Dangerous Life - Capítulo 7 - According closed

- JACK... – gritei ao chegar ao corredor. 

Ela apareceu na porta do quarto do Jason. 

- Pelo amor de Deus, sai dessa casa agora, leva o Jason para longe. O mais longe que puder, isso vai explodir em menos de 20 minutos. Não se preocupe com nada dele, só o tire daqui.

- E a senhora? – ela perguntou apavorada. 

- Já estou saindo. Agora, vá. 

Ela concordou com a cabeça e corri pelo corredor, ouvi apenas o choro do Jason, entrei no meu escritório e peguei algumas coisas, meus homens já haviam pegado o necessário. Estavam todos se recolhendo, olhei no relógio e faltavam apenas 9 minutos.

- MELLANIE. – ouvi Lilly gritar lá de fora do portão. – CORRE.

Corri o mais rápido que pude, quando passei pelo portão tudo atrás de mim explodiu, me abaixei junto com a Lilly. Desgraçado! A casa ficou exatamente do jeito da que o Luc mandou, que ele me aguarde, vou degolá-lo e guardar a cabeça dele como lembrança e pendurá-la na parede como se faz com quadros.

- Mellanie, como você está? – ouvi a voz de Renan. Me levantei junto com Lilly.

- Estou bem, só perdi a minha mansão.

- Que filho da puta esse Luc. Podemos construir outra mansão melhor que essa daí.

- Sim, eu sei. Não estou preocupada com isso, o problema é que ele me afrontou ,agora ele vai ver realmente com quem está se metendo. – disse em fúria.

- Calma Mel, você não pode decidir as coisas agora, você esta de cabeça quente. – Lilly disse.

- Eu vou capá-lo e vou fazer ele engolir as próprias bolas, você vai ver. – disse e Lilly riu.

- Tudo bem eu vou  ver... – engasgou-se. – Mel, aquele não é o Bieber? 

- Quê? – me virei e realmente era ele, ele estava encostando o carro, e atrás vinham mais dois carros. – Que diabos esse filho da mãe veio fazer aqui? 

- Acho que ele vem até aqui pra te responder isso. – ele desceu com papeis na mão. 

- O Bieber? Acho que ele veio ver de camarote como ficou tudo isso aqui. – disse Renan pegando sua arma.

- Relaxa, cachorro que late não morde. 

- Gosta do que vê? – perguntei irônica para Justin ao se aproximar de nós.

- Belo estrago que o Luc fez. – tirou os óculos e ouvi Lilly suspirar do meu lado, dei uma cotovelada nela, e Bieber ainda lançou um sorriso matador. 

- Se veio aqui fazer piadas, chegou numa péssima hora. 

- Pensei que iria gostar da minha visita. – riu sínico. – Bom, se o problema era a porra do contrato, aqui está. – me entregou os papeis que estavam em suas mãos, olhei para ele e para os papeis e fui analisá-los. Me surpreendi com o que vi, Bieber havia assinado. 

- Para quem não iria negociar comigo, você foi bem rápido. – sorri de lado.

- Luc me afrontou também e não vou deixar ele pisar em cima de mim. Tenho certeza que você também não. 

- Realmente você está certo. Mas só vou planejar algo depois que reorganizar tudo.

- Tudo o quê?

- Não vou ficar morando em Hotel, preciso encontrar uma mansão.

- Aqui em Los Angeles não tem mansões para traficantes, não sei se você percebeu. E para deixar uma do jeito que você quer vai demorar horrores, eu não tenho tempo para esperar. – falou ignorante e rude como sempre.

- E quer que eu faça o quê? Não posso tá com a cara na rua para todos verem.

- Vocês aguentariam viver sobre o mesmo teto? – Lilly perguntou.

- Não! – eu e Justin respondemos ao mesmo tempo.

- Ótimo. A Mellanie pode ficar na sua mansão até conseguir a dela. 

- Quê? Lilly não vem inventar essas baboseiras não ok? Eu não vou morar sob o mesmo teto que ele.

- Nunca ouvi tanta merda na minha vida. – Justin disse entediado. – Nós vamos nos matar convivendo juntos, então não cola.

- Então vai ter que esperar. – Lilly continuou.

De que lado essa vadia tá? 

- Aquela mansão é enorme, então podemos ter a sorte de não nos encontrar por lá... – disse Justin.

- Até parece... – bufei. 

- É isso ou nada. – ele disse.

- Beleza. Mas muita coisa vai mudar por lá.

- A casa não é sua.

- Mas vai passar a ser. 

- Não acredito na merda que eu acabei de fazer, mas... Quando quiser ir pra casa, pode ir.

- Beleza, era só isso?

- Sim. Não demore, tem horário pra chegar em casa.

- Vai se fuder. – dei um dedo para ele, colocou os óculos e saiu rindo.

- Nossa, ele é muito gostoso. – disse Lilly suspirando do meu lado.

- Vai à merda Lilly. – eu e Renan falamos juntos, ela riu. – Meu Deus, Jason... – me desesperei.

- Relaxa, Jack ligou avisando que está na casa da mãe dela com o ele. 

- Ai graças a Deus. – suspirei. – Preciso de um banho, preciso de uma cama, preciso descansar. 

- Você já sabe o caminho da sua nova casa. – Lilly gargalhou e dei um dedo para ela.

- Tiraram alguma roupa minha, pelo menos ? – disse olhando para a minha mansão terminando de queimar.

- Acho que sim, pelo menos a metade. 

- Renan, peça pra deixarem lá na casa do Bieber meus pertences. 

- Pode deixar. – ele disse e saiu.

- Eu não vou sobreviver morando com ele. – disse derrotada.

- Claro que vai. Vocês vão conviver como pessoas civilizadas.

- Até parece. – suspirei.. – Acho que vou indo, preciso ver como as coisas funcionam por lá e pegar meu filhote. 

- Boa sorte. 

- Vou precisar. – nos abraçamos e entrei na minha Ferrari e Lilly na dela. 

Apostamos corrida até o próximo sinal. Meus pensamentos estavam a mil sobre o que fazer com o filho da puta do Luc, ele vai pagar bastante caro. Lilly deu sinal para dobrar, aquela era sua rua, buzinei e ela buzinou de volta e segui meu caminho. Não demorou para chegar lá. Fora estavam meus homens, o portão estava aberto , entrei e eles acompanharam, estacionei em frente e os homens espalharam-se pelo quintal, vi os do Justin encararem feio, isso não vai dar certo. Toquei a campainha e aquela mesma empregada me atendeu, ela engoliu a seco entrei sem dizer nada, na sala estava Bieber e alguns garotos que não conheço, eles estavam rindo e assim que me viram pararam. 

- Pensei que iria demorar mais. – Justin disse irônico.

- Pensou errado. Preciso de um quarto, agora. 

- Já chega mandando é? Quem é a vadia, brow ? – um loirinho perguntou.

- Epa, epa. Me chama de vadia de novo, que você vai ficar sem seu amiguinho pro resto da vida. – saquei minha arma para ele. Justin gargalhou. 

- Ryan, quer ficar sem o saco um tempo desses? – Justin disse ainda rindo.

- Que isso gata, vai maneirando ai. – o tal Ryan levantou as mãos como forma de rendimento.

- Estúpido. – murmurei e fui subindo as escadas.

- Que gostosa! – ouvi sussurrarem, virei e os encarei, eles estavam quietos.

- Vou fingir que não ouvi isso. – continuei a andar.

Tudo bem, o Bieber não quer me dizer o caminho da merda desse quarto, vou escolher qualquer um.  Fui andando e vi minhas coisas na frente de um quarto, era o último do corredor, abri a porta e fui colocando minhas coisas para dentro, o quarto era bem luxuoso. Nem prestei muito atenção, apenas entrei no banheiro, tomei um banho rapidamente e me arrumei.

Liguei para Jack para trazer Jason para cá, preciso ver como meu filho está. Desci, aqueles cuzões continuavam sentados e conversando merda, eles me olharam de cima a baixo, passei direto para a cozinha. Preciso da Rose, liguei para ela pra vir trabalhar aqui, Bieber querendo ou não. Ouvi a campainha, logo uma empregada passou em disparada para lá, logo ouvi um choro agudo... Meu Jason. Sai da cozinha e fui para a sala.

- Faz esse pirralho calar a boca, pelo amor de Deus ! – Justin esbravejou.

- Ah vá tomar no cú, e não chame ele de pirralho. O nome dele é Jason. – disse irritada e indo pegar meu bebê.   – Jack, faz alguma coisa para ele comer, se não tiver mande comprar.

- Já se apossou mesmo da casa né? – disse outro garoto que não sei o nome dele.

- Porra, vocês são muito intrometidos, eu em  . – disse acalmando Jason enquanto andava de um lado para outro.

- De quem é essa criança? – o tal Ryan perguntou, só sei o nome dele.

- Meu filho. 

- Que mentira, nem filho você tem. 

- Acredite se quiser. – Jason havia se calado e encarava Justin, Ryan e os outros dois confusos. 

- Chão. – disse Jason apontando para o chão, abaixei e o coloquei, ele segurou em sua fralda e saiu arrastando pelo tapete na sala, enquanto os idiotas o olhavam.

- Não, isso não vai dá certo. Criança é um perigo. – disse um carinha.

- Deixa de ser idiota Chris. 

- Ele chora muito. 

- Ele é uma criança, e tem é que chorar. – defendi Jason.

- Homem não chora. – esse Chris é bem idiota mesmo.

- Que babaca! Se eu acertasse um chute no seu saco você iria chorar feito um bebê quando nasce, Jason está com fome, por isso que está irritado e estava chorando.

- Não gosto de crianças. – disse Justin olhando para Jason, que arrastava sua fralda pelo chão com o nariz bem vermelho.

- Você não tem que gostar de nada. – disse e Jack chegou com o leite de Jason na mamadeira. – Jason, pega amor. – ele veio todo alegre e com um sorriso sapeca, quase tropeçou na fralda, pegou a mamadeira. – Senta aqui. 

- Naum. – ele disse e Justin riu de lado.

- Que obediente. – Justin ironizou. 

- Realmente. – revirei os olhos. 

Jason andou a sala toda com a mamadeira na boca e foi parar do lado do Justin. E lá ia começar um sacrifício para ele subir, ele colocou a mamadeira em cima e levantou uma perna, óbvio que ele não alcança, fiquei apenas observando a guerra dele pra subir, nem vou ajudá-lo ele não quis sentar perto de mim ué. Quando ele viu que não conseguia mesmo, começou a choramingar, Justin rapidamente o pegou e o colocou sentado no sofá , Jason sorriu sapeca e colocou a mamadeira na boca.

- Pelo amor de Deus, não chora , isso irrita. Por isso que não gosto de crianças, são muito dependentes. – disse Justin.

- Vai bem dizer que você já nasceu sabendo né? – disse, ele ia responder mais meu celular tocou.

Me levantei e fui atender lá fora, era o cara que eu tinha um encontro marcado, mas com essas coisas que aconteceu é óbvio que não dá para ir. Desmarquei, não posso me virar em dez. Voltei para sala, Jason já havia terminado, o peguei no colo e subi, ele precisa de um banho. Fui para o quarto que deixei minhas coisas, havia algumas coisas do Jason também, ele não deu trabalho durante o banho, pois estava meio sonolento, o coloquei em cima da cama enquanto pegava suas coisas, a porta foi aberta.

- O que está fazendo no meu quarto? – era Justin. 

- Aqui não tinha seu nome, e lembrando que você não quis me arranjar um quarto, então eu arranjei ué. Vou ficar com esse.

- Esse é MEU quarto. Nessa mansão tem uns 10 quartos, escolhe qualquer um, mas esse não.

- Os incomodados que se retirem. 

- Não vou me retirar, o quarto é meu.

- To nem ai.  – dei de ombros ainda procurando uma roupa para Jason, que essa altura estava pulando na cama nu.

- Tira esse cara da minha cama, não quero homem nu. Mulher eu aceito. 

- Ele não morde. 

- Cai fora do meu quarto. – ele disse impaciente.

- Eu não. Eu escolhi esse. 

- ESSE É MEU QUARTO! 

- Ótimo, belo quarto. Gostei e fiquei.

- Vadia, te odeio. – sentou-se na beira da cama e começou a tirar os supras.

- Sentimento correspondido. – dei as costas.

- MELLANIE PORRA, TIRA ESSE MOLEQUE DAQUI, ELE QUER SUBIR EM MIM!  - Justin berrou pra falar a verdade. Logo ouvi o choro do Jason.

- Caralho Justin, custava falar baixo? Você o assustou. – fui até a cama. – Vem aqui, meu amor. – o deitei, e fui vesti-lo. Justin foi para o banheiro.

- Ele é mal, mamãe. – Jason sussurrou pra mim, talvez com medo de Justin ouvir.

Aquele monstro assustou meu bebê. Mal sabe ele que é pai de Jason, e não vai descobrir tão cedo.

- Ele é um grosso. Agora, vamos dormir? – me deitei na cama e o coloquei do meu lado. Ele concordou com a cabeça, Jason rapidamente pegou no sono, o dia foi bem corrido para ele.

A porta do banheiro foi aberta. Justin saiu de lá com uma toalha amarrada na cintura, e outra enxugando os cabelos, que porra... Porque ele sai desse jeito? Seu corpo estava bem malhado, como a barriga, braços e peito definido e claro as suas tatuagens... Vai ser sexy assim lá na puta que pariu.  Tirei Jason de cima de mim e o ajeitei na cama, me levantei.

- Não precisa sair, não tem nada aqui que não tenha visto. – falou malicioso.

- E quem disse que eu vou sair? Ali tem um closet enorme, se troca lá. 

- Não vai sair? Que ousada Srta. Fox.

- Mellanie, meu nome é Mellanie. 

- Disso todos sabem. Deu golpe em que magnata? – ele perguntou ainda secando os cabelos e me olhando.

- Golpe? Não dei golpe em ninguém. 

- Ah claro, o pirralho é filho de quem então? E como você conseguiu tanto dinheiro assim da noite para o dia? Com certeza foi um golpe.  – deu um sorriso debochado.

- E pra conseguir essas coisas precisa de um golpe? Não precisei dar golpe para engravidar do Jason e ganhar dinheiro. 

- E conseguiu em um passe de mágicas?

- Não te interessa.

- Pensei que me contaria seus segredinhos depois que assinássemos o contrato. – ele riu.

- Não viaja. Negócios são negócios, não preciso te contar nada sobre a minha vida.

- Eu vou ficar sabendo você querendo ou não. Não posso colocar estranhos dentro da minha casa.

- Você é um estúpido. E não sonha, porque não vou te contar nada.

- A sua amiga, a tal Lilly pode me contar. – riu de lado e mordeu os lábios. 

- Lilly? – me aproximei dele, e enfiei o dedo em sua cara. – Nem pensa em chegar perto dela, ok? – disse irritada.

- Por quê? – deu mais dois passos, ficando bem perto de mim. – Vai ficar com ciúmes? 

- Ciúmes? – ri – Até parece. Mas não seja nem louco de chegar perto da minha amiga, estamos entendidos? 

- Qual é Mellanie, não seja gulosa. – riu de lado e jogou a toalha que estava em sua mão em cima de uma cômoda. – Só umas três noites com a sua amiguinha e ela me contará tudo o que eu preciso saber. – murmurou e segurou em meu braço. 

- Imbecil. Você não vai fazer isso. – puxei meu braço, ele soltou mais agarrou em minha cintura. 

- Porque não? – riu me encarando.

- Porque a minha vida não te interessa.

- Claro que interessa, já falei que não posso hospedar estranhos na minha casa. – passei minha mão na minha cintura, mais a porra da arma não estava lá. – Acho que você esqueceu seu brinquedinho na sala. – riu e segurou em meus cabelos. 

- Me solta, caralho. 

- Podíamos brincar um pouquinho, o que você acha? 

- Perdeu a noção das coisas? – acertei um tapa em seu rosto, e me soltei de seus braços.

- VOCÊ NÃO TEM MEDO DE APANHAR,CACHORRA? – gritou e veio para cima de mim. 

Dei alguns passos para trás, ele me empurrou em cima da cama e sentou sobre minhas pernas.

- Para com isso agora. Você vai acordar o Jason. 

- Dane-se. É bom que ele aprende logo como se deve comer uma vadia. 

- O quê? Tá ficando louco? Me solta porra. – dei vários murros em seu peitoral, ele segurou em minhas mãos prendendo.

- Você gritando desse jeito assim que vai acordar mesmo. – ele disse irônico e com um sorriso perverso nos lábios.

Usei toda a minha força e o empurrei, fomos direto para o chão, ele caiu sobre mim. Que merda. 

- JÁ PODE PARAR COM ESSA PALHAÇADA, ME LARGA. EU VOU ESTOURAR SEUS MIOLOS. – me debatia.

- Cale a boca, vadia. – ele acertou um tapa no meu rosto. – Está vendo? É só apanhar que fica mansinha. Antes você gostava de apanhar, lembra ? 

- Vai se fuder seu viado.

- Quero que você me chame de viado quando eu estiver te comendo. 

- Não vou dá pra você, se contente. 

- Veremos... 

- Isso é falta de puta Justin? – disse irônica sorrindo de lado.

Vamos jogar o jogo dele então. 

- Não. Mas você está gostosa pra caralho. Ficou depois que teve o pirralho ou é impressão minha?  Se eu soubesse teria feito um em você logo. – ele disse afundando seu pescoço no meu dando alguns beijos.

Engoli a seco. Teria feito... Ele já fez. 

- Por que fugiu em?  Você é uma vadia mal agradecida, tinha tudo o que queria aqui. – me olhou.

- Eu não nasci pra ser sua vadia, não ia passar o resto da vida enfurnada sendo comida por você. 

- Aposto que sente saudades, não sente? – aproximou seu rosto do meu. 

- Sai de perto de mim... Eu vou gritar.

- Pode ficar a vontade. – riu e lambeu os lábios.

Ouvi o choro do Jason. 

- É sério, me solta, agora. 

- O pirralho vai parar de chorar daqui a pouco, relaxa. – suas mãos foram subindo por dentro da minha blusa.

- Sabe o que é mais engraçado? Você quase implorando para eu deixar você me comer, isso é cômico. – ri e sua feição mudou.

Isso foi quase um tiro nas tripas dele. 

- Não viaja. – ele levantou-se num pulo e eu ri.- Vai cuidar do pirralho que é melhor pra tu. 

- Não aguenta ouvir a verdade Justin ? – disse rindo e indo pegar o Jason.

- Que verdade? Eu vou te comer do jeito que como as outras vadias. 

- Vai na fé. Você vai implorar por isso.

- Anda sonhando muito alto. – entrou no closet e fiquei rindo. 

- Shi meu amor, vamos voltar a dormir. – disse para Jason e deitei com ele. 

Jason voltou a dormir, depois de alguns minutos Justin saiu do closet todo arrumado, ele iria sair. Ri mais ainda e ele me fuzilou com os olhos.

- Quando eu voltar não quero ver você aqui. – falou rude. 

- Vai esperar por isso sentado. 

- Ou então eu te arranco daqui pelos cabelos. 

- Tente então. – dei de ombros e ele saiu batendo a porta.

Gargalhei e fui tomar um banho, coloquei uma camisola e voltei a deitar com o Jason. Peguei meu celular e liguei para a Lilly, preciso avisar ela do que o Justin falou.

- Relaxa Mel, você sabe que eu não quero seu homem. – ela riu depois que contei tudo.

- Sua vadia, isso é sério.  Cuidado com ele. 

- Eu sei, eu sei. Como estão as coisas ai? 

- Mal cheguei e já peguei uma briga com o Justin. Pra falar a verdade ele quase me comia à força. – ela gargalhou. 

- Não dou nem duas semanas pra vocês transarem.

- LILLY!  Você ouviu o que tu disse? 

- Ouvi. – ela riu. – Só falei a realidade. 

- Seu cú. Vem aqui amanhã? 

- Fazer? 

- Preciso conversar ué.

- Tá bom, eu vou.

Ficamos conversando até a dar meia noite, eu fui dormir estava cansada demais. Dormi com Jason ao meu lado.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Continua?

Obrigada por todos os comentários!

Ask

Tumblr

Twitter

Amo vocês ♥