até o banheiro, molhei o rosto e escovei os dentes. Abri o boxe na cara de pau e Justin estava lá todo gostosão tomando banho. Não sei se eu preferia ser a água, ou o sabonete. Mordi meus lábios e entrei entrando debaixo do chuveiro.

- Bom dia. – disse e selei Justin que me envolveu com seus braços tatuados.

- Cadê o bebê? – ele perguntou.

- Que bebê? – perguntei assustada.

- Ontem a noite você disse “boa noite bebê”. - ele tentou imitar minha voz, coisa que não deu muito certo.

- Meu Deus, eu te chamei de bebê? – disse rindo e ele assentiu. – Puta que pariu, o que eu fiz?

- Nada demais. Só encheu a cara, desfilou pelo quarto completamente nua e transamos. Só isso.

- Que pena que não me lembro de nada disso.

- Se quiser, te lembro da parte da transa o que acha? – ele perguntou levantando uma das minhas pernas e me encurralando na parede, ri e o beijei.

- Até faria isso. Mas minha cabeça parece que vai explodir, estou com uma ressaca do caralho. – murmurei.

- Que pena que vai dispensar esse gostosão aqui. – ele disse me fazendo rir.

- Que pena né gostosão, agora me deixa tomar banho.

- Meu bem, foi você que entrou aqui na hora do meu banho, então não reclame.
- Cale a boca. – briguei e ele riu.

Terminamos nosso banho entre tapas e beijos, porque Justin consegue ser insuportável quando quer.

- Não vai sair hoje? – Justin me perguntou enquanto se vestia.

Eu no momento estava entre as cobertas ainda de roupão. Sou uma sem roupa, só vivo nua e de roupão.

- Não, minha cabeça vai explodir a qualquer momento. – enfiei um travesseiro no rosto.

- Tudo bem. – ele tirou o travesseiro do meu rosto. – Vou pedir pra Rose trazer alguma coisa pra você comer e pra aliviar a ressaca.

- Faça isso. Ah e dá comida ao Jason ok?

- Quer me fazer de babá agora?

- Não, você vai fazer papel de pai do ano, agora vai lá vai.

Ele bufou e me deu um beijo.

- Justin. – o chamei quando ele deu as costas.

- Que? – ele perguntou.

- Bebê. – disse rindo, ele riu balançando a cabeça negativamente e saiu do quarto.

Ninguém pode ser mais carinhoso que é motivo de riso. Vou chamar ele só de biba encubada agora. Parei de pensar nisso, e queria parar de pensar em tudo talvez a dor de cabeça parasse. Minha garganta amargava, e meu estomago parecia se contorcer. Nunca mais bebo assim. Eu juro pelo menos essa semana. Enfiei a cabeça no travesseiro e esperei dormir. Consegui cochilar mais acordei com a Rose me entregando um chá que sabe lá Deus do que é.

- Rose, cadê o Jason? Ele já tomou banho e comeu? – perguntei e tomei um gole daquele chá nada agradável, até porque não gosto de chá.

- Está com o senhor Bieber. Os amigos dele estão lá na sala, eles estão conversando.

- Ah ok.  – tomei o resto do chá. – Pronto, pode levar.

- Não vai querer comer nada?

- Não Rose, se der fome eu vou lá na cozinha.

- Sim senhora. – ela disse e saiu do quarto.

Enfiei minha cabeça nos travesseiros de novo. Vou me lembrar de nunca mais beber.

(...)

- Acho que ela morreu.

- Mais ela não parece morta.

Ouvi risadas, me mexi na cama e cocei os olhos abrindo-os. Me deparei com a vadia da Lilly e da Caitlin.

- Já tava na hora de acordar né vadia? Pensa que é moleza? – Lilly disse puxando o lençol.

- Aff vagabunda. Me deixa dormir. – murmurei e coloquei o lençol no rosto, mas puxaram de novo.

- O que te deram em? Tá doidona. – Cait disse rindo.

- Nada, só tou com uma ressaca da porra. – disse me ajeitando na cama.

- Então vamos para a praia meu amor, tirar essa ressaca e pegar um bronze. Você tá parecendo um papel de tão pálida. – Cait disse animada.

- Praia? Não sabia que criminosos freqüentava praias. – disse rindo sarcástica e me levantando.

- Claro que sim meu bem. Só que ninguém precisa saber o que somos, entendeu? Agora vá lá se arrume. – Lilly disse me empurrando pro closet.

Minhas roupas já estavam arrumadas bonitinhas lá. Procurei um biquíni legal e uma saída de banho e vestido, mais esse povo tem cada uma. Fui pro banheiro, lavei o rosto, escovei os dentes e amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo. Calcei meus chinelos e pronto.Peguei meus óculos escuros e coloquei, peguei protetor e várias coisas e joguei dentro da minha bolsa de praia. Faz muito tempo que não vou em uma, não sei nem mais o que é praia.

- Cadê o Jason? Tem que colocar a sunga e passar protetor. – eu disse passando em mim.

- Nós como boas tias, já fizemos isso. – Cait disse sorridente e Lilly concordou.

- Então tá, vamos. – disse e saímos do quarto.

Descemos as escadas conversando e na sala já estava todo mundo pronto.

- Está aqui a dorminhoca, vamos agora. – Cait disse.

- Só quer saber de dormir agora, pegou bucho? – Chris perguntou rindo,  revirei os olhos mais ninguém viu por conta do óculos.

- Chris, vai rodar bolsinha vai. – disse. – Vamos logo.

- Se acalmem. To descendo. – Justin disse com o Jason nos braços que estava usando os óculos do Justin. Ri da cena.

- Amém, noiva. – Ryan disse e Justin mandou um dedo do meio pra ele.

Saímos de casa e os carros já estavam estacionados em frente. Entrei no carro do Justin.

- Jason, vai com a sua mãe. – Justin disse colocando Jason no meu colo.

- Nossa que gatinho. – disse e Jason sorriu.

- Cara, esse garoto vai comer tanta menina por aí que você não tem noção. Olha isso. – Justin disse ligando o carro, rimos.

- Você não é normal.

- Mais eu to falando. Tá no sangue, e ele têm que puxar ao pai. – Justin dizia concentrado em manobrar e sair da mansão. – Num é Jason?

Jason concordou com a cabeça e ri dando um beijinho em sua bochecha. Liguei o som e Jason ia pulando no meu colo, ele pensa que sou cama elástica. Demorou um pouco pra chegarmos a praia, mas ao chegarmos lá as pessoas ficaram nos olhando, algo errado? Os garotos estacionaram os carros ali perto, desci com Jason e coloquei no chão segurando sua mãozinha. Justin deu a volta e segurou em minha mão, mas como Jason não anda rápido como nós, ele colocou Jason nos braços. Lilly e Cait pararam ao meu lado, e os garotos já iam lá na frente.

- Vocês tem certeza que não vai dá treta? – perguntei.

- Claro que não, eu em. – Cait disse e ri.

Chegamos até uma barraca onde os garotos haviam reservado, tinha uma mesa enorme pra dar todos e cadeiras de sol. Bem legal. Os garotos jogaram as chaves dos carros em cima das mesas e foram logo tirando as blusas. Isso que é vontade de ficar nu logo, me sentei e coloquei minha bolsa em cima.

- Vão querer o quê? – Justin perguntou.

- Eu quero comer. – disse e ele riu olhando pro cardápio.

- JB, na boa , você andou embuchando essa menina? Ela só pensa em dormir e comer. – Chris disse.

Esse filho da mãe cismou com isso. Agora ninguém pode gostar de comer e dormir?

- Que eu saiba não. – Justin deu de ombros.

- Chris, vai se fuder ok. – disse e ele riu.

- Vou querer cerveja. – Ryan disse e Chaz concordou.

- Eu quero água de coco. – Cait disse.

- Eu também quero. – Lilly disse.

- Também quero, pra me dar pro Jason. – respondi e Justin assentiu.

- Não vai querer nada além de querer comer? – ele perguntou.

- Sei que vai demorar, então quero batata frita e coca-cola.

- Ok.

Justin colocou Jason no chão que foi brincar logo na areia. Ótimo, vai grudar toda a areia no protetor solar, havia trago uns brinquedos para ele, então o deixei brincando. Justin chamou o carinha que anotou os pedidos e depois saio.

- Qual é? Vocês não tiram as roupas não? – Chaz perguntou e olhamos para ele. – Que foi? Estamos na praia. – deu de ombros e rimos.

- Eu em Chaz, tá tão na seca assim? – Cait disse e ele mandou um dedo do meio para ela.

Nossos pedidos chegaram e eu fui logo na batata frita é claro.

- Jason, vem cá. – Justin o chamou. Ele veio andando todo desengonçado com uma pá na mão.

- Tira essa blusa dele, Justin. – disse e assim Justin fez, o deixando só de sunga e descalço. – Toma. – entreguei o boné que Ryan havia dado ao Jason e Justin colocou nele.

- Meu Deus, que gato. – Cait disse e Jason riu sapeca.

Justin o colocou em suas pernas e foi dar água de coco pra ele no canudo. Fiquei olhando os dois, que cena fofa.

- Mamãe. – Jason disse apontando para a batatinha.

Dei para Justin porque a mão do Jason estava suja de areia, assim como ele todo. Estava uma criança limpa de se ver. Jason mastigou e tomou água de coco, depois ele voltou para a areia. Os garotos ficaram de um lado, eu e as garotas do lado que havia sol, sentamos nas cadeiras de sol e ficamos de biquíni, passamos protetor e colocamos os óculos escuro. Os garotos não paravam de tagarelar e rir, nós meninas falávamos baixinho dos gatinhos que passavam.  Fechei os olhos sentindo o sol queimar minha pele, mais senti também algum ser sujo de areia subir em cima de mim, ouvi as risadas dos garotos.

- Aaah Jason! – disse e abri os olhos. Ele sorria sapeca sentando-se em cima da minha barriga.

Fiz cócegas nele que se contorcia rindo. Sacanagem subir em cima de mim cheio de areia.

- Garotas, o almoço chegou. – Justin disse.

Me levantei com o Jason e fui até um chuveiro que havia ali. Dei banho nele tirando toda a areia, e me molhei também. Já que o senhor engraçadinho havia me sujado também. O levei nos braços para ele não se sujar de novo e peguei uma toalha o enrolando e o sentei no colo do Justin.

- Dá próxima vez suje seu pai. – disse para Jason.

- Ei, eu não tive culpa de nada. – Justin disse.

- Sínico. – disse e ele riu.

Todos se serviram. E como Justin é um ótimo pai, ele que deu comida para o Jason.

(...)

Os garotos e a garotas foram para a piscina que nós descobrimos que tinha aqui na praia, só que era um lugar reservado, nem todos podiam ir, levaram o Jason de brinde. Fiquei com o Justin, ele estava fazendo umas ligações como sempre e eu fui tomar um sol de novo, não to a fim de ficar o ouvindo reclamar no celular.

- Justin, dá pra largar o celular? – perguntei por que perdi as contas de quantos minutos ele estava com aquele celular grudado no ouvido.

- Calma Mellanie. – ele disse e bufei.

Me levantei e fui até ele, fiquei em sua frente com os braços cruzados.

- Justin!!!

Ele falou alguma coisa no celular e desligou bufando.

- Dá próxima vez que você atender essa porcaria eu jogo no mar.

- Deixa de ser chata. – ele disse.

- Eu que sou chata? Tá bom então.

Voltei para minha cadeira, ele levantou-se e veio até a mim. Sentando-se na minha cadeira e puxando minhas pernas fazendo rodear sua cintura.

- Ok, não vou atender mais. – ele fez carinho na minha cintura.

- Faz o que quiser. – dei de ombros, eu sou difícil ok?

Ele riu de lado e aproximou seu rosto do meu. Logo senti seus lábios macios nos meus me dando um selinho, que se transformou em um beijo. Suas mãos foram para as minhas cochas as apertando e passei minhas unhas de leve em suas costas que provavelmente ficou a marca já que ele é branco como papel. Sua língua hábil fazia um trabalho incrível dentro da minha boca, e eu retribuía com gosto.  Justin foi me deitando na cadeira de sol, ri entre o beijo e dei tapinhas nele, acho que ele esqueceu que estamos em uma praia, em publico. Ele riu e separamos nossos lábios.

- Que pouca vergonha! – ouvimos e viramos um rosto dando de cara com cinco velhinhas.

Comecei a rir sem parar com o Justin.

- Esses jovens de hoje. – disse a outra e elas foram andando.

Não conseguia parar de rir. Fiquei com encostada na cadeira e Justin ficou sentado, só que ainda entre minhas pernas.

- Que velhas fuxiqueiras. – ele resmungou.

E eu continuei rindo. O puxei para outro beijo.

(...)

Voltamos para a casa cinco horas da tarde, Jason estava cansado por conta do sol. Não era por causa de sono, porque ele ainda dormiu em meus braços na praia. O resto do pessoal foram embora, já havíamos jantado. Eu estava na cama com o Jason, ele estava sonolento. Justin entrou no quarto e se jogou na cama.

- Vou ter que viajar de madrugada. – ele disse.

- O quê? – perguntei olhando. - Pra onde? – perguntei.

- Itália. – ele respondeu. – E vocês vão junto, não quero deixá-los sozinhos aqui e tenho algo para você.

- Pra mim? – perguntei animada.

- Sim. - ele sorriu.

- Ótimo, faça Jason dormir e eu vou arrumar as malas.

Justin riu me levantei e ele foi fazer Jason dormir. Adorei a idéia de ter algo para mim. O que será que Justin Bieber anda aprontando? 


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Continua?
Obrigada por todos os comentários.


Amo vocês ♥ 

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Dangerous Life - Capítulo 43 - Peace and love

103 comentários | |



O ódio me dominava. Como eles conseguem ser tão baixos? Eu realmente sinto nojo deles, apenas isso.

- Eu... – encarei Justin que me olhava... – Eu...

Como eu ia explicar que essa porra era armação? Como? Jeremy riu junto com os demais. Eu sentia meus olhos marejarem, não sou de chorar fácil, mas é muita humilhação pra uma só pessoa, todos rindo da minha cara como se eu fosse realmente uma vadia que estava enganando o Justin.

- Mellanie, sobe, por favor. – Justin disse.

Olhei rapidamente para todos ali na sala e eles me olhavam com deboche, não disse nada e subi as escadas.

Humilhada, arrasada e chorando. Sim, mais eu estava chorando de ódio, de nojo desses vermes. Ah, se eu pudesse eles já estavam mofando no quinto dos infernos. Limpei rapidamente as lágrimas que insistiam em cair, eles não merecem minhas lágrimas e não vou dá esse gostinho à eles. Entrei no quarto batendo a porta com força e me joguei na cama, só espero realmente que Justin não tenha acredito nessa palhaçada. No momento me sinto uma vagabunda barata, somente isso.

Justin’s POV

Peguei aquela porcaria de exame em minhas mãos, e encarei a minha querida família. Todos estavam sorridentes, como se fossem vencedores de alguma coisa.

- Filho, eu te disse que essa garota não prestava e que isso era só apenas um golpe dela, imagine se não tivéssemos te alertado? – minha mãe disse.

- Eu tentei avisar inúmeras vezes, depois que eu sou o burro da família. – Jaxon disse.

- Eu também avisei mais ele está cego demais pra acreditar em nós. – foi a vez da Jazmyn falar.

- Ainda bem que você já sabe de toda a verdade primo. – Pilar disse mais sínica do que nunca, ela estava linda com o rosto todo arranhado da surra que a Mellanie deu.

- Está vendo Justin, somos sua família e só queremos o seu bem. – meu pai disse.

Minha cabeça estava explodindo com todos eles falando aquelas merdas.

- CALEM A BOCA! – gritei e me olharam assustados. – Eu só vou perguntar uma vez e quero respostas. Que palhaçada é essa? – joguei o exame na mesinha no centro da sala.

- Nós que queremos saber Justin. Acha pouco o que essa vadia fez? – meu pai disse.

- Não, vocês não estão entendo. – passei a mão nos meus cabelos pra não explodir mais do que devia. – Que palhaçada é essa desse exame! – apontei pro papel.

- É o resultado, e deu negativo. – minha mãe disse dando de ombros.

- RESULTADO É O CARALHO. – gritei os olhando. - Como vocês conseguem ser tão baixos a chegar a esse ponto? Vocês acham que eu sou burro por acaso, acham isso?  

- Do que está falando Justin? – meu pai perguntou. Olha lá o outro santo.

- Não se faça de sínico pai.

- Olha lá como fala comigo moleque. – ele disse alterando o tom de voz.

- Foda-se pai. Agora vocês vão me ouvir. Isso está tão óbvio que forjaram o resultado que chego a pensar que vocês são burros demais, e pensaram que eu acreditaria nessa merda. Quando vocês vão entender que o Jason é meu filho? Quando? Não tem como negar, vocês mesmos falaram isso quando viram o garoto pela a primeira vez, e eu nem sabia que ele era realmente meu filho, agora vem com esse papo só pra infernizar a vida da Mellanie? Se eu fosse vocês teria muita vergonha na cara por fazer um papel tão ridículo como esse. A partir de hoje, eu quero que vocês vazem minha casa, já chega o tempo que deu aqui, não tive paz, então já podem cair fora, e se caso voltarem quero o máximo de respeito com a Mellanie, porque ela é a mãe do Jason e eu exijo isso, entendidos? Amanhã quero todos fora da minha casa! Chega de brigas, chega de infernizarem a minha vida. CHEGA! – disse por fim.

- Justin! É isso mesmo que eu estou ouvindo? Você está nos mandando ir embora da sua casa por causa de uma vadia? – meu pai perguntou incrédulo com raiva.

- Isso mesmo que você ouviu. Por causa da minha vadia. – rebati, se ele for xingar, que seja do meu jeito.

- Isso é inaceitável! – minha mãe esbravejou.

- Inaceitável é vocês quererem me fazer de palhaço e humilhar a Mellanie, isso eu não aceito. A conversa está encerrada, amanhã cedo quero todos fora. – disse.

- Eu não acredito nisso, somos a sua família Justin. A sua família! – Jazmyn disse.

- Eu acho que não, porque não nasci nesse ninho de cobras que se formou. Quando vocês se reavaliarem, vou ver se merecem meu perdão e se podem voltar aqui. Porque realmente isso foi o fim.  Não quero nenhum piu, eu vou subir porque eu tenho mais o que fazer.

- Mas Jus, você vai me deixar ficar né? – Pilar perguntou.

- É Justin caralho, quer que eu desenhe na sua cara com bala? E você vai ser a primeira que eu vou chutar da minha casa, sua puta. – respondi e ela abriu a boca sem reação.

Chega de problemas, chega de brigas, chega deles. Todos os conflitos aqui são por culpa deles. Dessa minha maravilhosa família. Bufei irritado e subi as escadas pulando dois degraus, fui até meu quarto e não encontrei Mellanie. Voltei e cheguei ao quarto do Jason, abri a porta e vi Mellanie em pé de costas vendo Jason dormir. Ela nem ousou olhar para trás, fechei a porta e caminhei devagar até ela, a abraçando por trás, a ouvi suspirar e encostar sua cabeça em meu peito.

- Hey, você pensou que eu tinha acredito naquele exame? – perguntei e ela assentiu com a cabeça. – Mel, eu sei que o Jason é meu filho, não há exames no mundo que provem ao contrário. E não preciso fazer porras de exame pra confirmar o que eu já sei. – disse olhando para Jason dormindo calmamente,assim como ela estava . A virei para mim, e confesso que fiquei surpreso, ela estava chorando. – Ei... – sorri de lado segurando em seu rosto – Porque está chorando? – ela me encarou por breves segundos deixando algumas lagrimas cair e me abraçou em seguida desabando em lágrimas.

- Justin... – ela murmurou agarrando forte em minha blusa, enquanto eu tentava acalmá-la fazendo carinho em suas costas e afagando seus cabelos. – Eu não agüento mais. Não agüento tanta humilhação por parte da sua família, como eles tiveram coragem de fazer aquilo comigo? Já não bastava me xingar todos os dias? O que eu fiz de mal para eles? O que? – ela perguntou aos soluços.

- Ei, para de chorar e me escuta. – separei do abraço e tentei limpar suas lágrimas. - Eu já resolvi isso, e já mandei irem embora daqui, eu também já estava de saco cheio de tantas provocações.

- Você os mandou embora? – ela perguntou limpando as lágrimas e me olhando com seus olhos azuis incrivelmente meio vermelhos.

- Mandei.

- Mas é a sua família Justin.

- Mas essa é a minha casa. Eu não chego na casa de nenhum deles infernizando suas vidas, então não tem porque eles fazerem isso aqui. – respondi e ela me olhava atentamente. – Porque estava chorando sua feinha? – perguntei arrancando-lhe um meio sorriso.

- Porque eu pensei que iria acreditar no exame, e iria me humilhar como todos eles fizeram.

- Bobagem a sua. Olha, se eu fosse você não choraria mais, porque você não tem noção de como é horrível chorando, véi na boa. – disse e ela riu me dando tapas.

- Seu otário. – ri dela. – Não estou mais chorando, pronto. – ela respirou fundo.

- Melhor assim. – disse a olhando. – Seus lábios estão tão vermelhos que me dá vontade de morder. – disse e passei a língua entre meus lábios.

- Porque não faz isso? – ela perguntou.

Ri fraco e puxei sua cintura colando em meu corpo, suas mãos pequenas foram para minha nuca e a olhei por breves segundos depois selei nossos lábios, mordisquei seu lábio devagar antes de beijá-la de verdade. Envolvi sua cintura fina com meus braços a erguendo um pouco do chão, Mel segurou em meu rosto e balançou os pés de me fazendo rir pelo nariz.

- Vamos acordar o Jason assim. – ela sussurrou com a testa colada na minha.

- Vamos pro nosso quarto. – disse e ela concordou.

Mel deu um beijo na testa do Jason e foi inevitável não fazer o mesmo. Se esse menino não for meu filho eu dou meu cu pra qualquer viado comer. Olhem o perigo da situação. Passei um braço em volta dos ombros da Mel e saímos do quarto, ela foi calada até chegar ao quarto. Tirei logo minhas roupas ficando de boxe, essa parada de dormir de calção e camisa não cola, eu me sinto desconfortável e meu Jerry precisa do máximo possível de conforto. Me joguei na cama, e Mellanie foi no meu closet se apossar que uma das minhas camisas. Não que eu ache ruim, eu simplesmente acho sexy ao vê-la vestindo minhas roupas. Encarei o teto e esperei ela chegar, ao invés de deitar ela sentou-se encostando as costas na cabeceira da cama e ligou a TV.

- Não vai dormir? – perguntei.

- Eu estou sem sono, porque um tal de Justin me deixou dormir até quase 2 horas da tarde. – ela disse.

- Dá próxima vez de acordo 4 horas da matina. – ela deu um dedo pra mim. – Pois você vai ficar acordada sozinha, não me leva a mal, mais to cansadão. – me espreguicei e me meti no meio de suas pernas, encostando minha cabeça em seus seios fartos.

- Tá me achando com cara de travesseiro? – ela perguntou e ri.

- Deixa de ser chata.

Ela resmungou alguma coisa que eu não entendi. Suas mãos foram para meus cabelos fazendo cafuné, já me sentia meio sonolento com aquele conforto todo. Me ajeitei me deitando normalmente, quer dizer, com a cabeça nas pernas da Mellanie.

- Boa noite. – ela disse me selando.

- Boa chorona.

- Se fode Bieber. – ela disse e eu ri fraco fechando os olhos enquanto ela continuava mexendo nos meus cabelos.

Oh mulher pra gostar de cabelo. 

Mellanie’s POV

Depois que Justin dormiu, ainda assisti um pouco, meu sono tinha ido lá pra puta que pariu. Peguei o celular do Justin no criado mudo e fui mexer, o meu não interessa, só me interessa o dele porque tem joguinhos legais. Mas não queria jogar, fui nas mensagens e fiquei impressionada com um horror de mensagens de putas que mandavam pra ele. Vou acabar com a diversão dessas putinhas, retornei as mensagens mandando-as pra puta que pariu e que o capeta as carregue. Onde já se viu? Odeio admitir mais eu sinto ciúmes desse biba encubado. Biba que fode muito bem, só pra constar. Depois que fiz isso, fui tratar de dormir logo, porque se não foderia com meus horários amanhã.

Acordei com o Justin se mexendo na cama, ele pensa que dorme só. Me levantei enquanto ele ainda acordava, fui no banheiro me olhei no espelho e me assustei, mulher é um horror quando acorda, com a cara toda amassada e os cabelos parecendo um ninho de passarinho, sem falar da rosto inchado e ainda vem homem mentiroso e meloso dizer que são lindas após acordarem, meu rabo que são. Molhei meu rosto só pra acordar mais e me despi, hoje vou buscar minhas roupas em casa, não agüento mais vestir essas. Tirei minha calcinha e adeus menstruação, vá e não volte nunca mais. Mentira, tem que voltar porque não quero um filho tão cedo, Jason dá por dez. Tomei meu banho molhando os cabelos, fiz minhas necessidades, me enrolei em um roupão e saí cantarolando do banheiro.

- Que felicidade é essa? – Justin perguntou coçando os olhos.

Ele fica engraçadinho quando acorda. Fui pulando e pulando até me jogar em cima do Justin que riu da minha afobação, o selei rapidamente.

- Nada ué. – respondi.

- A menstruação acabou? – ele perguntou, deu pra adivinhar as coisas agora.

- Aham. – assenti com a cabeça.

- Ótimo. – ele disse malicioso tentando abrir meu roupão.

Sem falar da sua ereção matinal né, pelo amor de Deus. Que tentação.

- Nem vem. Vou ter que sair daqui a pouco. – disse me livrando dele.

- O que é mais importante do que uma transa comigo? – ele perguntou e revirei os olhos.

- Muitas coisas, depois fazemos isso safado. – disse me olhando no espelho.

- Aff. – ele resmungou e foi pro banheiro.

Fui até o quarto do Jason e ele estava acabando de acordar.

- Bom dia bebê. – disse e ele levantou-se abrindo os braços pra me pegá-lo, ainda mais esse “bebê de colo”.

O peguei e dei beijinhos em seu rosto.

- Tá com fome?- perguntei e ele assentiu. – Deixa a mamãe se vestir, depois vamos comer.
O coloquei em cima da cama e ele ficou sentado mexendo nos dedos dos pés. Fui até o closet e me vesti.




Terminei de me arrumar, peguei Jason e fomos para o meu quarto. Justin estava de boxe arrumando o cabelo em frente ao espelho, mordi os lábios e ele notou minha presença. Ele não tem noção de como eu amo esse volume enorme em sua cueca, céus.

- Oh, acordado há essa hora campeão! – Justin disse pegando Jason de mim.

- Justin, eu vou ter que sair agora. Você dá comida ao Jason ok? – peguei meu arma e recarreguei colocando dentro da minha bolsa, coloquei o celular também.

- Mellanie, porque você não cuida primeiro do seu filho pra depois cuidar de outras coisas? – ele perguntou enquanto Jason mexia no brinco da orelha de Justin.

- Desculpa, mais eu tenho que realmente sair agora. – disse dando um beijinho no Jason.

Em seguida beijei Justin como premio de consolação. Me virei para sair.

- Nós vamos no MC Donalds. – Justin ameaçou, ele sabe que não gosto que Jason coma porcarias, quer dizer, o que não é saudável para ele.

- Não enchendo Jason de besteiras ta bom demais. – disse e ouvi ele bufar. – Qualquer coisa me liga, tchau babys.

Dei tchauzinho e desci. Tinha esquecido realmente de algumas coisas que eu tenho que assinar com novos compradores, isso é ótimo e eu não posso deixar de ir. Renan já não está indo muito com a minha cara, imagine se eu não fosse. Ele comeria meu fígado. Desci as escadas com pressa e vi aquela família inútil na sala com as malas prontas. Todos me olharam com desprezo e eu sorri vitoriosa para eles.

- Bom, se eu realmente estivesse com tempo passaria algumas verdades na cara de vocês, que pena que não sou desocupada como vocês, eu tenho coisas para fazer. Tchau seus inúteis. – disse e saí, nem ouvi eles revidarem.

Peguei meu carro e pisei fundo saindo da mansão. Peguei meu celular digitando uma mensagem pra vadia da Lilly e pra Cait, elas marcaram de ir lá em casa ontem e nem pisaram, que vadias. Cheguei ao galpão e entrei dando de cara com o Renan.

- Pensei que não viria. – ele disse.

- Eu sei. Então, cadê os compradores? – perguntei.

- Já estão chegando. – ele respondeu e dei de ombros.

Sei muito bem que ele está chateado comigo por causa da nossa conversa dias atrás. Azar o dele. Recebi uma mensagem da Lilly.

Desculpa vadia, mas não deu pra me ir. Onde você está?

Respondi:

Estou no galpão, preciso da sua ajuda. Temos que fazer inauguração dos boys gostosinhos que vão estrear na boate vagabunda, quero isso pra ontem.

Ouvi o barulho de carros, devem ser os compradores. Lilly respondeu.

Mais é claro. Só vou terminar de resolver algumas coisas e vou pra ir. Vou buscar a Cait talvez ela nos ajuda com algo. Beijos.

Não respondi e guardei o celular indo para a minha sala. Um mini escritório no galpão.

- Senhorita Fox. – alguém bateu na porta.

- Entrem. – respondi e logo vi dois homens na base de uns 30 anos entrando na sala. – Vamos logo ao que interessa.

(...)

Assinei contrato com aqueles dois. Estava junto com Lilly e Cait resolvendo tudo sobre a grande noite na boate onde os rapazes iriam dançar. Já estava quase tudo certo, só a Cait que estava falando com um DJ pra ir tocar lá. Mandei encherem o estoque de bebidas da boate, porque tenho certeza que vai bombar. Lilly estava no telefone falando para os garotos irem para a boate, porque teria uma mulher para ensiná-los como dançar lá em cima. Não é só chegar rebolar um pouquinho e tchau, tem que seduzir, deixar as mulheres molhadas apenas com danças. Eles já estavam a caminho, eu me encarreguei de avisar para algumas conhecidas para anunciar a novidade por aí.

- Tudo pronto. – Cait disse desligando a chamada.

- Ótimo. – respondi. – E aí Lilly?

- Aqui também. Vai ser hoje, e vai ser um sucesso. – ela disse e comemoramos.

- Gente, vamos ao shopping? Preciso repaginar meu closet. – Cait disse.

- Seria uma boa idéia. – disse. – Mais agora?

- A tarde. – ela respondeu.

- Ótimo, porque ainda tenho que passar na minha casa e pegar minhas coisas.

- Se mudando de vez pra casa do Bieber, vadia? – Lilly perguntou.

- Fazer o que né. – dei de ombros. – Ah mano, nem conto pra vocês.

- Conta vagaba. – Cait disse.

- Sabe o exame de DNA que eu falei pra você Lilly que a família do Justin exigiu? Então ontem saiu o resultado e deu negativo.

- O que? – Lilly perguntou com os olhos arregalados. – Sua vadia, você disse que o Jason era filho do Justin.

- Sua idiota, deixa eu terminar a história. Eles forjaram o resultado, então Justin se zangou e os colocou pra fora.

- PUTA QUE PARIU. – Lilly disse com a mão na boca e depois começou a rir sem parar. – Ai meu Deus, que ótima notícia. Se fuderam, bem feito amiga.

- Gente, eu to boiando na conversa. Podem voltar à fita? – Cait perguntou e a olhei.

- Ah foi mal Cait. É que eu não te disse, mais eu tenho um filho com o Justin. Só que a família dele pensava que eu queria apenas dar um golpe nele, e pediram pra fazer o exame e o resto eu acabei de contar.

- CARALHO! Você tem um filho do Justin? Meu Deus, ele deve ser a coisa mais linda do mundo. – ela disse fofa. Sorri pra ela.

- Sim ele é. – respondi.

- Ele puxou a mim é claro, a tia. – Lilly disse mexendo os cabelos.

- Claro que não, ele deve ter puxado a mim. – Cai disse. – Quero vê-lo, logo. Vou mimar muito ele. Como ele se chama mesmo?

- Jason. – respondi.

- Jason? Ai meu Deus, já to apaixonada.

- Que isso? Deixa meu mini Bieber. – Lilly rebateu.

As duas ficaram brigando por quem ficava com o Jason.

- Ai calem a boca, na verdade ele é todo meu. – disse rindo.

- Egoísta. – as duas falaram em coro e eu dei um sorrisinho.

- Agora vocês podem ir caindo fora, porque eu tenho que ir também. As duas horas que vocês lá em casa ok? Vou levar o Jason pro shopping também. – disse.

- Eba, vou ver meu sobrinho. Ai meu Deus. – Cait disse.

- Se controla mulher. – disse e rimos.

Elas foram embora e deixei Renan cuidando das coisas – como sempre – e, aliás, ele é pago para isso. Fui até a minha mansão e peguei todas as minhas coisas, coloquei em malas e mandei deixarem na casa do Justin, não caberia no meu carro. Peguei algumas coisas no escritório e levei para o carro, eu não tenho cofre aqui, porque não sou tão idiota, se resolverem entrar aqui dentro a primeira coisa que iram procurar será o cofre. Voltei para a casa do Justin e estava tudo na santa paz, ah que coisa boa. Era 10:00 da manhã, demorei muito planejando tudo com as meninas. Subi as escadas procurando por Jason, entrei no seu quarto e ele estava concentrado comendo pipoca e assistindo um desenho animado, e sozinho. Que belo pai o Justin é, deixa a criança sozinha aqui, vai que ele se engasga com a pipoca.

- Oi meu amor. – tirei os saltos. – Cadê o cretino do seu pai em? Deixou você sozinho.

Ouvi a descarga e Justin saiu do banheiro.

- Já estava falando mal de mim né? Será que nem urinar eu posso mais? – ele disse indignado me fazendo rir, o coitado fazendo um xixizinho e eu xingando ele.

- Foi mal, não sabia que estava aí.

- Que bom que chegou só assim eu posso ir cuidar das minhas coisas.

- Você vai sair? – perguntei.

- Vou para o escritório.

- Ah naum papai, tá teminando. – Jason se referiu ao filme de carrinhos.

Imagino o sofrimento do Justin ter que assistir esses carrinhos, já sofri muito também.

- Ai meu senhor. Me dê paciência. – Justin disse erguendo as mãos para o céu, me fazendo rir.

- Vai querer ser pai, isso que dá. – disse pegando um pouco de pipoca e comendo.

- Dá próxima vez eu te entupo daquelas pílulas pra não ter filhos e caso resolvido. – Justin disse se jogando na cama e eu gargalhei.

- Ah tenho novidade. Hoje vai ser a estréia dos garotos na minha boate e nós vamos. – disse animada.

- Sério que eu tenho que ir? – ele disse fazendo cara de tédio.

- Convidei por educação, mais não tem problema se não quiser ir. – dei de ombros. Justin não vai então vou poder fazer besteirinhas.

- Chantagista filha da puta. – Justin disse jogando pipoca em mim.

- Fia da puta. – Jason repetiu dando um risinho.

Justin gargalhou. E os olhei incrédula.

- Jason! – briguei com ele.

- Foi papai. – apontou para o Justin.

- Eu disse mais não mandei repetir, então a culpa é dele. – Justin disse apontando para Jason.

- Meu Deus, o que eu fiz pra merecer isso? – disse me jogando na cama e fitando o teto.

- Você fodeu, foi isso que fez. – Justin disse rindo e foi a minha vez de tacar pipoca nele.

- Mamãe fodeu com o papai. – Jason disse. Justin gargalhou de novo.

- Justin seu imbecil, é isso que você anda ensinando pra esse menino? Olha as coisas que ele está falando. – disse dando tapas no Justin mais ele se escondia no meio dos travesseiros.

- Eu não ensinei nada ué. Mas afinal um dia ele vai saber disso tudo Mel. – Justin falava rindo.

- Foi você sim. Vou arrancar seu pinto.

O ameacei e sem querer derramei a pipoca do Jason. Em segundos ele começou a chorar. Só o que faltava.

- Oh meu amor, não chora. Foi culpa do seu pai. – disse com ele no colo.

- Minha pipota. – apontou enquanto soluçava.

- Filho, ainda dá pra comer. Deixa de choro. – pegou algumas pipocas em cima da cama e colocou na boca. – Tá vendo? Estão ótimas.

Jason o olhou e fez a mesma coisa colocando na boca, ele deu um sorrisinho pro Justin enquanto algumas lágrimas rolavam. Limpei seu rosto e ele se calou indo pro colo do Justin. Estou com a leve impressão de que Jason só quer saber do Justin agora. Emburrei a cara e cruzei os braços, Justin cochichou algo com o Jason e logo eles estavam em cima de mim.

- Ciumenta. – Justin disse.

- Oh mamãe, come pipota. – Jason dizia com a mãozinha com pipoca, ele enfiou na minha boca sem nem me deixar responder.

Ri e o puxei pro meu colo.

- Eu não sou ciumenta. – respondi e Justin balançou a cabeça negativamente.

- Imagina se não fosse. – ele disse e selou nossos lábios enquanto Jason olhava para a TV.

Segurei em sua nuca aprofundando o beijo. O primeiro beijo salgado da minha vida, por causa da pipoca. Justin sugou meu lábio inferior e terminei o beijo dando vários selinhos em sua boca. O filme terminou e Justin foi para o escritório, fiquei brincando com o Jason. À tarde fui para o shopping com as meninas e o Jason, Cait quase não soltava Jason e Lilly ficava emburrada. Era engraçado aquelas duas, comprei muitas coisas para mim, para o Jason e para o Justin, porque ele iria achar ruim se eu não comprasse.

(...)

- Mel, vamos logo. – Justin disse me apressando.

Eu estava terminando de me maquiar, iríamos para a boate, já estavam todos lá em baixo esperando.

- Eu não tenho culpa se Jason não queria dormir, agora me espere.

- Eu não sei pra que vocês passam tanta maquiagem. – ele revirou os olhos.

- E vocês gostam. Me fala, vermelho ou rosa? – mostrei dois batons pra ele, Justin bufou.

- Nenhum, não quero melecar minha boca com isso aí.

- Mas quem vai usar sou eu.

- Mas quem vai te beijar sou eu.

- Ok, vermelho. – respondi, ele bufou novamente.

Ri e passei meu batom. Borrifei perfume e dei mais uma olhada no espelho.

- Pronto tá gostosa. Agora vamos. – ele disse me puxando.

(...)

Chegamos à boate, e realmente estava lotada. Sorri com o resultado, logo avistei os garotos dançando próximos as outras vadias, eles faziam movimentos sensuais junto com as meninas, deixando qualquer uma molhada e qualquer um de pau duro.

- Ótimo trabalho Lilly. – disse alto para a Lilly que sorriu.

- Vamos subir. – Justin disse puxando minha mão.

Fomos para a área vip e ficamos observando tudo lá em baixo. Nossas bebidas chegaram e ficamos conversando, Lilly mal olhava para a cara do Ryan. Isso é engraçado demais. Estávamos conversando sobre negócio, Justin estava tomando Black, preferi meu inseparável Martini. Sua mão estava em minhas cochas fazendo leves carinhos enquanto ele tagarelava com os rapazes. Pra completar chegou um puxa saco, comprador do Justin.

- Mel, você tem escritório aqui? – Justin perguntou e eu já sabia exatamente pra que.

- Tenho, quer ir lá? – perguntei mordendo os lábios.

- Vamos logo. – ele levantou-se me fazendo rir.

- Já voltamos. – disse e os outros riram maliciosos.

Justin ia tomando sua bebida enquanto me puxava subindo as escadas que dava acesso ao meu escritório, ri da sua euforia. Justin entrou primeiro, entrei em seguida trancando a porta, ele colocou seu copo em cima da mesa e veio até a mim com um olhar safado. Ele me encurralou na parede e beijou meus lábios com rapidez, como eu estava de vestido, foi mais fácil para a sua mão chegar até minha vagina, ele apertou me fazendo arfar, Justin puxou minha calcinha até a metade das minhas pernas e voltou sua mão até minha intimidade, com seus dedos acariciando meu clitóris, gemi baixinho e Justin introduziu dois dedos em mim, me fazendo gemer alto. Ele começou a movimentá-los, entre abri minha boca deixando escapar gemidos.

- Eu gosto de te ver gemendo pra mim, Mel. Porém, gosto mais ainda da sua boquinha no meu pau. – Justin sussurrou ao pé da minha orelha me deixando sem chão.

Ele tirou os dedos de mim e os chupou. O empurrei mordendo os lábios e tirei a calcinha a jogando no chão, fui o empurrando até um sofá. Levei minhas mãos até sua calça, abrindo o cinto e desabotoando a calça. Coloquei minha mão dentro e acariciei o membro do Justin por cima da cueca, ele me olhou safado. Levantei um pouco a sua blusa e dei beijinhos em sua barriga, em cima da tatuagem do pássaro e naqueles pelinhos que iam em direção a felicidade. Justin arfou enquanto eu o acariciava. Abaixei a sua calça junto com a cueca e vi seu membro já pronto para mim, peguei pela a base e o masturbei um pouco, o coloquei na boca e chupei a cabecinha com força, Justin gemeu meu nome. Sorri e passei a língua novamente na cabeçinha.

- Oh shit. – Justin murmurou.

Coloquei todo o seu membro na minha boca e o chupei com vontade. Até onde dava, e o resto eu masturbava. Depois de algum tempo Justin me puxou e beijou meus lábios.
- Vamos logo, quero ver você rebolando pro papai aqui. – Justin disse mordendo os lábios.
Ri safada e rodeei a cintura do Justin. Ele levantou meu vestido até a cintura, passou os dedos na boca e umedeceu minha intimidade. Segurou em seu membro e sentei penetrando no mesmo, arfei ao senti-lo por completo dentro de mim. Justin apertou minha bunda com força, e senti ele beijar meus seios que estavam quase saindo pra fora do vestido. Depois de me acostumar com ele dentro de mim comecei a cavalgar devagar, Justin ia ajudando com os movimentos, segurei em seus ombros e aumentei a velocidade. Mordia meus lábios tentando conter os gemidos, Justin permanecia com a boca entre aberta me olhando com tesão enquanto eu rebolava em seu pau. Ele é a coisa mais sexy do mundo fodendo.

- Oh Justin... – gemi tombando a cabeça pro lado.

- Oh Mel, que bocetinha gostosa. Continue. – ele bateu com força em minha bunda me incentivando a continuar.

Saí de cima dele, desfazendo aquela posição. Dessa vez sentei de costas pro Justin, com as pernas no chão. Ele segurou em minha cintura me guiando, eu já começava a sentir calor, mais eu não parava de subir e descer em seu mastro delicioso. Minhas pernas começavam a ficar dormentes e uma onda elétrica percorrer por todo o meu corpo, a vontade de gemer aumentou me fazendo morder os lábios impedindo, mais era inevitável. Minha vagina contraiu engolindo o pau do Justin e senti meu gozo descer melando seu pau, gemi alto, mais continuei até Justin gozar. Sentei em seu colo exausta, naquela posição. Virei meu rosto e recebi um beijo de Justin.

- Mandou bem gostosa. – ele disse alcançando meu clitóris e passando os dedos ali, mordi os lábios.

- Nada disso, não agüento mais. – tirei sua mão da minha intimidade e os lambi.

- Safada. – ele murmurou e ri.

Me levantei o tirando de dentro de mim. Fui até o banheiro que tinha ali e limpei minha intimidade, voltei pegando minha calcinha e a vestindo. Justin foi ao banheiro também e já voltou com as calças no lugar.

- Vamos, porque a noite é uma criança. – Justin disse me puxando pela cintura e me roubando um beijo.

- Eu que o diga. – disse e saímos do escritório.


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Continua?
Obrigada por todos os comentários.


Amo vocês ♥